No meu 4º Ano de Liceu, hoje oitavo, houve um incidente académico que nunca mais esqueci. À disciplina de Português tínhamos de Professora uma rapariga nova, acabadinha de sair da Faculdade. Isso não obstava a que as aulas decorressem segundo a ortodoxia então exigida.
Opinião
O pai chamou-se João Rodrigues e pertencia a uma destacada família de cristãos-novos de Mirandela. (1) A família tinha, inclusivamente um padre – Sebastião Rodrigues, que se orgulhava do seu ofício e dizia que se fizera sacerdote para denunciar os que judaizavam.
O homem faz a barba desde que é homem. Primeiro com pedras aguçadas, com conchas e outros objetos cortantes. Para facilitar a operação e proteger a pele, mais tarde, usou o azeite, a banha e outras gorduras.
Maluca se designa a estação estival porque asneiras estripadas, atitudes insólitas, acções estúpidas, enfim, todo aquilo que nos fere a sensibilidade, nos vai moendo, devagar, devagarinho, o juízo, levando-nos a súbitas manifestações de mau humor, quando não a iracundos esbracejamentos a provocar
Conviver com alguns alunos chineses há um par de anos revelou-se-me uma experiência extremamente agradável. Em teoria, pelo menos desde os tempos dos aventureiros Marco Polo e do nosso Fernão Mendes, todos temos noção das diferenças entre as nossas culturas e as daquele lado do mundo.
António Júlio Andrade
Maria Fernanda Guimarães
A presente reflexão ocorre na sequência de contributo apresentado no âmbito da revisão do Plano Nacional de Políticas de Ordenamento do Território, documento indicativo para a execução de políticas públicas.
Fernão Mendes Pinto foi o mais famoso aventureiro e explorador português, que no século de quinhentos andou pelo Oriente. Deixou-nos um relato fantástico das suas aventuras e a sua “Peregrinação” tornou-se a obra exemplar da literatura portuguesa de viagens.
No dia em que se completaram sessenta e três anos sobre a morte de Calouste Sarkis Gulbenkian, a Fundação que nos legou e que adotou o seu nome encheu o Grande Auditório para fazer a entrega dos Prémios Gulbenkian, em cerimónia presidida pelo Presidente da República.
Esta crónica não pretende ser uma história para criancinhas, ainda que o título o possa sugerir.
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