No passado dia 18 de outubro estive em Faro, na Faculdade de Medicina e Ciências Biomédicas da Universidade do Algarve, em representação e a pedido da Presidente do Conselho de Administração da Fundação Champalimaud, Doutora Leonor Beleza.
Opinião

Em nenhum momento da era democrática a situação portuguesa foi tão confusa e periclitante como no presente. Excpetuando, claro está, os tempos áureos do famigerado Processo Revolucionário em Curso (PREC) quando a democracia ainda não estava devidamente consolidada.

A falta de inspiração é algo que me tem acontecido. Devo confessar que tenho dado por mim, não raras vezes, a ponderar seriamente em abandonar a escrita. Por consequência, teria que abandonar o trabalho, as redes sociais, a vida social e, enfim, num resumo, tornar-me eremita.
Eu sou o dono e primeiro responsável pela empresa Your Money Watcher, uma empresa de formação e coa- ching criada em 2015 e certificada pela DGERT.

Não é de agora. Desde há muito que o poder se empenha em influenciar, condicionar, se possível, controlar a imprensa a seu favor.
(Continuação da edição anterior) [Recapitulando: Por tudo isto, concentremo-nos nos troços que ainda não foram completamente “privatizados” …] No vale do Sabor, que inclui os vales do Maçãs e do Angueira, na parte a montante da influência do regolfo da barragem e daquela monstruosa massa de água,

A engenharia desde sempre deu um importante contributo para a modernização do país, destaco o trabalho nas autarquias onde, nas últimas décadas foram inscritas marcas bem visíveis de progresso, de atratividade e de modernidade em todo o território nacional.

Há sempre uma imensidão de assuntos para se abordarem, mas na impossibilidade de os meter a todos no mesmo saco, o melhor é mesmo referi-los sem grandes preferências. Mas como temos de falar neles, quais escolher? Vamos falar do que sucedeu em Nagorno-Karabakh?

Após várias apresentações públicas de A Ferrovia em Trás-os-Montes (Lema d’Origem, 2023), quis António Jorge Nunes fazê-lo também na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Lisboa, reconhecendo quanto ela significa desde 1905 e que importância teve em momentos-chave da vida regional, além de ter
Aos ecossistemas fluviais que ainda não foram completamente destruídos, devassados, conspurcados, ou “devorados” pelas “incursões bárbaras do progresso”, impõe-se que sejam dedicados fervorosos e quase religiosos cuidados e atenções, desde as montanhas das zonas de cabeceira, passando pelos férte
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