Clube Académico de Mogadouro triunfou no dérbi transmontano com o Salto
Ter, 31/10/2023 - 11:30
António Castro marcou, no primeiro minuto, para o Salto. Paulão respondeu com dois golos (18’ e 29’), colocando os mogadourenses a vencer, por 1-2.
Ter, 31/10/2023 - 11:30
António Castro marcou, no primeiro minuto, para o Salto. Paulão respondeu com dois golos (18’ e 29’), colocando os mogadourenses a vencer, por 1-2.
Qui, 26/10/2023 - 15:53
Os campeões mundiais, no pódio individual, foram os italianos Jimmy Ashlock e Luca Della Ciano. Os croatas Boris Jurick e Sven Jurick foram os vice-campeões. Já os espanhóis Casanoves Romero e Francisco Segarra terminaram em terceiro lugar. Portugal terminou na sétima posição.
Qui, 26/10/2023 - 11:03
Na próxima segunda-feira, vai realizar-se a primeira sessão de treinos da selecção distrital sénior, no relvado sintético do Estádio Municipal de Macedo de Cavaleiros, às 20h.
Ter, 24/10/2023 - 15:28
Na categoria de 61 kg, Ziad Acim ganhou. Em 65kg, Olívio Cunha ficou em segundo lugar. Carlos Silva (77 kg) e José Reis (83 kg) ficaram em terceiro.
Ter, 24/10/2023 - 09:24
As alterações climáticas estão a provocar sérias dores de cabeça a produtores de várias culturas agrícolas em Trás- -os-Montes. Quebras, quebras e mais quebras. Já para não falar da qualidade perdida, alterada e comprometida.
Ter, 24/10/2023 - 09:22
Sonhar e concretizar objectivos está ao alcance de todos, mesmo que às vezes não pareça ou não se acredite muito nisso. Não importa a cor, a riqueza, a profissão. Nada.
Ter, 24/10/2023 - 09:20
Duas semanas após ter sido entregue o Orçamento do Estado para 2024 na Assembleia da República, António Costa da Silva, Ministro da Economia e do Mar, marcou presença no distrito de Bragança, onde abordou alguns pontos sobre o documento que determina as despesas e receitas de cada ano e que, em f
Ter, 24/10/2023 - 09:18
A este jornal, Vítor Bernardo, o vereador da câmara com a pasta dos equipamentos, recordou que o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Santos Félix, já emitiu dois despachos, um em Fevereiro e o outro em Agosto, para que os impostos devidos fossem cobrados, e, até agora, nada foi feito,
No último artigo falei-lhe sobre a importância de definirmos um destino para a nossa vida financeira. Na sequência disso, em conversa com algumas pessoas, apercebi-me que alguns consideram como destino (ou meta) conseguirem pagar as suas contas do dia a dia. Esse é o seu destino para a sua gestão financeira. É claro que quando estamos debaixo de situações de stress financeiro, em que o dinheiro não chega para nada, o nosso foco e preocupação principal é conseguir pagar as nossas contas. E é normal que assim seja. O problema é se isso se torna uma situação permanente, em que não existe a convicção e o inconformismo necessários para alterar esse estado de coisas. Eu sei que existem casos complicados, sem dúvida que sim. Mas também há muitas situações de conformismo, apatia, e falta de consciência de que é possível mudar as coisas. Eu vejo isso a toda a hora nas minhas formações e nas minhas ações de coaching, ao reparar que as pessoas ficam surpreendidas quando se apercebem que ao longo dos anos têm alimentado formas de estar e de pensar, que são elas as verdadeiras causas de se encontrarem nas situações em que se encontram. Voltando ao tema da definição de um destino, ou meta, ou objetivo, conforme quiser chamar, para a sua vida financeira. Como o devemos definir? Na linguagem das organizações, um objetivo bem definido deve ser um objetivo SMART. SMART é uma sigla em inglês, em que o “S” é de Specific ou especifico; o “M” de Measurable ou mensurável; o “A” de Achievable ou alcançável; o “R” de Relevant ou relevante; e finalmente o “T” de Time-based ou definido no tempo. Vamos então perceber como seguir este modelo para a definição dos bons objetivos também para as nossas finanças pessoais. Comecemos pelo “Específico”. O que é um objetivo específico? Um objetivo específico é um objetivo que é claro em relação ao que se pretende atingir. Por exemplo, “eu quero ter muito dinheiro” não é um objetivo específico, mas “eu quero ter 500 mil euros” ou “quero ter uma renda fixa de 5000 euros por mês” já o são. Agora o “Mensurável”. Este é um objetivo que se conseguir medir, ou avaliar, relativamente à sua concretização. Habitualmente um objetivo que é específico é também mensurável, mas é bom verificarmos se de facto conseguimos avaliar de forma clara se conseguimos atingir o objetivo a que nos propomos. Mais uma vez, “ter muito dinheiro” não é um objetivo mensurável, pois não é possível saber quando é que se pode considerar que o conseguimos alcançar. A seguir vem o “Alcançável”. É um conceito simples. Os nossos objetivos têm que ser alcançáveis, senão deixam de fazer sentido. Isto quer dizer que devemos ser cautelosos ou pouco ambiciosos? De forma alguma. Mas assim como não faria sentido estabelecer um objetivo para estar em condições de correr a maratona para a próxima semana, começando hoje a treinar, também não faz sentido definirmos objetivos financeiros não alcançáveis. Só iria resultar em frustração e desinteresse. Depois o objetivo deve ser também “Relevante”, ou seja, deve ser importante o suficiente para nos fazer lutar por ele. De preferência deve fazer-nos sonhar com o dia em que o vamos alcançar, deve ter um significado especial para nós. Isso vai ajudar-nos nas alturas mais difíceis ao longo do caminho, e pode ter a certeza que vão existir. E finalmente um objetivo deve ser “Definido no Tempo”, ou seja, ter uma data para concretização. De que vale dizermos que temos como objetivo ter os 500.000 euros que falei atrás, se não tivermos uma data definida para isso acontecer? Deixaria de ser um objetivo para ser somente um desejo. Vimos assim um dos modelos que existe para a definição de objetivos de uma forma correta. Mas eu vou atrever-me a acrescentar mais uma letra à sigla SMART que estive- mos a ver. É mais um “A”, neste caso de “Ambicioso”. Atenção que ambicioso não é o mesmo que irreal ou demagógico. Há muitos que na prática acabam por confundir estes conceitos e definem objetivos impossíveis. Ambicioso, mas possível. Difícil, mas atingível. É assim que deve ser um objetivo. Dou-lhe uma dica: se ao estar a definir e a pensar no objetivo, sentir um arrepio na espinha, provavelmente está a ter um bom nível de ambição. E pronto, era o que tinha para lhe dizer sobre a defini- ção dos seus objetivos financeiros. Assim vai ver para além das metas de curto prazo, e é isso que é preciso para alcançar novas realidades na sua vida financeira.
Luís Lourenço
Your Money Whatcher
Já são cinco as guerras de dimensão regional entre judeus e árabes com impacto internacional, desde a fundação do estado judaico, em 1948, a que se somam mais uns tantos conflitos armados de menor importância. O presente conflito entre Israel e o grupo Hamas, que muitos estados ocidentais consideram terrorista, poderá ganhar a dimensão de um novo embate militar israelo- -palestiniano, ou mesmo de uma nova guerra israelo-árabe. Conflito que se iniciou com as acções bárbaras, cruéis e pérfidas perpetradas, deliberadamente, pelas forças mais radicais do citado movimento terrorista, que foram profusamente noticiadas e que nunca haviam sido vistas em edi- ções anterior. Acções de cujo rol cons- tam o assassinato, gratuito e indiscriminado, de centenas de jovens que pacificamente participavam num festival de música, o rapto e tortura de cidadãos indefesos, de todas as idades e género, com des- taque para a repugnante de- golação de crianças que justamente chocaram o mundo civilizado. Mas se os martirizados inicialmente pelo Hamas foram cidadãos israelitas inocentes, com o desenrolar do conflito também muitos civis palestinianos passaram a ser vitimados, ainda que as forças armadas israelitas não tenham esse propósito, como é sua formação e dever, muito embora tal não as ilibe de qualquer erro ou crime que eventualmente possam ter cometido. Todavia, os verdadeiros carrascos do povo palestiniano não são os judeus, como o pretendem fazer crer os terroristas do Hamas e os seus apoiantes e simpatizantes, nos quais se incluem os fac- ciosos Bloco de Esquerda e PCP, peremptórios a conde- nar Israel, mas muito suaves a sancionar as hediondas barbaridades da outra parte. Os verdadeiros carrascos do povo palestiniano, e não só, são os ideólogos e chefes fanáticos muçulmanos que abominam a liberdade e a democracia, que condicionam psiquicamente jovens para os converter em bombistas suicidas, que cobardemente se escondem atrás de civis ino- centes e os usam como escudos, que cerceiam brutalmente a liberdade religiosa e que, em pleno século XXI, tratam as mulheres como simples animais domésticos. São os estados teocratas fanáticos, com o Irão à cabeça, que no desenvolvimento das suas ambições expansionistas e totalitárias, financiam, treinam e armam os movimentos terroristas que operam no Médio Oriente e um pouco por todo o mundo, com particular incidência em África. São os governantes palesti- nianos que se têm mostrado incapazes de pacificamente organizar e desenvolver o ter- ritório, seja na Cisjordânia ou na Faixa de Gaza, por forma a garantir ao seu povo con- dições dignas de liberdade, de bem-estar social, cultural e económico, limitando-se a mal gerir e, eventualmente a desencaminhar, a prestimosa ajuda internacional. Contrariamente aos seus vizinhos judeus que, em escassas décadas, ousaram erguer, no território que lhes foi doado, um Estado democrático, próspero e rico, que tem dado à Humanidade inestimáveis contributos científicos em todas a áreas, a começar pela agricultura, com a rega gota a gota, por exemplo, passando pela medicina e pela informática até à mais sofisticada nanotecnologia. Israel a quem hoje ninguém pode, nem deve, justamente negar o direito de existir, de se defender e de garantir as condições necessárias e suficientes para tanto. Incluindo o direito de ocupar espaços ambíguos em disputa que se revelem absolutamente indispensáveis para a sua defesa militar, como é o caso dos Montes Golã, que tomaram em 1967. Aliás, muita coragem, ge- nerosidade e apego à paz demonstraram as Forças de Defesa de Israel quando retiraram da península do Sinai, que haviam conquistado ao Egipto, igualmente em 1967. Tenha-se em consideração que Israel, desde a sua fundação, tem sido ininterruptamente atacado militarmente por inimigos que declarada- mente têm um só objectivo: a aniquilação, pura e simples, da nação judaica. Claro que todos os homens de boa vontade devem pug- nar por uma paz justa e dura- doira assente na cooperação estreita entre todas as nações envolvidas. Mas não por uma paz que seja apenas o favorecimento circunstancial de uma das partes envolvidas e o adiar da guerra. O ideal seria mesmo estabelecer no território em causa um só Estado democrático e duas Nações, fórmula que nas actuais circunstâncias, não é mais utópica que a tão propalada que considera dois Estados, sendo que um não será democrático, é o mais certo, e tudo continuará a fazer para aniquilar o outro. Resta a esperança, todavia, de que o desfecho do pre- sente conflito se traduza no aniquilamento dos grupos terroristas e no declínio dos Estados teocráticos fanáticos que os apoiam, abrindo caminho à paz definitiva e à democracia A seu tempo se verá.