Há trinta anos, não tinha endereço email, nem caixa do correio tampouco, nem computador; tinha uma morada onde podia receber cartas.
Opinião

À data em que escrevo esta crónica dois acontecimentos dignos de nota porque escandalosos demais, agitam a opinião pública, na sequência de muitos outros de igual gravidade, reforçando a ideia de que a governança do primeiro-ministro António Costa é simplesmente vergonhosa.

É nas costas dos outros que vemos as nossas, diz, sabiamente, o nosso povo e vem mesmo a calhar a propósito das polémicas à volta dos Costas da lusa classe política.

Nunca poderemos jul- gar seja quem for e o que for sem levarmos em linha de conta a realidade ou as realidades do momento. É a realidade a base dos acon- tecimentos e ela serve também para julgar esses mesmos acontecimentos. Tudo se passa em determinada realidade.

No início da década sessenta do século passado chegou a Bragança o lisboeta Machado, mais tarde Machadinho para os amigos em dias e noites de feéricas exaltações a arrancarem estrídulas gargalhadas aos convivas.

Como se sabe o primeiro regime genuinamente fascista foi fundado em Itália pela mão do famoso Benito Mussolini, também conhecido como “o Duce”, que os anais apresentam como um jornalista e antigo revolucionário socialista.
Segundo a Organiza- ção das Nações Uni- das para a Alimen- tação e Agricultura (FAO) estima-se que em 2050 a população mundial ascen- da aos 9 mil milhões, o que levará a produzir mais 60% de alimentos e au- mentar drasticamente as emissões de gás de estufa devido ao uso de recursos como água, en

A mãe comprou um belo naco de vitela para assar no forno. Muito tenrinha, garantiram no talho. Estava destinado a acompanhar com batatas e arroz, compondo a mesa do almoço de domingo.

Nómada, segundo o dicionário, é quem não tem residência fixa, que muda frequentemente de lugar, vagamundo ou vagabun- do. Era um adjetivo com algo de depreciativo e digo era porque se ao epiteto for acrescentada a palavra “digital”, então o conceito ganha importância, valor e consideração.

Há dias, meses, até dois anos, a entoar a mesma litania – não chove, não chove, não chove –, na quarta-feira, dia 18 de Outubro !!!, acordei ao som celestial de grossos pingos de chuva a baterem nas vidraças (termo em desuso) do quarto, parafraseando Augusto Gil fui ver: não era o som burocrático
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 24
- 25
- 26
- 27
- 28
- 29
- 30
- 31
- 32
- …
- seguinte ›
- última »