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Vendavais - A semana das loucuras

Se todas as coisas corressem sempre tão bem como desejamos, tudo seria muito mais fácil e todos andaríamos muito mais felizes. Infelizmente não é isso que acontece.

Apontarmos um tempo, um momento, um dia em que tudo corre mal, até pode ser fácil, mas verificar que toda uma semana é profícua em acontecimentos que clamam a atenção de todos, é mais difícil. E é tanto mais difícil, quanto os acontecimentos são díspares na sua temática e opostos nos seus objetivos. A sequência dos acontecimentos ao longo da semana quase não deixou espaço para refletir adequadamente sobre cada um, mas deu-nos a sensatez de separar os que poderiam merecer mais atenção. Foi o caso de Alcochete, foi o Sporting, foi o casamento Real, foi a final da Taça, enfim! Claro que cada um teve a sua própria apreciação sobre cada um deles e certamente nem todos acabaram por chegar à mesma conclusão. É natural.

Aquela triste terça-feira de mau agouro e de presságio temeroso, não estava na mais leve esperança de alguém que pudesse acontecer neste país onde o futebol é rei, apesar de nem sempre ser apreciado como deve ser. Nada ainda está explicado. Nada ainda foi julgado. Ninguém ainda foi condenado. Afinal o que se sabe sobre o assunto? Que razões estão por trás deste atentado terrorista levado a cabo por duas ou três dezenas de energúmenos, contra jogadores de um clube nacional? Quem os mandou? Quem os instrumentalizou para este atentado? Quem é o culpado?

Se pensavam que isto não teria consequências estão enganados. Claro que elas são terríveis e ao longo da semana foram bem visíveis. Foi um corrupio de asneiras sequenciais que teve como figura principal o presidente do Sporting. Ele não teve o bom senso, se é que o consegue ter, de estar calado e se ter demitido dando a oportunidade de os sócios poderem escolher nova direção em tempo oportuno. Mas não teve esse discernimento. Durante toda a semana os jogadores ficaram confusos, sem saber o que deveriam fazer e com uma final da Taça de Portugal para jogar. Jogar! Jogaram, mas perderam. Felicidades para o Aves. Mas como haveriam de jogar estes homens agredidos fisicamente, feridos no amor-próprio, acusados pelo presidente, desmoralizados, sem treinar uma semana inteira e tendo somente como referência maior o seu próprio treinador que foi quase um pai para todos eles durante estes cinco dias? Jesus foi o seu único amparo. Que motivações deveriam ter eles para jogar? Pois se calhar até poderiam ter feito mais do que fizeram, claro. Mas não contaram com a força do Aves e isso fez a diferença. Perderam a Taça e perderam a última esperança de ganhar mais alguma coisa e de entrar na Liga Europa pela porta grande. Agora terão obrigatoriamente as eliminatórias. E o que virá daí?

Mas a semana teve também momentos mais alegres e um deles foi o casamento Real. Contudo, a loucura que o rodeou não foi menos intensa do que os outros acontecimentos. Ao longo da semana de tudo se falou sobre este casamento. Foi o desconhecimento do costureiro que fez o vestido da noiva, o costureiro que elaborou o vestido da mãe da noiva, como iria vestido o noivo, quem levaria a noiva ao altar, enfim uma panóplia de questões, que sendo menores, foram enaltecidas suficientemente pela comunicação social. E no sábado aí estavam as televisões de todo o mundo a transmitir o casamento do Príncipe Harry que até é somente o quinto na linha de sucessão ao trono! Para segundo lugar foi remetida a Rainha de Inglaterra que viu tudo passar-lhe ao lado. Para Megan Markel tudo foi novidade, mas não ensaiou bem o papel, embora isto não fosse propriamente mais um dos filmes em que participou ao longo da sua carreira. Seja como for, foi a protagonista e embora a mãe ficasse na sombra já o pai sobressaiu por motivos diversos. Mas que loucura a dos paparazzi comprados para justificar o que não seria justificável, mas que a providência divina acabou por castigar com uma intervenção de urgência que realmente o impediria de comparecer no casamento da sua filha! Só loucuras!

Volto, para acabar, à Taça de Portugal. Parabéns ao Desportivo das Aves. Foi quase humilhante ver a tristeza dos jogadores do Sporting depois de jogo. Mesmo perante o pior cenário que se imaginasse, nenhum deles equacionou a derrota com toda a certeza. E para BdC isso estaria fora do previsível e a vitória seria uma moeda de troca a jogar por ele na semana seguinte. Teve azar. Agora pode ser que caia na realidade e veja as aneiras que tem feito e se demita. Já é tempo. Chega de loucuras.

Contra os canhões

Tudo em cima forte gente? Essa saúde? Isso é que é preciso. Neste momento estamos entre intervalo de futebóis. Aquela altura em que o futebol dá lugar às novelas do futebol. A grande novela que é o futebol com os actores de sempre mas com aqueles episódios longuíssimos até às duas da manhã e o enredo a mastigar aquela ladainha do sai não sai, do trai não trai, do quem matou, terá sido o motorista, o Cajó ou a matriarca dos Albuquerque e Costa? Difícil. É esperar para ver e aguentar com mais 40 minutos de intervalo com anúncios a baldes de esfregona e lubrificantes sexuais. Aproveite para ir à casa de banho e meter uma bucha que o chorrilho está prestes a recomeçar. Bem, mas neste momento de transição não posso fugir ao que tem marcado a actualidade. Resumidamente, o encontro LGBTI nas ruas de Bragança e a Eurovisão. De um lado um evento dirigido a lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais e do outro uma alegre passeata pelas ruas de Bragança. Mais, Portugal ficou em último na Eurovisão e é um grande alívio. É o médico a dizer-nos “você está como o aço, não se preocupe”. Essa sorte toda junta que tem tido ultimamente é normal, deve ser da humidade, mas isso passa. Tem andado a abusar da sangria e do presunto com melão, não é? Pois, eu sabia, tem de beber mais água e cortar nos fritos. O português já andava aqui “tu queres ver que já arranjei alguma. Logo eu que fui sempre um gajo certinho que nunca se meteu em aventuras”. Mas não, está tudo a voltar à normalidade, ao devido lugar. Bem, é curioso que um povo que organiza um festival chamado Eurovisão com tanto colorido, poupa e circunstância para mostrar que se há coisa que sabe fazer é organizar uma boa festarola, venha depois sentir algum desconforto com uma mini-caminhada LGBTI.ETC. Isso é o mesmo do que a gastronomia trasmontana vir agora dizer “não aprecio sandes de fiambre porque é uma comida carregada de colesterol” e além disso “eu só como cenas glúten free” de maneiras que eu ando sempre com uns frutos secos na carteira por isso não se preocupem comigo que eu fico bem com esta saladinha. Neste tipo de assuntos há sempre duas posições. Os que dizem sim senhor, concordo, força, se Bragança quer ser uma cidade global e inclusiva, faz parte da caminhada e além do mais isto é apenas uma espécie de prelúdio porque a população LGBTI.ETC de Bragança no mês que vêm pode pôr-se dentro de um carro e passadas duas horas está em Madrid para uma coisa à séria, à escala mundial, que faz parte do roteiro turístico da cidade e tem gajos com abdominais muito mais definidos. Depois há o típico por mim tudo bem, nada contra, desde que não venham para o meu lado nem se metam comigo. Sendo que no que diz respeito a estes últimos nunca sabemos se é gente que em caso de efectivamente se meterem com eles, irão impulsivamente pôr em prática a táctica do javali e desfazer à marrada e à martelada tudo o que mexer, independentemente da orientação sexual, ou se, por outro lado, vão ebulir por dentro durantes uns breves segundos antes de despirem o casaco e se juntarem-se à festa de camisa de alças, dançando, acompanhando de cor as letras da Glorya Gainor e da Eurovisão e abraçando a causa como se tivessem esperado toda a vida na solidão de uma eterna adolescência pela chegada abençoada deste dia. Ainda assim, no entanto, estou convencido de que estas duas abordagens, embora aparentemente discordantes, possam perfeitamente caber dentro da mesma pessoa. J. Rentes de Carvalho, ilustre trasmontano, escreveu que esta região tem uma forma “muito Zimbabué ou Partido Comunista Chinês de tratar estas coisas”, varrer a homossexualidade para debaixo do tapete, fechá-la na gaveta dos tabus. Meus incomodados senhores e minhas incomodadas senhoras, tapem os ouvidos. Já taparam? Aí vai: Em Portugal qualquer cidadão tem o direito à reunião e manifestação e, pior, os homossexuais podem casar e adoptar crianças. Exacto, eu compreendo que o senhor padre não vos tenha falado disso aos domingos, mas é verdade. Quiçá o armário dele esteja cheio daqueles espinhos, flagelos e grilhões de que ele tanto fala para conseguir sair de lá. China, 16 milhões de homossexuais fachadamente casados para mostrar que sim, que sabem construir uma família segundo as primordiais leis da natureza humana e limpar a face das respectivas famílias ainda que toda a gente saiba que cada um continua a seguir o seu indeclinável caminho. E nem sequer acreditam em Deus! Mundo estranho este, realmente. Também foi por isso que transmitiram a Eurovisão às fatias, corta aqui, corta ali, tudo à base do “parece mal”. A sério, não queiram essa felicidade para os vossos filhos. Uma parada por mais ou menos movida que seja não adianta grande coisa. Mas mostra que há gente determinada e que Bragança é uma cidade actual e cosmopolita que não se abstém de acolher e dar voz a todos por igual. Isso vale muito e acho que até deve ser motivo de orgulho. Grande abraço!

António Barril

Um acaso trouxe-me a má nova de António Barril ter falecido. E, quem é este sujeito perguntará o leitor? Foi Ajudante de Encarregado da Biblioteca Itinerante da F.C. Gulbenkian que numa gélida tarde de Dezembro de 1961 participou na inauguração da Biblioteca N.º 46, nela trabalhando até se reformar nos idos de 1975. Na itinerância cultural trabalhei com ele quatro anos, no desempenho de outras funções em visitas espaçadas e ajudei-o a reformar-se. Homem de uma lealdade inquebrantável, incapaz de uma traição, sabendo estar e dono do sentido da medida, amigo das boas e más horas, o Barril deixa-me uma profunda saudade e mágoa por só agora ter sabido do seu passamento.

Trago o Barril à colação a fim de retirar do casulo do esquecimento pontos de referência da urbe bragançana dos anos sessenta por ele ser uma figura conhecida especialmente na área dos desporto envolvendo motorizadas, do derramar vivacidade numa tertúlia existente no café Progresso, emprestar alacridade às convivialidades polvilhadas de comeres sempre que a ocasião se proporcionava, desde a taberna do Senhor Miguel «Careca» até aos cafés do Loreto, sem esquecer a famosa, logo célebre, Casacas onde se escondeu no forno de cozer pão na sequência de uma rusga da GNR comandada por um tenente ciumento, parvo e informador da celerada PIDE, por isso fugiu a seguir a restauração da democracia.

O meu amigo era um homem dos sete ofícios, melhor dito instrumentos, profícuo caçador apesar de uma distorção ocular, DJ antes de aparecerem, ele levava música a muitas festas na região, põe disco, tira disco, mecânico sabedor no desfazer avarias de todo o género, namorador inveterado, exímio na perscrutar rostos no decorrer de serões de lerpa (quem lerpava ficava desnudo como Cristo, daí a referência) e sintéctico, exímio no sete e meio, acima de todas as virtudes e de todos os pecados sem serem capitais o seu talento na condição de corredor de motorizadas.

Na altura mantinha acirrada rivalidade com a família Reis moradora na Caleja das Pedras, a acrimónia era dupla, todos desenvolviam actividade vendendo e consertando motorizadas, todos disputavam palmo a palmo os circuitos, primacialmente o de S. Bartolomeu. O Barril vendia a Famel, a todo transe procurava aumentar quota num mercado em ascensão, o triunvirato Reis procedia do mesmo modo, daí constantes remoques, suor, quedas e esfoladelas no decurso das voltas e voltas no propósito de ganhar a taça maior e um prémio pecuniário. As motorizadas gozavam de gorda e calejada popularidade nas aldeias, lavado desejo junto dos rapazes citadinos da nossa sempre amada Bragança. Alguns leitores, certamente, recordam-se da flamante Famel do Manecas Pinheiro encostada ao passeio coadjutor do Café Flórida ou da Barbearia do Senhor César Barata, homem bom, bem-humorado e amigo de azucrinar os ouvidos do Sr. Monteiro «dos jornais».

O escritório/depósito da Itinerante situava-se na casa dele, algumas pessoas batiam à porta na procura de determinado livro, o Barril sabia ser coriáceo, o Dr. Carmona e Lima salientava a sua afabilidade, o mesmo elogio lhe fazia o Inspector Dr. Miranda Mendes, a contrastar com outros, o Secretário do Governo Civil surgia muito cedo, isso nunca foi obstáculo a ser convenientemente atendido e porque nutria grande apreço pela leitura requisitava tantos livros quantos queria. Nesse ponto seguia a prática do primeiro responsável pela arca do tesouro circulante, o conhecido poeta surrealista António Barahona da Fonseca.

O acima escrito escancara a cumplicidade existente entre nós, mais velho 13 anos, aos 18 anos de idade tive no António Barril cuidadoso instrutor em várias áreas dos conhecimentos práticos, ensinou-me a defender quem nos dava o pão nem que para isso fosse necessário chegar a vias de facto, e aconteceu, ensinou-me a ser amigo do meu amigo, ensinou-me quanto vale a gratidão, ensinou-me a nunca esquecer quem me fazia bem, pois…também me ensinou a considerar o risco contínuo um muro, ou não tivesse sido meu competente instrutor para obter a carta de condução.

Sinto-me incapaz de escrever quanto me dói a sua retirada do Mundo dos vivos. A minha maior gratidão vai para ele, verdadeiro amigo, para ele que à sua maneira me libertou de atavismos defeituosos originados pela rigidez educativa, que me facilitou a adaptação a outras formas de ser e estar, de viver.

Obrigado Mestre. O discípulo não te esquece.

Biblioteca Alberto Fernandes

A comunidade torguiana de Bragança lembrou, no passado dia 15, o antigo docente Alberto Fernandes, atribuindo o seu nome à Biblioteca do Agrupamento de Escolas Miguel Torga. Convidado para a cerimónia, no quadro da semana cultural, e precedendo evocações da mulher e filhas do homenageado, lembrei momentos da nossa vivência desde 1971 e fiz sentir a necessidade de publicitar o poeta estreado em 1981 e grande contista inédito.

Alberto José Sousa Fernandes era um aristocrata do espírito. Sem jamais renegar a origem de classe, cuja mundividência trazida de Benlhevai (Vila Flor) animará a sua ficção, era de espírito agudo, algo tímido, concentrado, num tom de voz que evitava exaltações, desse realismo medido que desembocou no estoicismo da sua fase terminal. Consciente da distância entre o viável e o impossível, preferia afastar-se ou recuar («Não vale a pena»), quando, por vezes, as soluções intermédias são o único sucedâneo à ansiada perfeição.

Presença discreta, mas cúmplice, na Bragança culturalmente efervescente de inícios de 70, em cujo Liceu Nacional fez grandes amizades, teve a fase de esquerda radical na Faculdade de Direito de Lisboa, que o levou à prisão no Outono de 1974. Descreu da política, ia vivendo feitos e desfeitas do clube do coração, emigrou, veio para terminar o curso e empregar-se, no pavor de se levantar cedo, ‘empregado cansado’ (diria António Ramos Rosa) à espera do autocarro – que entrará pela sua poesia. As noites políticas ao cheiro do Fervença ante-abrilino eram, entre 1979 e 1981, de sonhos epicuristas e fervor cinéfilo e literário, enfim convencido de que deveria publicar alguns versos.

Antologiámos, assim, quatro do distrito, sendo que Acácio Trigo e eu já éramos batidos nestas lides. Março ou As Primeiras Mãos (1981) tira o título dos conjuntos de Victor Rodrigues e Alberto Fernandes, e deste registei a contenção, «a terra a abrir-se», «o suceder límpido das coisas», das águas do Império (ou do exílio), mas sempre «do mesmo lado».

Decidindo-se por Bragança nos anos 80, até ao funeral de 27 de Outubro de 2016, escolhia a família, a advocacia, reuniões prandiais com os amigos, a docência – e, sobretudo, uma entrega devocional à Escola que agora o celebra. Com um bom vinho que a doença não recomendava – sendo bem sofridos os últimos vinte anos –, entregava-se à paixão do teatro, aos clássicos, à emergência bloguista e à escrita, intensa, de ficção.

Quem o conheceu admirou, naturalmente, a sua arte de contar histórias, como figuras típicas encadeavam uma linguagem do terrunho, irradiando ironia e boa disposição de um fundo enevoado de melancolia. Se destruiu muito texto, na insatisfação de criador, restou, pelo menos, um conjunto de 24 contos, a editar. É um pouco da vida, nossa e desta terra, que aí se encontra. Urge, pois, reunir o poeta e ficcionista, dando redobrado sentido à Biblioteca com o seu nome.

Um domingo diferente com a nossa gente

Ter, 22/05/2018 - 10:48


Olá familiazinha!

Vamos lá a ver no que isto vai dar! Estamos a referir-nos

às condições meteorológicas, pois como já diziam os antigos, “lua nova troada, trinta dias molhada”.

O certo é que trovejou na entrada da lua nova. Resta-nos

esperar para ver se o ditado tem fundamento.

A nível agrícola o que nos têm dito os tios que participam no nosso programa é que fazer os pés às oliveiras tem sido o trabalho que mais ocupa por estas alturas. Como eu não trabalho no mundo da agricultura tive curiosidade em saber o que é “fazer os pés às oliveiras”. Logo me foi explicado que consiste em cavar à volta do tronco da oliveira, porque o tractor não consegue lavrar mesmo até ao correr do toro e as ervas têm de ser arrancadas à sacha.

Quando comecei no mundo da rádio, há cerca de 29 anos, eram impensável alguém telefonar em directo das suas hortas. Há cerca de 15 anos, estes eram os meses com menos participações no programa devido ao facto de toda a gente já estar a trabalhar nas suas terras. Actualmente não se nota essa falta de participações porque os telemóveis vão para todo o lado com os nossos tios e tias.

Quem ainda não entrou no horário de Verão foi a classe dos pastores, que têm andado de “baixa” para a família devido ao muito trabalho atrasado que têm, mas acredito que dentro de poucas semanas já sejam outra vez eles uns reis no programa.

Na última semana quem esteve muito participativa foi a “classe” dos emigrantes e também temos tido muitas novas apresentações para a família.

Dos 25 que se apresentaram esta semana, destaco o jovem José Miguel, de 13 anos, morador em Tinhela (Valpaços), que nos surpreendeu a tocar a concertina e que já assegurou que vai estar em palco no Piquenicão.

Quem esteve de parabéns foi a Ana Marques (53) e a Sofia Raquel (26), mãe e filha, de Paradinha Nova (Bragança),que fizeram anos no mesmo dia; o padre Manuel Alves, de Perafita (Montalegre); a tia Margarita, de Alcanices (Espanha); a tia Antónia Lopes (85), de Bragança; a tia Infância Marrão (85), de Caravela (Bragança); a minha colega de escola, Isabel Sarmento (50), de Rebordelo (Vinhais); a tia Fátima (71), de Viduedo (Bragança); o tio António dos Anjos Paulos (67), de Carção (Vimioso) e a tia Sandra Miranda (42), de Paradinha de Outeiro (Bragança). Parabéns a todos e que os seus aniversários continuem a constar muitos anos na nossa página.

E agora vamos passear pelas Terras de Basto.