Lá vamos outra vez para eleições.
Editorial
O rodopio de governantes por terras do nordeste transmontano está a atingir vertiginoso ritmo, que nos pode deixar entontecidos e fazer-nos tombar no terreiro, o sol de verão a surpreender-nos com miragens da vinda de tempos novos, de equidade e justiça, que nos têm sido sonegadas.
Afinal o Verão trouxe frio e chuva, em vez dos dias tórridos do fim do mundo, apocalipse pronto a vestir a cada manhã, mesmo que as flores não pareçam querer render-se à tragédia.
O ministro da Agricultura e Florestas aparece, com frequência, no espaço mediático, a anunciar medidas relativas à gestão da propriedade, apresentadas como a novíssima reforma agrária, para dar frutos nas próximas décadas.
João Miguel Tavares é um filho da revolução porreiraço, lisboeta de Portalegre que, por mérito inegável, se faz ouvir em tribunas com impacto nas manobras da política nacional, deixando reflexões, análises e críticas que vale a pena ter em conta.
João Miguel Tavares é um filho da revolução porreiraço, lisboeta de Portalegre que, por mérito inegável, se faz ouvir em tribunas com impacto nas manobras da política nacional, deixando reflexões, análises e críticas que vale a pena ter em conta.
Vai-se tornando habitual a prática, dita virtuosa, de protagonistas deste dito mundo ocidental, de substrato clássico e judaico-cristão, a pedir perdão a grupos, comunidades ou culturas, assumindo que não agimos sempre de acordo com os valores actuais, que ajudámos a construir e são referências p
Nesta nossa terra, quando alguém age de forma irracional, torpe ou mal intencionada, é costume ouvir, num tom reprovador, “bem podes limpar as mãos à parede”, expressando a convicção de que as mãos de tal sujeito terão mergulhado num verdadeiro monte de esterco moral ou ético, ao arrepio dos valo
Muitos cidadãos dos países da União, chamados a eleições no próximo domingo, não vão exercer esse direito fundamental com convicção e autonomia, porque não dispõem de informação suficiente sobre os desígnios do projecto europeu, nem reconhecem os riscos de uma tragédia que poderemos viver nas pró
Nos últimos dias voltámos aos noticiários nacionais com algum destaque, como noutras vezes, por razões atípicas, que fazem abrir a boca de espanto à maralha que se acotovela, feliz e contente, pela capital e arredores.
O mundo ainda tentava refazer-se da tragédia que fora a II Guerra Mundial quando Artur cá chegou, para uma vida que terminou, inesperadamente, quase 74 anos depois, numa cama dos serviços de urgência do hospital de Bragança.
Diversas são as designações, mas desde tempos primordiais que as comunidades humanas, culturas e civilizações, integraram, na sua relação com o mundo, a suspeita da existência de entidades promotoras do mal, da dissensão e da desordem, sempre dispostas para a gargalhada tenebrosa sobre os despojo
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