Vou contar-vos uma estória muito especial. Os protagonistas são o Sampaio (como o Jorge) e o Jeremias (o fora-da-lei, como a música de outro Jorge, que se assina Palma no fim).
Opinião


No passado mês de Julho, no palácio de São Bento usurpado ao povo, reuniu a Assembleia Nacional dos Partidos, não a Assembleia da República como enganosamente foi noticiado, para mais um empolgante debate parlamentar, alegadamente sobre o estado da Nação.
No meu 4º Ano de Liceu, hoje oitavo, houve um incidente académico que nunca mais esqueci. À disciplina de Português tínhamos de Professora uma rapariga nova, acabadinha de sair da Faculdade. Isso não obstava a que as aulas decorressem segundo a ortodoxia então exigida.
O pai chamou-se João Rodrigues e pertencia a uma destacada família de cristãos-novos de Mirandela. (1) A família tinha, inclusivamente um padre – Sebastião Rodrigues, que se orgulhava do seu ofício e dizia que se fizera sacerdote para denunciar os que judaizavam.

O homem faz a barba desde que é homem. Primeiro com pedras aguçadas, com conchas e outros objetos cortantes. Para facilitar a operação e proteger a pele, mais tarde, usou o azeite, a banha e outras gorduras.

Maluca se designa a estação estival porque asneiras estripadas, atitudes insólitas, acções estúpidas, enfim, todo aquilo que nos fere a sensibilidade, nos vai moendo, devagar, devagarinho, o juízo, levando-nos a súbitas manifestações de mau humor, quando não a iracundos esbracejamentos a provocar

Conviver com alguns alunos chineses há um par de anos revelou-se-me uma experiência extremamente agradável. Em teoria, pelo menos desde os tempos dos aventureiros Marco Polo e do nosso Fernão Mendes, todos temos noção das diferenças entre as nossas culturas e as daquele lado do mundo.
António Júlio Andrade
Maria Fernanda Guimarães

A presente reflexão ocorre na sequência de contributo apresentado no âmbito da revisão do Plano Nacional de Políticas de Ordenamento do Território, documento indicativo para a execução de políticas públicas.
Fernão Mendes Pinto foi o mais famoso aventureiro e explorador português, que no século de quinhentos andou pelo Oriente. Deixou-nos um relato fantástico das suas aventuras e a sua “Peregrinação” tornou-se a obra exemplar da literatura portuguesa de viagens.
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