Opinião

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02/08/2016

O  título deste artigo corresponde ao Jornal Nordeste, de 19 de Julho. Surpreendeu a algumas pessoas e parece ser que indignou a outras.

02/08/2016

Então a carnificina recomeçou? Matam, mutilam, fazem-se explodir, fazem-se assassinar, e nós, pouco depois, convocados frente aos nossos televisores para apreciar a dimensão da desgraça, o balanço dos crimes.

02/08/2016

Esverdeadas, colubriformes, masjestosas, nadavam, normalmente em águas pouco agitadas. Tempos houve em que as enguias apareciam entre as demais espécies piscícolas que habitavam os cursos de água nordestinos. Com a construção das barragens no Douro Nacional acabaram-se. Já não há enguias.

02/08/2016

A expressão título desta crónica estival ganhou espaço instalando-se nos miméticos vocabulários ditos chiques dos comentaristas bebedores de piadas servidas nas televisões estrangeiras.

26/07/2016

Era com certeza um dos mais endinheirados homens de Bragança, a avaliar pelos “feitores”, “servos e criados”, “moços e moças” que tinha ao seu serviço. Em sua casa havia sempre 2 mesas e panelas diferenciadas de comida.

26/07/2016

A Europa está sob uma pressão enorme e implacável. Os últimos tempos têm sido terríveis, repletos de vivências inimagináveis e de incontroláveis atitudes por parte de quem não tem qualquer noção sobre o valor da vida humana.

26/07/2016

Dizem os sábios das nossas terras que as memórias mais antigas vão sendo recordadas com o decorrer dos anos. É mesmo assim. O meu avô Tatá, conhecido por todos, especialmente por todos quantos frequentavam há décadas atrás, o café Mira, teve uma vida saudável durante os seus 100 anos.

26/07/2016

Conversa telefónica de ocasião, conduziu-nos a uma escritora que muito admiramos, mas para tanto livro e tão pouca vida, não nos temos dedicado à sua produção literária.

26/07/2016

Esta crónica não faz mal a uma mosca. Também não resolve coisa nenhuma, nem eu pretendo nada disso. Quando muito ficarei contente se ela merecer a consideração de quem a ler.

26/07/2016

Estou sempre de regresso ao Nordeste onde é possível escrever como quem come pão centeio, bebe do vinho da pipa e embebeda-se com a água do ribeiro a regurgitar de peixes avaros dos mistérios dos poços fundos.