class="html not-front not-logged-in one-sidebar sidebar-second page-node page-node- page-node-165956 node-type-noticia">

            

Carrazeda inaugura piscinas municipais

Ter, 17/04/2007 - 10:30


Após cerca de um mês e meio em fase experimental, as piscinas municipais de Carrazeda de Ansiães foram inauguradas, anteontem, pelo secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias.

O equipamento, orçado em cerca de um milhão de euros, situa-se junto ao complexo educativo da vila, para servir o maior número de pessoas.
Durante a fase experimental, as piscinas receberam cerca de 100 utilizadores por dia, um número que o presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, Eugénio Castro, acredita que vai aumentar após o estabelecimento de acordos com as escolas do concelho.
“Na nossa região, os investimentos não se podem medir pelo seu valor, mas pelo seu impacto junto da população local”, realçou o edil.
O equipamento desportivo é composto por um tanque de aprendizagem, uma piscina de competição, uma bancada ampla e todas as infra-estruturas de apoio, desde sala de primeiros socorros, balneários e, até, um bar.

Carrazeda vai receber um campo relvado e um pavilhão gimnodesportivo

Durante a cerimónia de inauguração, Laurentino Dias salientou que o custo das infra-estruturas não é um problema, desde que tenham uma utilização permanente. O governante realçou, ainda, que as piscinas foram construídas num ponto estratégico, visto que a proximidade com as escolas é uma forma de garantir a sua utilização e proporcionar aos jovens a prática do desporto.
Na passagem por Carrazeda, Laurentino Dias aproveitou, igualmente, para prometer duas obras importantes para o concelho: a construção de um campo relvado e de um pavilhão gimnodesportivo.
O governante frisou que uma das prioridades do Governo é dotar todos os concelhos do País com um campo relvado, pelo que criou o programa Primeiro Relvado, para combater os desequilíbrios entre o litoral e o interior.
Para já, a autarquia de Carrazeda deverá avançar com os projectos, para que as obras possam começar o mais depressa possível, visto que 2009 é a meta estabelecida pelo Governo.