Ter, 28/06/2005 - 18:12
Licenciado em Enfermagem, o cabeça de lista tem 53 anos e é enfermeiro no Hospital Distrital de Mirandela.
Durante a apresentação, Marcelino Vasques manifestou-se disposto a lutar pela presidência da CMM, alegando que aceitou o convite para ir à luta. “Embora esteja consciente das dificuldades e responsabilidades da batalha autárquica, foi com convicção que aceitei este desafio, no qual vou colocar todo o meu empenho”, garantiu o enfermeiro.
Marcelino Vasques diz integra-se “num colectivo de homens e mulheres que, nestas três décadas de Poder Local Democrático, tudo tem feito no sentido de melhorar e dignificar as condições de vida das populações”.
O candidato recorda que, nas últimas três décadas “a CDU tem estado com as populações, nunca como poder executivo, sempre na oposição, mas sempre, sempre, como todos sabem, numa oposição séria, digna e coerente, com propostas, estudadas e muito reflectidas, e com a acérrima vontade de dar a todos os mirandelenses e que, como qualquer outro português, merecem”.
Denúncias salvaram serviços
Passando da teoria à prática, Marcelino Vasques relembrou que, “foi a denúncia atempada que a CDU fez, que levou a que Mirandela ainda hoje tenha em pleno funcionamento o Hospital, a esquadra da PSP, assim como o Tribunal de Círculo”.
No que toca a promessas, “continuaremos a nossa luta contra a extinção de serviços públicos do concelho e consequente perda de postos de trabalho, nomeadamente contra a velhas intenção de retirar de Mirandela a sede da DRATM”, assegurou o cabeça de lista.
Na óptica do candidato, as potencialidades e recursos do concelho são meio caminho andado para Mirandela se transformar no principal pólo de desenvolvimento da região. “Só é pena que a nova esquadra da PSP, as instalações definitivas da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, o complexo desportivo, a variante IP4 sul e a construção de habitação social sejam obras tão atrasadas na sua execução”, lamenta Marcelino Vasques.
Já no final, respondendo a questões diversas, deixou a convicção que
”um executivo da CDU faria de Mirandela aquilo que os mirandelenses anseiam”, acrescentando que “as situações duvidosas passariam a ser completamente transparentes e apenas seriam tomadas medidas em benefício dos mirandelenses”.