Amesterdão, ano de 1681. Com a aprovação do rabi Aboad da Fonseca garantindo a verdade teológica e conformidade com as regras talmúdicas, foi ali publicado um livro que teve ampla divulgação entre a comunidade hebreia e um título pomposo, como era norma naquela época:
Opinião
Tal como as moedas o Verão também tem duas faces; a movimentada, eclatamte e afectiva, a negativa, obscena, violenta.
Soube pelo meu amigo Nelson Rebanda que se prepara, em Moncorvo, uma justa e justificada homenagem aos soldados moncorvenses falecidos na sangrenta e dramática guerra ultramarina levada a cabo pelo Estado Novo contra os movimentos de libertação das antigas províncias ultramarinas que lutavam pela
Portugal ganhou. Semana do nosso contentamento, dirão muitos portugueses, pobres e ricos, cultos e incultos, onde a irracionalidade despertada pelo futebol nega tudo o que é culturalmente adquirido, até a própria linguagem.
Meus caríssimos amigos. Bons olhos vos vejam. Essa vida como vai? Às portas do Verão não tem porque ir mal. Haja saúde que o resto vem por acréscimo. Pois é. Passaram há poucas semanas 50 anos após a Revolução Cultural.
Os britânicos têm destas coisas! Nunca quiseram ser verdadeiramente europeus ou melhor, continentais europeus. A verdade é que não são, ou então as ilhas passariam a ser uma outra coisa diferente. Serão sempre as Ilhas Britânicas e o espaço onde se inserem, será sempre o Atlântico Norte.
Há cem anos, as Paróquias Civis passaram a ter a denominação oficial de Freguesias, designando-se Juntas de Freguesia. Celebramos a Freguesia como forma única de participação cívica.
Como todos os portugueses que se interessam por futebol, fiquei contente com a passagem da Seleção Nacional aos oitavos de final do Campeonato Europeu em curso.
Em Tartas, localidade francesa da Gasconha, pelo ano de 1625, nasceu uma criança que foi batizada com o nome de Tomás Luís. Seus pais (Cristóvão Luís e Isabel da Paz) eram cristãos novos de Bragança, fugidos da inquisição. Ambos se ligavam à família de Oróbio de Castro.
- Também não vai tratar da dos outros. – Assim terminava o raciocínio um barbeiro acima dos cinquenta com um cliente da mesma idade. Falavam de uma vinha que, segundo eles, tinham “deixado morrer”.
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 159
- 160
- 161
- 162
- 163
- 164
- 165
- 166
- 167
- …
- seguinte ›
- última »