Notícias Região

O pároco, presidente da direcção do conselho de administração da Casa da Criança Mirandesa, e dois directores técnicos da instituição, usaram a IPSS para roubar mais de 80 mil euros à Segurança Social

Alunos dizem que preço das casas está “um bocado elevado” e admitem que é difícil para as famílias suportar todas as despesas universitárias

Pagamento de apoios vai atrasar-se alguns meses e deixa os agricultores desesperados

No domingo, dia 24 de Setembro, a Juventude Social Democrata (JSD) de Bragança realizou um ato simbólico que marcou “um importante passo na tentativa resolver o problema de alojamento estudantil na região”

A Câmara Municipal de Bragança voltou a colocar 20 bicicletas eléctricas ao serviço da comunidade

“A língua tem que ver com a alma de um povo mas muito do futuro dela passará pelo aspecto económico”
Alfredo Cameirão é o presidente da Associaçon de Lhéngua I Cultura Mirandesa desde 2016. É professor de Espanhol no Agrupamento de Escolas de Mogadouro, tem 55 anos e é natural da aldeia de São Pedro da Silva, no concelho de Miranda do Douro. O presidente da associação não tem dúvidas de que é preciso cumprir várias medidas para não deixar que a língua morra. A ratificação da Carta Europeia das Línguas Regionais e Minoritárias por parte do Estado Português, a criação de uma unidade orgânica para traçar estratégias de defesa e fazer da língua, em termos escolares, uma disciplina curricular são as grandes estratégias para a manter uma realidade.

Júlio Meirinhos foi o responsável para que a “Lei do Mirandês” chegasse à Assembleia da República e fosse aprovada, a 17 de Setembro de 1998. É a única “forma de lei” que reconhece os direitos linguísticos da comunidade mirandesa, aguardando a ratificação da Carta Europeia da Línguas Minoritárias. Era deputado quando decidiu abraçar o desafio, que diz ter sido difícil. 25 anos passados, em entrevista ao Jornal Nordeste, conta que há um antes e um depois da aprovação da lei.

Ano lectivo arrancou na quintafeira para vários alunos e, na sexta, começou, em definitivo, para todos

As Comunidades Intermunicipais das Terras de Trás-os-Montes e do Douro decidiram “agir activamente” na cobrança dos impostos das barragens transmontanas vendidas pela EDP à Engie
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