Bernardo Lopes, “homem de boa estatura e rosto largo”, nasceu em Vila Flor por 1502. Era filho de Lançarote Rodrigues e Genebra Alvim, judeus batizados em pé. Fez-se mercador de panos, em segmentos comerciais bem definidos.
Opinião
O som de uma velha locomotiva corta o ar
Montes
Uma voz feminina entoa um responsório medieval
Inverno
Um homem e uma junta de bois lavram a terra
A beleza pura da luz pura reflectida na terra pura
Um simples trecho de uma entrevista mais longa que o senhor Jeroen Djisselbloem, presidente do Eurogrupo, concedeu ao jornal alemão "Frankfurter Allgemeine Zeitung" mereceu o maior destaque nos noticiários.
Homens de verve fácil, de argumento pronto, de cultura focalizada em temas actuais, sem grandes reservas em socorrer-se da demagogia ou da confusão (“se não podes convencê-los, confunde-os” dizia Truman) são estes os Homens que governam o Mundo.
Jorge Sampaio cunhou a expressão “Há mais vida para além do déficit” que muitos viriam a repetir e a brandir, sempre que tal lhes convinha.
No verão de 2015 vim alertar, em sucessivos artigos de opinião, para várias situações irregulares relacionadas com as circulações em Bragança, alguns deles dedicados às condições de mobilidade pedonal onde cheguei a fazer referência num curto parágrafo ao caso das esplanadas nos passeios, assunto
Livro de estranho nome, este! Com o Pentateuco a ser impresso em Faro, em 1847, considerado o mais antigo da tipografia portuguesa, o país caminhava a passos largos na senda descobridora.
Nasceu em Vila Flor, por 1507, sendo filho de Lançarote Rodrigues e Genebra Alvim. Foi mercador e ascendeu à categoria de rendeiro. Muito considerado entre os seus conterrâneos, foi chamado a desempenhar cargos importantes como: juiz ordinário, vereador da câmara e almotacé.
Meus caros, como têm passado? Hoje venho falar-vos de um “curioso personagem”, mas não é Jeremias, o fora-da-lei. Trata-se do ou dos cidónios. Ora bem, os cidónios são um contraponto dos campónios.
Como tudo o que acontece na vida, há momentos elevados e dignos de menção e outros que são mesmo para esquecer. Na perspicácia analítica de cada um pode-se salientar o bom e o mau de tudo quanto se faz ou de quem faz. E como diz o povo, é mais difícil subir do que descer.
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 145
- 146
- 147
- 148
- 149
- 150
- 151
- 152
- 153
- …
- seguinte ›
- última »