Qua, 03/06/2020 - 23:07
O guardião está preparado para o novo desafio numa equipa que “tem como objectivo disputar a fase de subida à Liga Placard”, afirmou Côco. “Estou com uma boa expectativa para esta nova época, pois vou fazer parte de um novo desafio. O que me levou aceitar a proposta foi o projecto em si e o grupo de trabalho que se esta a formar”, acrescentou.
Côco teve propostas para continuar a jogar na Liga Placard e também de clubes da 2ª Divisão, mas optou pelo São Martinho de Mouro por questões profissionais.
Sobre a passagem pela AD Fundão e da estreia na divisão maior do futsal nacional, Côco admite que a adaptação não foi fácil, mas foi uma experiência positiva. “É um balanço muito positivo. No início da época foi difícil a minha adaptação por ser uma realidade completamente diferente daquilo que estava habituado. O Fundão é uma equipa de referência é a terceira equipa com mais anos seguidos de primeira divisão. Mas, eu tive a sorte de ter um conterrâneo, o Mário Freitas, que me ajudou na integração”.
Da AD Fundão o guarda-redes leva uma boa experiência e amizades “para a vida”. “Foi uma experiência muito enriquecedora onde evolui muito como pessoa e jogador. Felizmente estive num grupo de trabalho muito bom”.
A equipa das Beiras terminou a Liga Placard no oitavo lugar. Um campeonato que acabou por ser cancelado, quando faltavam seis jornadas para o final, devido à Covid-19 e numa fase em que os beirões estavam bem, depois de um início menos positivo. “Tivemos um início de campeonato menos bom e agora nesta fase a equipa estava com muita confiança e já estávamos a recuperar muito bem na tabela classificativa, mas tivemos o azar de aparecer esta pandemia”.
Contudo, Côco considera que “foi a decisão mais correcta para a nossa segurança dos jogadores e familiares”.
CDRC São Martinho de Mouros é o clube que se segue no currículo de Côco, depois da AD Fundão, Macedense, Carrazedo de Montenegro e uma passagem pelo campeonato romeno, no Imperial Wet.
Foto de CDRC São Martinho de Mouros