Opinião

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09/04/2019

De entre os filhos de António Mogadouro e Isabel Henriques que chegaram à maioridade, Pantaleão era o mais novo. Nasceu em Lisboa, na freguesia de S. Nicolau, por 1675. Teria uma educação esmerada, em termos de literacia (aprendeu latim) e contabilidade, pelo que foi logo trabalhar com o primo António Marques, nos escritórios das empresas Mogadouro.

 

09/04/2019

As eleições europeias são já em Maio e, embora não pareça, mexem já e muito com os partidos políticos em Portugal. Uns querem ver nelas um teste, outros vêem somente um encargo e uma necessidade, porque se está na Europa.

09/04/2019

O anexim é claro: quem tem padrinhos não morre mouro.

09/04/2019

Às vezes o que é simples causa uma estranheza medonha. Outras vezes arranja-se maneira de dar um nó ao cérebros dos incautos simplistas com palavreado caro, e, quase sempre, desnecessário.

02/04/2019

Nas últimas três décadas os fundos da União Europeia contribuíram para a construção de um Portugal mais moderno e atrativo em todas as áreas, fundos que continuam a ser imprescindíveis para apoiar o crescimento da economia e do emprego que se quer qualificado, justamente remunerado e com melhores

02/04/2019

Quando foi preso pela inquisição, em 1672,(1) juntamente com o pai e o irmão Francisco, Diogo Henriques era já o administrador principal das empresas do grupo Mogadouro.

02/04/2019

Os CTT lançaram recentemente, nos meios de comunicação social, um anúncio a promover o seu Banco, onde o ator Albano Jerónimo aparece à frente de uma procissão de seguidores que, quando este refere a resposta que teve de outros bancos, lhe cantam “Blá, blá, blá...” com a música do grande sucesso

02/04/2019

Com a constituição e ascensão da Geringonça ao poder, que tudo leva a crer se irá manter, a democracia portuguesa transfigurou-se no protótipo duma autocracia socialista, dissimulada, pervertida e, até ver, divertida.

26/03/2019

Muito antes da existência de redes sociais, já o povo falava dos “enredeiros” e dos que só sabiam “enredar”. O enredeiro caraterizava-se por ser mesmo isso: um enredeiro – alguém incapaz de levar um propósito até ao fim; um ser que não avançava nem retrocedia.

26/03/2019

As vontades são sempre de quem as tem e nunca de quem as quer resolver. É o que aconteceu com a manifestação dos professores neste fim-de-semana em Lisboa.