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Opinião

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07/06/2016

Como vai a viola meus caros? Essas cores e aragens da Primavera? Já andava há uns tempos para vos saudar com esta da viola. Tinha um tio-avô que cumprimentava assim as pessoas. Nunca percebi bem se era apenas algo dele ou até que ponto é que fora corrente pelo Nordeste esta expressão.

07/06/2016

Há semanas recebi uma carta de Tia dada a evocações (sem qualquer indagação espirita), sublinho.

31/05/2016

Dizia-me um amigo há uns dias atrás que ainda havia de roubar um gato. Fiquei perplexo e a minha insistência em receber uma explicação saiu frustrada. Ainda vais perceber, disse-me. Parece-me hoje que talvez tenha atingido o que ele queria dizer.

31/05/2016

Na altura de decidir sobre a universidade a que concorreria, optei pelo curso de Medicina Veterinária, essencialmente pelo gosto de trabalhar em segurança alimentar, na empresa de alheiras do meu Pai. Na minha família sempre tivemos animais de estimação, cães e gatos.

31/05/2016

A história de Aníbal Milhais, o aldeão de Murça que mercê de feitos heróicos na I Grande Guerra ficou conhecido pelo “soldado milhões” é por demais conhecida, embora não tenha amealhado um tostão que seja. Apenas glória e miséria.

31/05/2016

Na idade média a mobilidade social era quase nula. Nascia-se e morria-se nobre, ou plebeu e a conflitualidade social praticamente não existia porque a comunidade reconhecia, ordeiramente, que sempre foi assim e assim continuaria a ser por muitos e longos anos.

31/05/2016

Convidado pela vereadora da Cultura de Mirandela, Deolinda Ricardo, a organizar e moderar o 2.º TUAESCRITA, em 4 de Junho de 2016, às 17 horas, convidei Jorge Golias, José Manuel Pavão, José Mário Leite, Telmo Verdelho e Teresa Martins Marques para debater o assunto em epígrafe: «Violência: pão n

24/05/2016

A

24/05/2016

Não raras vezes, quem escreve textos que se pretendem crónicas é apontado como alguém que pretende condicionar o pensamento dos outros, sem, contudo poder ser rotulado de opinion maker, porque hoje em dia tudo o que soe a anglicismo é considerado “chique a valer” e escrever crónicas não é “chique

24/05/2016

Depois de reintroduzir o urso nos Pirenéus, o lince ibérico na Serra Morena, o pica-ossos nos Picos da Europa, o bufo-real na Orihuela e a lebre do piornal em Sória, e antes que o façam com o peneireiro e o galo-da-floresta, chegou a vez de reintroduzir o camponês, o montanhês, na montanha.