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Casino chega a Trás-os-Montes

Ter, 15/01/2008 - 11:01


O Casino Chaves, investimento do grupo Solverde, abre já no próximo sábado, dia 19. O estabelecimento conta com uma sala de máquinas com 322 slot-machines e sala mista com máquinas e jogos bancados – duas bancas francesas, três black-jack, quatro roletas americanas, um póquer sem descarte, um ponto e banca e dois Poker Texas Hold’em – que constituem alguns dos principais atractivos. Vocacionado também para a animação, a nova unidade do grupo Solverde conta ainda com o restaurante e sala de espectáculos “Península”, que prevê uma programação variada, quer através da exibição de espectáculos diários quer com a realização de concertos com conceituados artistas nacionais e internacionais.

Com uma capacidade para 600 pessoas, a sala foi dotada de equipamentos e tecnologias que lhe permitem acolher quaisquer tipos de concertos e de eventos de natureza musical, cultural ou recreativa.
Os frequentadores do Casino Chaves encontrarão ainda outras estruturas de apoio, entre os quais três bares, o “Gran Via”, na sala das máquinas, o “Black Tie”, na zona dos jogos bancados, e o “Plaza”, no hall, podendo neste último desfrutar de variada programação musical.

A abertura do Casino precede a inauguração do complexo turístico, com um hotel de quatro estrelas

A abertura do Casino, situado junto à saída da A24 para Chaves, precede assim a inauguração do complexo turístico, com um hotel de quatro estrelas, num investimento global de 40 milhões de euros, que prevê a criação de 220 postos de trabalho directos. Com esta nova aposta, a Solverde alarga a sua área de influência aos mercados do interior norte do País e da Galiza.
Recorde-se que os Casinos Solverde deixaram de ser espaços quase exclusivamente vocacionados para o jogo, para se tornarem numa valência essencialmente virada para os sectores de animação e de cultura, não só porque se tornaram áreas abertas às mais variadas manifestações de natureza cultural, como também porque ali passaram a exibir-se espectáculos que dignificam a música e os artistas portugueses e estrangeiros.