No dia 23 de Setembro de 1702, entrou na Ria de Vigo uma frota de galeões espanhóis vindos das Américas, carregados de ouro e prata, escoltados também por navios franceses.
Opinião

Embora já um tanto tardiamente, num gesto louvável mesmo assim, João Lourenço, actual presidente da República Popular de Angola, veio agora, em Maio de 2021, passados 44 anos, portanto, pedir desculpas, publicamente e em nome do Estado angolano, pelas execuções sumárias levadas a cabo após o aleg

A minha relutância, de há dezenas de anos, em rumar ao Algarve estival e cosmopolita, passa, precisamente, pelo incómodo de me sentir estrangeiro, na minha terra.
Devemos chamar-lhe cristãos novos, como o rei D. Manuel estatuiu, por decreto, ou judeus velhos, que embora batizados, nunca abandonaram a lei de Moisés, no dizer de um autor citado por Borges Coelho?

É escusado ficarmos i n d i g n a d o s . Sempre fomos um povo pacífico e condescendente e como não queremos o mal dos outros, não nos importamos de arcar com o mal que nos possa caber em sorte. Enfim, nada a fazer.

Conheço o Professor Doutor Francisco Cepeda desde os bancos e carteiras da Escola Primária sita no então tamanino Bairro da Estação, da época das nevadas a paralisarem a circulação dos comboios cujos apitos imitavam os amoladores de tesouras, facas de cozinha e navalhas a anunciarem iminente zurv
Todos estamos ainda lembrados dos incêndios de junho de 2017 em Pedrógão. Também temos presente que nesse mesmo ano em 15 de Outubro, numa altura em que já ninguém contava com incêndios, a zona centro entrou em auto ignição. Num só dia atearam-se 500 incêndios.

Vou lançar aqui um desafio: conhecem alguma história de amor que tenha ficado mal resolvida?
Falar em recuperação de crédito é falar também de um fator social subjacente ao mesmo, já que o cidadão associa imediatamente este termo a “dívidas” e a “penhoras”, muitas delas com a presença das autoridades policiais e com a alegada “entrada forçada” nas residências dos devedores.
Entre 1662 e 1683, nenhum mercador português estabelecido no Algarve terá importado tantas mercadorias de países estrangeiros como Rafael de Sá, conforme consta do livro da “visita às naus estrangeiras”.
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