Marcelo de Sousa e António Costa constituem a dupla política mais divertida, cínica e desastrada de que há memória. Senão, vejamos.
Opinião
Com a eleição de Pedro Nuno San- tos para Secretário Geral do Partido Socialis- ta, ficou definido o qua- dro dos líderes que se vão defrontar no próximo dia 10 de março e, apesar de ter começado já, é a partir de agora que a Campanha Eleitoral arranca, na sua plenitude.
Terminada a 2.ª fase de discussão pública do Plano Ferrovia 2030, esperamos que a versão final contemple Trás-os-Montes com a nova linha ferroviária de Alta Velocidade ligando o Porto, Vila Real a Bragança à Alta Velocidade em Espanha, aqui tão próxima.
S empre que há eleições aparecem as sondagens a situar as vertentes a analisar ou os opositores. Não interessa muito sobre o que são as eleições. Interessa é ter sondagens e apresenta-las para que todos vejam que houve um trabalho sério, ou não, por detrás de tudo o que foi feito.
Por razões diversas, a imagem da caça e dos caçadores nem sempre tem sido simpática! Pelo contrário, a caça é uma atividade malquista em muitas situações, como aquelas em que é mais mediático e gera ondas de solidariedade o abate dum animal do que os maus tratos a seres humanos.
O propósito de investir é o de fazer aumentar, ou crescer, a nossa riqueza. É portanto fácil de entender o significado do título investir para crescer. Mas gostava de chamar a sua atenção para um âmbito mais lato que eu quero dar à palavra crescer.
Heródoto, considerado o pai da História advogou: “Pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro”. Vem isto a propósito da reflexão recomendável para os tempos presentes em que estando em jogo o futuro comum, pode ser útil colher lições do passado.
A história desapaixonada do período conturbado de entre 25 de Abril de 1974 e 25 de Novembro de 1975, a seu tempo se fará com o rigor requerido.
As memórias são o nosso único espaço seguro. Mesmo as memórias más. Porque se excluiu o factor surpresa. Por mais que possam doer, sabemos o desfecho. Escusamos de ficar ansiosos, à espera do porvir. Nas nossas memórias podemos ser miseráveis , sim, ou felizes, a gosto.
S abemos bem que ninguém dá nada a ninguém, mas acreditamos sempre que um dia alguma coisa nos calha, mesmo sem contarmos. Dar sem receber, é difícil. De qualquer modo, continuam a prometer-nos o que nos pode agradar, para assim nos cativar o interesse e nos levar atrás do engodo.
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