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ADSP Vale do Conde aponta para três títulos na apresentação das jovens equipas

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Ter, 28/08/2018 - 15:40


São cerca de 150 os jovens jogadores que vão representar a Associação Desportiva de São Pedro de Vale do Conde / Escola Gilberto Gomes na temporada 2018/2019, nos escalões de petizes, traquinas, benjamins, infantis e iniciados.

F.C. Carrazeda já trabalha

Ter, 28/08/2018 - 15:38


Rodrigo Garcia, antigo jogador que chegou a actuar em Portugal, integrou os quadros técnicos do Verona, de Itália e fica ainda responsável pelo plantel de juniores.

O técnico quer um plantel no máximo com 23 jogadores e o objectivo é colocar o Carrazeda num futuro próximo no nacional.

Vendavais E eis que se acaba Agosto

Mês por excelência, para gozar férias merecidas após um ano de labuta, agosto esgota-se na tenência mundana de todos os dias e fins-de-semana. Não interessa muito se os dias são passados na montanha, no litoral, à beira-mar ou no remanso de um rio que, alindado com uma areia fina, se lhe impõe uma praia apetecível para que os veraneantes se apaixonem e por ali fiquem a desfrutar momentos inesquecíveis deste mês de agosto que teima em ser demasiado quente. O que interessa, no fundo, é que os dias de férias sejam gozados com alegria junto dos que mais se amam. Assim, enquanto uns vão ver as ondas a espraiarem-se nas areias finas dos mares do sul, outros apreciam as ondas de mares mais revoltos no litoral atlântico ou chegam-se ao litoral algarvio para apreciar as águas mais quentes e dar conta do que o fogo queimou num ápice de ironia como se por ali quisesse fazer férias à custa dos que por ali moram, rouban
do-lhes a vida, a dignidade e até a própria identidade. Enorme ironia do destino num fado tristemente cantado em dias do mês de agosto! Outros ainda, longe das praias e dos fogos, passeiam-se pelos passadiços com a família a levando a reboque a comunicação social para que todos saibam que por ali andou o mayor de Portugal, desfrutando da frescura do interior e da beleza do rio que por ali serpenteia, o Paiva. Porém, outros há que, não gozando as férias que mereceriam certamente, passam os dias quentes de agosto pelos montes fazendo as malhas de colheitas mínguas e se enchem do pó da terra dura que espera pela chuva que teima em chegar. Concepções diferentes de férias e de momentos que não se esgotam nos magros exemplos apontados. Um pouco por este país de História tão rica, aproveita-se este mês de agosto para realçar os feitos que os antepassados marcaram, escrevendo nas páginas desse livro imenso, o que em 
tempo oportuno, lhes aprouve fazer. Deste modo, assaltaram-se castelos fazendo da História uma festa para mostrar aos mais jovens o que muito lá para trás nas esquinas do tempo, se fazia para manter a integridade do nosso país nos diferentes locais em que eram chamados a defender a todo o custo. Perfeito medievalismo em exibição, enaltecendo a História de Portugal em numerosas facetas. Tempo de lutas sérias e de feitos gloriosos. Outros tempos! Pois também eu fui passar uns dias de férias por este Portugal de nós todos. Nunca conhecemos demasiado destes recantos que por cá temos. Montes e serras, praias fluviais de águas serenas e praias de marés vivas, temos para todos os gostos. Constatei, contudo, que se lê muito pouco em qualquer desses lugares. Estendidos nas areias sublimes sob um sol escaldante, usufrui-se mais do astro rei, do que das páginas de um bom livro. É pena. Recordo tempos em que não se ia para a praia sem um livro em parceria 
com a toalha. Bons tempos! Mas em vez do livro, lá está o telemóvel ou o tablet para apaziguar o vício ultrajante da conversa necessária que se esfuma nos clics que as pontas dos dedos se apressam a dar. Outros tempos! Claro que as férias não se esgotam em agosto. Elas passeiam-se por junho, por julho e até por setembro. Por aqui, estamos habituados a que também o verão se esgote depois da novena da Senhora da Serra. Assim, depois do dia 9 de setembro preparemo-nos para dias mais frescos. Nada de novo, mas com estas alterações climáticas, nunca sabemos se o verão se prolonga até outubro. Disso temos exemplo há dois anos atrás. De chuva é que nem rasto. É um bem que poucos apreciam e imploram, a não ser o agricultor atarefado e muito preocupado com a incerteza do porvir. A chuva é a sua apólice de seguro, o seu ouro escondido que nem sempre brilha e que faz jus ao ditado popular, já que não é necessário brilhar para ser uma riqueza imensa. Estamos à espera que chegue. Os solos estão secos e o fogo espreita. Já estão em perigo alguns frutos. Acaba-se agosto, acabam-se as férias, mas que não se acabem as colheitas das necessidades prementes. Deste modo, incutiu-se na mentalidade dos portugueses que agosto é o mês das férias e que em setembro tudo recomeça. De facto, é um pouco assim. Lá vai o tempo em que se falavam de férias grandes, quer para os alunos, quer para os professores, já que só eles as gozavam ou disso tinham menção. Hoje tudo se esgota em agosto. Setembro traz de novo o início de um ano letivo que vai dar passos de enorme incerteza já nos primeiros dias. As escolas e os alunos não têm a certeza de um começo pacífico. Anunciam-se greves de professores face à ineficácia do governo na resolução de pontos acordados e incluídos no orçamento. Tudo está em stand by. Gozemos então, os últimos dias de agosto que setembro vir não parece sereno.

Água mole Incluiremos?

A União Europeia lançou há pouco um “guia de comunicação inclusiva”, com “orientações em português para uma comunicação que inclua todas as pessoas e evite estereótipos”. Entre outras recomendações, sugere-se que digamos “a coordenação” em vez de “o coordenador”, “o mundo dos negócios” em vez de “os homens de negócios”, “classe política” em vez de “os políticos”, “o pessoal da limpeza” em vez de “as senhoras da limpeza”, “data de nascimento” em vez de “nascido em”, “quem requer” em vez de “o requerente”, “pessoas com deficiência visual” em vez de “os cegos”. Com exceção desta última, quase todas são expressões que usamos no masculino e deveríamos evitar pelo facto de alegadamente excluírem as mulheres. Não há dúvida de que as línguas exibem evidentes traços de machismo. Bastaria dizer que 
se numa turma eu tiver vinte e nove raparigas e apenas um rapaz, me dirijo ao grupo com algo como “todos vocês são simpáticos”, onde nada menos que duas em quatro palavras estão no masculino. Tal acontece porque elas são o produto de um depósito cultural acumulado ao longo de centenas de anos que espelha a preponderância dos homens na esmagadora maioria das sociedades históricas, nas quais as mulheres têm sido, e ainda são, relegadas para um papel subalterno. A História é o que é e não há nada a fazer contra ela. Contudo, pensar que favorecemos a inclusão ao eliminar o género gramatical de certas locuções de uso corrente releva de alguma confusão. É ignorar que a língua não passa de um conjunto de convenções a que, como tal, se não deve dar mais que a importância adequada. Um mero utensílio sem valor em si, uma série de hábitos que 
nos dão imenso jeito, mas poderíamos substituir por quaisquer outros, como se comprova pelos milhares de línguas existentes no mundo. Acontece que, no caso de o fazermos, é pouco provável que qualquer nova língua que inventássemos falasse de outra coisa que não de uma sociedade imperfeita, aquilo que todas as sociedades no fundo sempre serão. Até porque não é apenas no que se refere ao belo-sexo que elas estão repletas de lugares comuns, expressões batidas, modos de dizer estereotipados, frases feitas, idiotismos vazios, crenças duvidosas, preconceitos enraizados, convicções falsas, mitos teimosos. Por conseguinte, mesmo que fosse possível erradicar todas as formas menos rigorosas de nos exprimirmos (coisa de que seriamente duvido), receio que no final caíssemos num tal estado de assepsia verbal que pouco restaria, não só da nossa língua como de todas as outras.
Seja como for, apenas um prurido ridículo pretenderia convencer-nos de que “nascido em”, escrito num qualquer formulário, atenta contra a inclusão das mulheres, enquanto “data de nascimento” as inclui. E do mesmo modo, se eventualmente substituirmos “as senhoras” por “o pessoal”, que tipo de inclusão estamos a efetuar? Que bom não seria se as coisas mudassem ao mudar-lhes os nomes, se, por exemplo, a designação “pessoa com deficiência visual” poupasse os cegos a todas as limitações e contrariedades de que padecem.  Que admirável magia se ao trocar “pedinte” por “sem-abrigo” se evaporassem os dois. Que explosão de igualdade se, ao dizermos “a classe política”, metade dos nossos deputados se transformassem em deputadas. (E, já agora, no caso de que tal milagre se produzisse, como se designaria esse conjunto de pessoas que nos representa no parlamento?).
Parece indesmentível que a dignificação da mulher ajudaria a dignificar o ser humano no seu todo. Mas quanto a isso o importante mesmo é a própria realidade, e se alguma coisa houver a alterar é nela. Quando aí ocorrem mudanças, os modos de a designar até podem mudar. O contrário, não me parece. Como no meio da insensatez geral há sempre quem revele alguma clarividência, junto com aquele humor que dá sal à vida, alguém sugeriu que as prostitutas passassem também a ser chamadas “profissionais do sexo”. De uma penada, a nova designação dignificaria de alguma forma a mais velha profissão, retirando-lhe parte da pejorativa carga que a atual possui, e incluiria nela não só os homens que usam o corpinho para ganhar a vida como outras pessoas que nem são uma coisa nem outra. E no mundo, como se pode imaginar, um pouco mais de inclusão teria sido conquistada.

Bicho papão e outros vilões

Este fim-de-semana fui a um concerto do Sebastião Antunes & Quadrilha. Além da ‘Cantiga da Burra’, que toda a gente sabe de cor, e de mais um punhado de músicas bem conhecidas, uma delas, que desconhecia, deixou-me particularmente pensativa. No refrão diz assim: ‘Ninguém fala do Homem do Saco/Ninguém espreita por baixo do colchão/Já ninguém acredita na Coca nem no Bicho Papão’. Ora, em primeira análise, é verdade. Os miúdos de hoje são muito menos crédulos. Com dois anos sabem mexer em tudo o que é aparelho electrónico, com três já sabem números e letras e começaram a falar inglês. Não resta muito tempo para ter 
medo do Bicho Papão, e, acredito, aos quatro até já conseguem articular uma resposta válida para nos convencer, a nós, adultos, de que todos esses seres não passam de mentiras, de rábulas. O Sebastião foi dizendo, na introdução da ‘Conto do Bicho Papão’, que este que dá nome à canção anda triste porque já ninguém acredita nele. E, instintivamente, imaginei uma figura enorme, grotesca e verde (sim, verde parece-me a cor de quem come tudo o que encontra), sentada no canto de uma gruta ou de um armário particularmente grande, a chorar virada para a parede porque, de repente, os meninos já não tremem quando, entre uma colher de sopa e outra, os pais chamam 
convictos o Bicho Papão para vir tomar conta daquele menino mal-comportado que não gosta de vegetais. Na letra surge uma hipotética solução para todo este drama, que traz o Bicho Papão em poltronas de psicólogos: ‘Ai seu pudesse inventar um jogo electrónico/Voltava a ser falado, voltava a assustar/Imaginem lá qual não era a sensação/ De uma consola com o jogo do regresso do Papão’. Não acredito que isso pudesse resolver o drama vivido pelos vilões de antigamente. Provavelmente, o Papão seria convertido numa espécie de tamagotchi dos tempos modernos, sem pingo de piedade por todos os gritos lançados, outrora, por inocentes crianças. A não ser, claro, que fosse de uso 
parental. E aí os progenitores poderiam dizer, na hora da sopa: ‘Ai não comes? Vou já abrir a app do Papão e dizer que há um menino nesta morada que está a precisar de um valente susto para começar a gostar de brócolos’. E o Papão ia anotando os pedidos, bem como o motivo da queixa, e ia visitando as famílias, uma a uma. Lembro-me de aprender, algures na universidade, que as crianças têm medos inatos – de serem comidas, abandonadas e do escuro. E por isso todos os contos para aquela faixa etária se baseiam nesta informação. Assim assegura-se a fórmula perfeita para toda e qualquer estória. Eu não acreditava no Bicho 
Papão. Fazia-me sentido que ele comesse crianças, porque são mais tenras, mas sempre achei que devia ser grande. E uma coisa grande vê-se bem. Por isso, como nunca o vi, pensava que eram uma moda lá de outros países longínquos. Já com o Homem do Saco era pior. É que na minha aldeia passava um senhor, que vivia de modo indigente, nunca cheguei a perceber porquê. Era o David, gostava de se meter com os miúdos por entre piscadelas de olho coniventes dos pais e andava com uma saca de serapilheira às costas. Ora bem, podia não caber lá uma criança...inteira pelo menos, achava eu. E, sabem que mais? Afinal a sopa não era assim tão ruim.

O Meinante

Assim chamavam ao homem meão: trago ao conhecimento dos leitores este pequeno agricultor de Lagarelhos, não na fantasia de através deste escrito e ficar quite com a obrigação de descrever ou lembrar pessoas simples, algumas vinculadas à classificação de simplórias, de um modo geral eivadas de bondade, desprovidas de inveja, conformadas com a sua sorte, triste, porque confinados ao seu apertado e estreito reino circular resignavam-se, trabalhavam arduamente, autênticos servos da gleba, vestiam camisa lavada nos dias de festa, comiam um pouco melhor nesses mesmos dias nomeados como é exemplo estridente a matança do porco, o dia de tirar a barriga de misérias, nessa sisudez quebrada quando surgia uma trovoada violenta, um incêndio na aldeia, uma morte inesperada a provocar estupor e consternação na comunidade. Sim, eu sei, na boa literatura e nos livros de “papel pintado” como os acoimo, tenho de acrescentar os digitais, abundam figuras parecidas ao Homem central da crónica. Se Aquilino, acima de todos o enorme Raul Brandão, trataram tais desprovidos de tudo de modo a percebermos a grandeza de anima de seres cujo fatum os colocou numa extenuante existência de só serem ouvidos e ora lembrados por serem sinuosidades humanas. A torto e a direito digo e escrevo quão mesquinho e invejoso é um País que não concede a importância devida a Raul Brandão, a melhor forma seria levar os meninos e matulões mesmo os da geração rasca a lerem obras dele, por exemplo Os Pobres, O Gebo e a Sombra, A Morte de um Palhaço, a Farsa, de forma a entenderem quão ignaros são no tocante à riqueza e pluralidade dos monumentos escritos entre outros por os seus émulos Luís de Camões, Sá de Miranda, Francisco Manuel de Melo, Padre Manuel Bernardes, Padre António Vieira, Camilo, Eça, Nemésio e Tomás de Figueiredo. Acrescento ainda, todos quantos se compungem por terem dificuldades da altura dos Himalaias a fim de parirem um livro porque nasceram longe dos bairros chiques de Lisboa, e choram baba e ranho em virtude de na meninice descaroçaram as cerejas ao contrário da vedeta televisiva, Fortunato de apelido, arvorados em escritores, deviam ler pelo menos quatro vezes o notável Húmus e as Memórias do majestoso sem culto Brandão a fi de pensarem no seu talento dedica a nos lembrar a existência dos humilhados e ofendidos a principiar pelos seus familiares sem qualquer maldade por parte deles. Detesto os lamurientos instalados comodamente nas suas casas ancestrais, no remanso de férias, capazes de chorarem ao ler Pão Partido em Pequeninos do obliterado Manuel Bernardes, incapazes de gritarem no adro ao saírem os fiéis da massa, levando os conterrâneos a interrogarem-se sobre a causa dos senhores doutores e engenheiros gritarem, eles, tão doutorais, tão compostos, tão divertidos na gravidade encerrada no canudo. Outros, na época dos passadores de corpos fizeram-no por imperativo de consciência numa mistura de ingenuidade e parvoíce, preferindo observar os dedos róseos do raiar da aurora a arrotar lamentos e colocar os dedos a premir bubas imaginárias. Pois é: há sem dúvida quem se coce tédio, o Senhor Meinante, deixem-me trá-lo desta maneira coçou-se sempre porque as pulgas, os percevejos, os piolhos apreciavam a seiva do seu sangue, arrepiando-se os parasitas quando ele corava lágrimas de sangue na infinita tristeza do beijar as faces das parentes no momento da definitiva separação fruto da forçada emigração consequência da aridez dos terrenos pobres a gerarem fracas colheitas, penúria e emigração. A emigração é um novelo enovela do de lágrimas e suspiros (obrigado Ingmar Bergman) cujo conteúdo encerra enganos, desejos, traições, ciúmes, invejas, denúncias e tutti-quanti a caca humana assola e tolda o bom senso possibilitando o espraiar das nossas pulsões negativas. O irmão da Senhora Maruja (infatigável acarretadora de água da fonte de Santochão) recebia elogios e convites dado ser avesso a contorções nos sulcos gravados pelo arado, a competência dele e de outros levava os donos de terras a querem-no como obreiro. Os agoniados escritores (alguns) doridos devido a não terem crescido rente às Universidades se largarem o papel pintado e ascenderem à categoria de criadores dentro do conceito do por eles concebido sem estarem encostados a modismos facilitadores das expressões. O Sr. Meinante traçava os sulcos baseado na condição do terreno (fresco ou seco, forte ou fluído, fundo ou superficial, na pujança dos seus braços na orientação do arado, na força das vacas. Leitor impenitente, às vezes forçado a lar cousas indigentes (podem considerar presunção), refugio-me na releitura dos autores de sempre dada a sua coriácea qualidade estilística, poupando os olhos habituados a folhear autores de grande êxito temporário logo efémero.

Em Menino vi e observei o talento do inofensivo e crédulo sulcador de regos nas terras da aldeia, na idade a beirar a quarta categoria recordo-o na categoria de símbolo na perfeição imperfeita das courelas conseguindo o louvor dos considerados perfeitos, escrevendo nos solo assemelhando-se aos prosadores de tal talento que conseguiram e conseguem romper o híman duro dos editores caçadores de lucros fáceis apostando nos escrevedores de obras de êxito fácil, as quais passada a onda desaparecem da nossa memória num relâmpago em trovoada seca. Os arados entraram na categoria de semióforos, escrever à «unha» também, os computadores e a Internet conseguiram o regresso da multiplicação… dos livros. Em Cartagena das Índias os conhecidos cumprimentam-se – me lê – por cá não tarda a chegarmos a este estádio. Vou continuar a reler os Mestres dos que sabem, a sorrir ante os queixumes dos deserdados das noites feéricas da noite lisboeta, entretidos a suspirar debaixo da luz da candeia a recitarem litanias e soltarem suspiros por a fada não o terem bafejado como o fez relativamente a Nabokov só para citar um dos maiores das letras universais.