Abril de 2016: Paris. Regressei à capital francesa após quatro anos e, embora os monumentos e a azáfama que caracterizam a metrópole continuassem lá, o estilo de vida parecia comprometido. “Não tenhas medo de ter medo”, era uma das frases que mais repetia para mim mesma.
Opinião
O dia 25 de Abril de 1974 já é uma data relevante na História Universal, que não apenas na História de Portugal, porque assinala a queda do último império colonial, que também fora o primeiro a nascer na velha Europa.
O Desporto como nós o conhecemos hoje nasceu em Inglaterra com a Revolução Industrial. Antes disso não existia a chamada “sociedade do tempo-livre”, pois todas as actividades eram geridas de acordo com as horas de sol, sendo que principalmente na agricultura trabalhava-se de sol-a-sol.
Em tempos antiquíssimos o ter acesso à sabedoria era um privilégio e um segredo guardado, na maior parte dos casos, na penumbra conventual, nas bibliotecas e universidades sacramentalmente protegidas e reservadas.
Estamos demasiado habituados às palavras que a maioria dos políticos proferem e do mesmo modo percebemos que elas não dizem tudo o que deveriam.
São conhecidos os mortos no Aeroporto de Zaventem. E os feridos também. Naqueles fatídicos e dramáticos momentos, foram eles as maiores vítimas. Logo de seguida os familiares e demais entes queridos de todos.
A chuva tem sido o sol nos últimos dias numa Primavera que parece ter amuado.
A Senhora Professora usava um telemóvel descartável no exercício de trabalhos chantagistas sob o pretexto de divulgar naifadas (desculpem o termo, mais a mais quando a executante é uma educadora) nos matrimónios dos prevaricadores amigos da mulher do próximo, também do homem da próxima, no futuro
O desporto transmontano tem feito parte da minha vida e porque não dizê-lo, tem sido desde sempre a minha grande paixão. Primeiro como jovem praticante do futebol na segunda metade da década de 60.
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