Qua, 12/04/2023 - 22:22
O ciclista natural de Bragança, que já estava a cumprir uma suspensão de três anos, foi suspenso esta quarta-feira por mais sete anos pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), por anomalias no passaporte biológico.
Ricardo Vilela ficará assim suspenso até de Julho de 2032 por «posse de substância e método proibido», segundo a lista actualizada pela ADoP.
A Autoridade Antidopagem de Portugal já tinha suspendido sete ciclistas da W52-FC Porto em Outubro do ano passado, incluindo Ricardo Vilela. Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Daniel Mestre, José Neves e Samuel Caldeira foi-lhes aplicada uma suspensão de três anos, por "posse de substância proibida e método proibido". Quanto a João Rodrigues foi castigado por sete anos, por anomalias no passaporte biológico.
Já Amaro Antunes foi suspenso este ano, por quatro anos, também devido ao passaporte biológico. Estão por resolver os casos de Jóni Brandão e Jorge Magalhães.
Os ciclistas integram o lote dos 26 arguidos acusados de tráfico de substâncias e métodos proibidos, num processo que ditou o fim W52-FC Porto.