O governo de Angola tem pleno direito de erguer os museus e de celebrar os feitos históricos que entender.
Opinião
Enquanto escrevo estas linhas vejo na televisão o auto-anúncio da RTP do programa “É OU NÃO É” dedicado à crise na comunicação social provocada pela situação critica do Global Media Group.
Numa altura em que o mundo anda às voltas à procura de se encontrar, nada nem ninguém parece estar interessado em resolver o que está mal e as causas desse mal-estar.
Ora então cá estamos nós em 2024. Espero que tenha passado uma boa época festiva e que tenha tido umas boas entradas no novo ano.
O ano de 2023 marcou a entrada impetuosa e avassaladora da Inteligência Artificial, no dia a dia de cada um de nós.
A Humanidade atravessa aquela que se prefigura como sendo a mais grave e complexa crise da sua já longa História.
A ambivalência da nossa relação com o tempo é a espera. E o Advento é certamente um período propício para ensinar aos mais jovens a esperar, a transformar a espera num espaço de desejo e de criação.
Marcelo de Sousa e António Costa constituem a dupla política mais divertida, cínica e desastrada de que há memória. Senão, vejamos.
Com a eleição de Pedro Nuno San- tos para Secretário Geral do Partido Socialis- ta, ficou definido o qua- dro dos líderes que se vão defrontar no próximo dia 10 de março e, apesar de ter começado já, é a partir de agora que a Campanha Eleitoral arranca, na sua plenitude.
Terminada a 2.ª fase de discussão pública do Plano Ferrovia 2030, esperamos que a versão final contemple Trás-os-Montes com a nova linha ferroviária de Alta Velocidade ligando o Porto, Vila Real a Bragança à Alta Velocidade em Espanha, aqui tão próxima.
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