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Ter, 22/04/2025 - 10:58
Falar da Cristina é falar de uma jovem imigrante. Foi aí que tudo começou, ou pelo menos foi isto que lhe deu o impulso para criar a associação?
Sim, talvez aquele bichinho que foi ficando naquela jovem que chegou com 12 anos e que se veio a manifestar mais tarde, nomeadamente nos valores que fui definindo ao longo da minha vida, das causas com as quais me fui identificando e todas elas me remetiam para aquela infância que tinha tido algures muito perto de Paris.
Como deu o passo para chegar à associação? Como é que tudo isto começou?
O facto de achar que devia fazer parte de um projeto mais válido em prol das nossas comunidades e que tivesse a sua sustentabilidade institucional, foi em 2019, no âmbito de outros projetos que tinha com outras pessoas, que também estavam nesta área, sendo eles lusodescendentes. Considerámos que poderíamos unir os nossos conhecimentos e trabalhámos em prol das comunidades, porque ainda havia muito para fazer e achamos por bem instituir então uma associação.