Nasceu por 1642, na vila de Mogadouro, sendo filho primogénito de Francisco Lopes Pereira e sua mulher Maria Dias. (1) Na terra natal se criaria e ali aprendeu a ler e escrever, com o “mestre-escola” João Bernardo.
Opinião
Compulsando a literatura portuguesa, vemo-la pejada de textos onde a mulher ocupa lugar cimeiro. De produção maioritariamente masculina que no amor busca o refrigério e a sua completude, é natural que a mulher seja uma procura constante. Cantigas de Amigo e de Amor hiperbolizam a donzela.
Batizado em Mogadouro no dia 29 de agosto de 1670, Gaspar era filho de Belchior Fernandes e Beatriz Lopes.
Hoje o Júlio Manso e o Tomé Guerreiro encontraram-se na Taberna do Pataquim. Uma escuridão sobre o Monte Meão bifurcando-se entre a Lousa e a Cardanha prenunciava borrasca estival. Muitas vezes não passava de susto, mas pelo sim pelo não, era melhor não arriscar.
Um dos maiores males que presentemente afectam Portugal é o despovoamento persistente de vastas regiões do interior, que em muitas áreas rurais assume mesmo a gravidade do ermamento desolador.
Terá nascido em Ureña, termo de Valhadolid, Castela, pelo ano de 1472. E sendo filho de judeus, certamente que foi circuncidado e ter-lhe-ão posto o nome Moisés. Andaria pelos 20 anos quando os judeus foram expulsos de Castela, refugiando-se muitos deles em Portugal.
Ora muito bons dias. Bons olhos vos vejam. Por aqui tudo a andar, felizmente. Então as foices já chisparam muito por essas searas adentro? Parece que este ano o tempo andou mais marçagão do que granaio.
Será fácil adivinhar que nas próximas semanas vamos assistir ao recrudescer das promessas de boas intenções e melhor governação por parte dos candidatos, envergando as camisolas das várias cores partidárias.
Podia ser o mote para uma canção, mas não é. Infelizmente não. Lá vai o tempo em que Maduro dizia, num assomo de inteligência obscura, que um passarinho lhe veio trazer recados do falecido Chavez, para que governasse a Venezuela e desse continuidade ao seu projeto político.
Os leitores deste prestigioso jornal nordestino que no passado dia 5 de Julho passaram os olhos pelas suas notícias, puderam certamente verificar que a sessão da Assembleia Municipal de Bragança do dia 27 de Junho, nada ficou a dever à monotonia que a nosso ver é uma das causas
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