Um dia destes fui surpreendido com uma notícia em que o repórter, de queixo no ar e boca escancarada de espanto, deu a boa nova:
Opinião
O Nordeste tem geografia, tem história, tem impante património imaterial e material, tem gastronomia, tem, tem tudo se me é permitido tentar fazer graça lembrando o comércio do Senhor «tem tudo», o qual acabou por nada ter.
Muito boas tardes, bons olhos vos vejam minha estimada gente. Ora deixem-me lá sentar um pouco aqui junto a vós neste banco de pedra. Deixem-se estar que cabemos todos. Ah, que bem que se está aqui. Março, marçagão, tardes soalheiras à espreita, já começam a saber bem as sombras.
Somos o povo que somos e não é por ser assim que vamos mudar a nossa maneira de estar e de dizer as coisas que nos vêm à cabeça. De facto, é frequente dar o dito por não dito, embora isso não abone a credibilidade seja de quem for. Nós sabemos que somos assim, mas não mudamos.
Filipa Nunes era casada com Álvaro Rodrigues e o casal viveu em Lamego, terra onde a família cresceu com o nascimento de 2 filhos e 3 filhas. Com a criação do tribunal da inquisição naquela cidade e a onda de prisões que se seguiu, a família abandonou a terra, à semelhança de muitas outras.
É suposto que a democracia representativa dê expressão a diferentes ideologias e oportunidade a distintas formas de organizar a sociedade e de conduzir a vida comum com elevação, saber e verdade.
Neste período do ano, rodeados de “ Feiras de sabores” e de pratos bem recheados de carne, esta reflexão poderá até ser inoportuna ou ofensiva para muitos, ou talvez não!
A felicidade absoluta não existe. Existem sim momentos de prazer que, muitas vezes, nos levam a desejar que se prolonguem indefinidamente. Contudo tal não é possível. A felicidade traduz-se na sensação de bem estar, percebida pelo cérebro, devido ao aumento de produção de serotonina.
Somos Bragança. E os bragançanos, ufanos do seu rincão, celebram mais um ano da sua cidade, fazendo vincar que se trata da nona cidade mais antiga do país.
Lopo Rodrigues nasceu em Vila Flor pelo ano de 1518. Seus pais, Jerónimo Rodrigues e Filipa Lopes pertenceriam à geração dos “batizados em pé”.
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