Lembro-me como se tivesse sido ontem daquela magnífica festa de há quarenta e cinco anos que, como um bom agoiro que se lê no livro da natureza, se fez anunciar numa bonita manhã de primavera e sol nos espaços exteriores do liceu.
Opinião

Há momentos em que a reflexão nos coloca num processo metacognitivo ao qual corresponde um questionamento do “eu filosófico” e da implicação do mesmo no devir do tempo.

A presente reflexão, sobre a Política de Coesão que visa o apoia ao desenvolvimento regional, e em concreto, a sua incidência nas abordagens integradas de desenvolvimento territorial e na contratualização com as comunidades intermunicipais, é desenvolvida em três partes, a 1.ª sobre a evolução de

A corrida para as legislativas já começou. Ninguém pense que os partidos estão à espera do momento certo para iniciar o torneio.
Porventura nenhuma lei exerceu tamanha influência no viver coletivo dos Portugueses como as da limpeza de sangue. De certo modo, a nossa maneira de estar em sociedade foi moldada por essas leis.

O leque já não é apenas o “recuerdo” que trazemos de Espanha para a mãe, a tia ou a avozinha.
Efectivamente, o leque é o acessório “statement” e está a conquistar novas adeptas.
O leque é um acessório usado há séculos.

No dia 12 de Junho correspondi a convite da Âncora Editores, apresentei-me na Feira do Livro a fim de participar numa sessão de autógrafos na companhia do meu estimado amigo Paulo Amado director da revista de culto INTER onde escrevo desde o primeiro número.

Ao domingo custa-me, genuinamente, trabalhar. Ter que sair, estar longe de casa. Já tive esta conversa muitas vezes. Uma delas, precisamente, antes das nove da manhã de um domingo, enquanto abastecia o carro e partilhava a dor de estar a trabalhar com outra pessoa que estava na mesma posição.
Se houve famílias cristãs-novas que foram autenticamente dizimadas pela inquisição, também houve famílias cristãs-velhas formando verdadeiras dinastias de funcionários e agentes do santo ofício e disso se sustentavam, conforme dizia o padre António Vieira.

E pronto. Bastou que o Partido Pessoas Animais e Natureza subisse acima de um determinado patamar para se colocar no radar de “guardiões da democracia” que não se fizeram rogados para darem início a um autêntico festival de tiro ao alvo.
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