class="html not-front not-logged-in one-sidebar sidebar-second page-frontpage">

            

José Mário Leite

Quando José Sócrates ganhou as eleições em 2005 convidou para ministro das Finanças Luis Campos e Cunha. Com curriculum coniderável preparou, juntamente com o Primeiro Ministro, uma série de medidas, algums polémicas, tendo em vista a contenção do déficit que teimava ultrapassar os valores impostos pela União Europeia aos países integrantes da Zona Euro. Entre estas houve algumas que mexiam com a idade da reforma, com as reformas antecipadas em complemento com um aumento generalizado de impostos. Sendo Campos e Cunha beneficiário de uma generosa reforma pela sua passagem (durante seis anos) pela Administração do Banco de Portugal houve quem questionasse a moralidade da imposição de tais sacrifícios aos seus concidadãos. O Primeiro Ministro veio em sua defesa acusando os que o atacavam de visarem o seu assassinato de caráter.
Foi público e notório o esforço primo-ministerial para segurar o titular da pasta das Finanças. Inglório, pois, passado pouco tempo, a 20 de julho desse ano, Luis Campos e Cunha apresentou o seu pedido de demissão por “razões familiares, pessoais e de cansaço”. O episódio da publicitação da sua reforma de que não quiz abdicar, tempos antes, não passara de mera coincidência. José Sócrates lamentou a saída, agradeceu-lhe o contributo e elogiou-lhe o desempenho. Substituiu-o por Fernando Teixeira dos Santos, como é sabido.
Recentemente, Luis Campos e Cunha veio “revelar” que afinal a verdadeira (ou a principal) razão da sua demissão tinha sido a pressão do Chefe do Governo de então para que demitisse a Equipa Gestora da Caixa Geral de Depósitos de então. Será dificíl apurar se foi exatamente assim. Admitamos que sim. É louvável que o ex-ministro tenha deixado que se tenha instalado uma falsa opinião sobre si para proteger o Primeiro-Ministro de então. Sim, porque não pode ter sido para proteger nem a Caixa nem o Governo já que ao recusar a substituição proposta só poderia ter por motivação a convicção que a fórmula existente era melhor que a que lhe era proposta e que depois veio a ser efetivada. A ser assim, porque razão SÓ AGORA (e porquê agora) vem a público fazer revelação tão polémica? Que benefício tem hoje para o país, para a Caixa, para o sistema bancário, tal afirmação que, mesmo sem a contestar, teremos sempre de admitir poder ter uma outra versão (todas as moedas têm duas faces!) dado que ele mesmo afirma não a ter devidamente documentada? Não teria sido mais útil ter feito esclarecido este facto, na altura, não só para preservação do seu próprio bom nome (a que tem inalienável direito), mas igualmente prevenindo ou tentando evitar uma solução que lhe parecia na altura e que hoje confirma ter sido prejudicial para o erário público que os servidores do Estado devem ter como fim primordial? Não posso crer que seja apenas porque na altura José Sócrates era primeiro-ministro e estava no centro do poder situação que o colocava nos antípodas da que hoje tem.
Mais do que incompreensível e de duvidosa utilidade foi a “informação” que no final de um almoço com Armando Vara rasgou, na frente deste, a fatura respetiva que pagara em dinheiro. O que quiz significar com este gesto? Que se o não fizesse se sentiria comprometido com o ex-governante? Um ministro tem de ser uma pessoa idónea e a quem é creditada essa idoneidade. Não é possível outra situação. Se o almoço foi de trabalho, nada mais natural que fosse paga pelo ministério. Mas se, pelo contrário, considerou o repasto na esfera pessoal, bastar-lhe-ia pagar e guardar a fatura. Que significado atribuir à teatrealização de a rasgar na presença do seu convidado? E, sendo assim, o que pretende ao revelá-lo todos estes anos depois? Que utilidade tem tudo isto?
Lembrei-me de Mateus 6:3 “... que a tua mão esquerda não saiba o que fez a direita”

 

Os nossos Reis

Ter, 10/01/2017 - 10:16


Olá familiazinha! Decorridos que estão dez dias do ano, recebemos no dia 2 de Janeiro a triste notícia do falecimento do Tio Abelzinho Ferrador, de Valongo dos Azeites (S. João da Pesqueira), que embora ultimamente não nos ouvisse, teve a preocupação de pedir a alguém que nos informasse da sua partida, porque sabia que nós somos a rádio que festeja a vida mas também a que chora a morte. Nesse dia, as orações da manhã foram oferecidas pela sua alma, que em paz descanse e os nossos sentimentos à família enlutada.
Na universidade da vida tivemos dez novas matrículas no que vai de ano, mas diariamente incentivamos a participação de todos aqueles que sabemos que nos ouvem mas que persistem em pertencer ao grupo dos não-falantes, porque ainda há muita gente com talento que tem muito para dar à nossa família.

 

Assalto à mão armada em ourivesaria de Macedo de Cavaleiros terá rendido meio milhão de euros

ESTA NOTÍCIA É EXCLUSIVA PARA ASSINANTES

 

Se já é Assinante, faça o seu Login

INFORMAÇÃO EXCLUSIVA, SEMPRE ACESSÍVEL

Qua, 04/01/2017 - 15:32


Uma ourivesaria no centro da cidade de Macedo de Cavaleiros foi assaltada à mão armada ao final da tarde de quinta-feira, dia 29 de Dezembro. Mais de meio milhão de euros é o prejuízo calculado pelo proprietário.

Lions Club de Bragança entrega donativo ao Centro de Educação Especial

ESTA NOTÍCIA É EXCLUSIVA PARA ASSINANTES

 

Se já é Assinante, faça o seu Login

INFORMAÇÃO EXCLUSIVA, SEMPRE ACESSÍVEL

Qua, 04/01/2017 - 15:27


O Centro de Educação Especial (CEE) de Bragança recebeu, dia 23 de Dezembro, como prenda de Natal do Lions Club da cidade, um equipamento de cozinha, que vai ajudar na preparação de centenas de refeições diárias.

Bombeiros de Macedo de Cavaleiros anunciam despedimentos e cortes nos salários

ESTA NOTÍCIA É EXCLUSIVA PARA ASSINANTES

 

Se já é Assinante, faça o seu Login

INFORMAÇÃO EXCLUSIVA, SEMPRE ACESSÍVEL

Qua, 04/01/2017 - 15:15


A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros anunciou, na Assembleia-Geral do passado dia 27 de Dezembro, que vai despedir funcionários e cortar no orçamento deste ano.

Tribunal de Contas dá visto a compra do edifício do Piaget de Mirandela

ESTA NOTÍCIA É EXCLUSIVA PARA ASSINANTES

 

Se já é Assinante, faça o seu Login

INFORMAÇÃO EXCLUSIVA, SEMPRE ACESSÍVEL

Qua, 04/01/2017 - 15:09


Depois da validação deste procedimento, foi já realizada a escritura de reversão do terreno que é propriedade municipal e de aquisição do edifício onde se situavam as antigas instalações do Instituto Piaget.