Opinião

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06/02/2018

Atento dentro do possível ao que se passa no palco da política nacional, de vez em quando, muito raro infelizmente, lá se ouve ou assiste a um gesto digno de reparo ou até mesmo merecedor de sincero aplauso.

06/02/2018

A canção nacional por excelência é o fado muito embora haja quem considere que o dito cujo, que também é sinónimo de pândega e de farra, apenas merece o epíteto de canção de Lisboa.

30/01/2018

Próprio de inúmeras espécies vivas e parte apreciável da sua aprendizagem, imitar é para a nossa tão útil que será difícil, ao fim de um dia qualquer, lembrarmo-nos de algo que tenhamos feito não aprendido dessa forma.

30/01/2018

Historicamente, a família Monteiro Carvalho é uma das mais nobres de Freixo de Espada à Cinta. Remontando ao século de 500, ali vivia o casal constituído por Diogo Garcia de S.

30/01/2018

Portugal, desde sempre foi procurado por muitos e bons motivos e por muita gente bem intencionada.

30/01/2018

Nos idos de 1984, no fervilhar do caldeirão político, reuníamos perto do Palácio de Belém, num restaurante chamado Rimini, nessa casa de comeres avultavam figuras militares do talante de Melo Antunes e Vítor Alves, discutia-se muito, acima de tudo a necessidade de ser formado, construído, desenvo

30/01/2018

Bom dia, caros amigos. Bem, um dia destes estava ler um texto de alguém que se sentia particularmente incomodado por as empresas e instituições se lhe dirigirem com este caro nas cartas que recebia em casa. Que nunca tinha sequer tomado café com eles para se porem com tantas intimidades.

23/01/2018

As mudanças causam frio na barriga . Eu não gosto de mudar, só pelo simples facto de ter... que mudar. Normalmente envolve mexer em coisas, tirá-las dos sítios e arranjar-lhe outras. Meter-me confusão. Tenho sempre medo de deixar algo para trás. A mesma coisa com as viagens.

23/01/2018

Uma das moradias históricas mais interessantes da vila de Freixo de Espada à Cinta é a chamada casa dos Zuzarte. Interessante, sobretudo pela heráldica judaica que apresenta na fachada principal.

23/01/2018

Aconteceu em 1867. Viram luz no norte de Portugal. Aí prosperaram e foram enormes. Por vezes, esquecidos, mas nunca minorados. Ensinaram gerações a amar a beleza das letras, tornando-as mais viçosas e prósperas.