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A colmeia é uma fábrica de delícias

Ter, 23/07/2019 - 11:59


Olá gente boa e amiga!

Estamos a viver dias com muito calor.“Está cá uma brasa,” “que forno”, “pingamos água por todo o lado”, são algumas das expressões com que o nosso povo caracteriza dias tão quentes. O que nos vale é a brisa que se faz sentir de madrugada, que o diga eu, que as saboreio diariamente. Nesta altura as pessoas madrugam e vão para o campo, tentando fugir ao sol tórrido. Depois de almoço aproveitam a parte mais fresca de suas casas para dormir uma sesta, regressando ao campo mais à tardinha. Dizem os nossos tios agricultores não fazer outra coisa senão andar com a “caneta de dois bicos” a tirar a erva que não pára de crescer. Outros há que andam a “desmamonar” oliveiras e vinhas. É preciso eliminar das árvores o que não dá fruto.

Insuficiência cardíaca

Quais as causas?

 

- Doença das artérias coronárias (estas artérias irrigam o próprio músculo cardíaco e quando afetadas impedem que esse músculo consiga exercer a sua função de modo eficaz);

- Miocardite (processo inflamatório e/ou infecioso do músculo cardíaco);

- Pericardite (inflamação da membrana que envolve o coração);

- Diabetes;

- Hipertiroidismo;

- Obesidade;

- Alterações das válvulas cardíacas;

- Arritmia;

- Hipertensão arterial não controlada;

- Toxinas;

Cronicando - Morra mais um

Há pouco tempo, à mesa do café, comparavam-se os cronistas de segunda a serial killers: começam a escrever a medo, mas, com o passar do tempo, tornam-se mais ousados até perderem a vergonha e deixarem de se preocupar com o que se possa pensar do que escrevem. Já os de primeira, impõem-se desde o primeiro instante e mantêm sempre o mesmo estilo. Apontava-se Lobo Antunes como o expoente máximo desta categoria porque, desde sempre, fiel a um estilo desbragado assim se conserva até hoje. Os de segunda serão, pois, os que garatujam na imprensa regional, escrevem por devaneio e ninguém os leva a sério. É a estes que pertenço. Porém também estes têm um estilo. Desde o início, pesquiso e procuro fontes antes de publicar, e se o texto está mais acintoso resulta apenas de uma maior sensibilidade às causas e de uma liberdade que me tornou associal, privilegiando a solidão, ao mesmo tempo que me devolveu o prazer de um bom café com excelentes amigos, ou de um copo noite dentro, e se envolto em boas anedotas é o mais próximo da perfeição que, simples mortal, poderei desejar. Mas vamos ao que interessa…

A pretexto de querer tirar a carta de trator, dirigi-me a uma escola de condução. A surpresa da administrativa foi só uma. Não esboçou um sorriso porque é profissional, mas lá foi dizendo que aqui, capital de distrito, não é possível e muito menos fazer exame, simplesmente porque não se fazem. Se quisesse, a escola levar-me-ia a Braga onde, obrigatoriamente, teria de demonstrar as minhas habilidades a conduzir um trator com atrelado. Com ar ingénuo, sempre fui dizendo que nunca estive em cima de nenhuma dessas máquinas e, quando muito, a uma distância de segurança de dois metros pelo que me seria impossível mostrar tais habilidades nem que fosse em sob a proteção do Bom Jesus. Perante isto, pedi informações noutro lado de onde recebi missiva a dizer que, como tenho carta de condução de ligeiros, e até já conduzi pick-up e carrinhas de nove lugares, não necessito de me preocupar com carta de trator. Repito que quero mesmo aprender e que nunca conduzi tal máquina. Menos amistosos, sempre disseram que há quem desde os cinco anos conduza essas máquinas sem problemas. Uma maneira simpática de me chamarem incompetente, parvo e tudo o que possa estar neste campo semântico.Fico na mesma. O certo é que, como filho da terra, e descendente de Anteu pela origem transmontana, começo a sentir necessidade de ocupar os fins de semana com algo mais que não seja o deambular pelos campos. Procurei ainda uma daquelas ações de formação de trinta e cinco horas: fiquei a saber que candidatos há, o que é difícil é encontrar formador e máquina.

Dados saídos recentemente colocam Portugal no 3º lugar dos países europeus onde mais se morre em acidentes de trator. Entre 2013 e 2017 foram registadas 358 vítimas. Os dados de 2018 ainda não foram disponibilizados mas, com toda a ce1rteza, a linha será ascendente e 2019 continuará a negra trajetória já que, só numa semana, foram, pelo menos 3 os acidentados. Os peritos apontam sempre as mesmas causas: idade, cansaço, declives e, sobretudo, excesso de confiança. Poucos ou nenhuns se referem à idade das máquinas pois, de acordo com os dados disponibilizados, mais de 50% têm mais de vinte anos, não tendo estruturas de proteção nem automatismos de que tratores mais novos são dotados.

Também não será por mero acaso, que estas incidências ocorrem em regiões de minifúndio, estando Bragança, Viseu e Guarda no top dos acidentes. Não deixa de ser irónico que, a todas as variáveis, se junte ainda a falta de recursos económicos que possibilite a renovação do parque e a impossibilidade de quem quiser adquirir conhecimentos ter de ir a… Braga.

Entretanto, ficou a saber-se que o Despacho n.º 1819/2019 de 21 de fevereiro regulamenta a obrigatoriedade de formação para quem pretenda conduzir veículos agrícolas, ao mesmo tempo que elenca, em anexo, os conteúdos modulares. Dos seis módulos, apenas dois se orientam para a prática, fruto das novas formas de entender o conhecimento que se esquece de que se aprende a fazer fazendo.

Independente do que se ensina, como se pode aprender se não há mestre nem escola? Teremos de continuar a ser autodidatas e a aprender a não morrer numa terra para a qual se fazem leis que é impossível aplicar. E se o fim é a morte, que importa se acontece aos 50, 60 ou setenta anos? Quantos menos estiveram nestas terras abandonadas, menos gastos para a metrópole. E, enquanto se aliviam consciências, que toquem aos finados por mais um.

Greenwashing - O chá e a palhinha

O neologismo “greenwashing” derivado dos termos ingleses green (verde) e washing (lavagem) aplica-se a atividades, ações e produtos que se apropriaram de virtudes ambientalistas para, mediante técnicas de marketing e relações públicas se apresentarem como genuína e intrinsecamente alinhadas e empenhadas na defesa do meio-ambiente, sem que, em boa verdade, assim seja, de verdade. Tal como, sobretudo durante o anterior regime, em Portugal, se organizavam chás onde se recolhiam fundos e que eram anunciados e publicitados como valiosas e valorosas Ações de Caridade. Algumas damas, senhoras de bem (e muito bem na vida) organizavam frequentes reuniões onde serviam chá e recolhiam bens para entregar aos mais necessitados, assim lavando a alma, de forma chique e solidária. Era um jackpot de boas ações, em que todos ganhavam. Ganhavam desde logo os “pobrezinhos” porque sempre lhes tocavam umas croas, ganhava a elite religiosa e social, que intermediava a operação, ganhava a elite política que mostrava, à sociedade de então as senhoras modelo, legitimando o status quo, comprando favores e ganhando o céu, enquanto dominavam a terra. Mas era, toda a gente o sabe, puro fogo de palha que nada resolvia e, nalguns casos, branqueado o espírito, ainda contribuía mais para o aprofundamento da pobreza existente. Mas mascarava, remendava e servia, na perfeição e de forma barata, os objetivos de quem os promovia e sustentava.

Depois de abundantemente desmascarados e vigorosamente criticados, acabaram. Já não há. Agora, a prática da caridade deixou de ser elitista, democratizou-se e passou a chamar-se solidariedade. É séria, transparente e objetiva. Já não dá o jeito que deu.

Muito jeito deu uma fotografia de uma tartaruga com uma palhinha enfiada no nariz. Deu jeito aos paladinos ambientalistas pois a imagem é muito forte e serviu para abanar consciências! Tanta gente “acordou” para a grave crise ambiental que vivemos. Mas também deu muito jeito aos que, estando-se intrínseca e genuinamente borrifando para o ambiente, necessitam de parecer ecológicos, dos pés à cabeça por uma questão de sobrevivência no mercado ou por pura rentabilidade económica. Ser verde é hoje, também, uma moda! O que ainda há pouco tempo era tema que poucos levavam a sério, coisas de uns poucos idealistas que nem se vestiam de forma adequada, faz hoje parte relevante e indispensável dos programas partidários. Para muitos destes, o canudo plástico nas narinas do réptil foi uma bênção. A repulsa perante tal horror foi global e generalizada. A solução só podia ser a óbvia: Morte às palhinhas! Fim com elas. Nunca mais ninguém deverá beber qualquer líquido refrescante,  por um tubo plástico. E pronto. Missão cumprida.

O problema é que as ditas palhinhas representam uma infinitésima parte da montanha de plástico que consumimos, usamos, descartamos. A palhinha não é nada. É preciso acabar com ela, sim, mas também com os copos, as garrafas, os sacos, as embalagens e, sobretudo, é urgente e necessário deixar, definitivamente, de colocar plástico à volta do que já está “plastificado”.

Acabar com as palhinhas? Claro que sim! Mas de pouco adiantará se não tratarmos, adequada e atempadamente, do palheiro!

Destruindo a Democracia democraticamente

A quatro meses de novo acto eleitoral a demagogia eleitoralista já é avassaladora. Persistem em destruir a Democracia (e Portugal), democraticamente. Prioritário, é endrominar o povo e arrebanhar votos.

No derradeiro debate da legislatura, Governo e deputados discutiram entre si e com mais ninguém, o monstro político, económico e financeiro que tomam por Nação, sendo que o futuro do País não constou da ordem do dia.

Uns e outros entenderam não distinguir o Estado da Nação e intencionalmente confundiram Sistema Democrático com Regime político. Um esquema bem urdido, como se vê.

Convém lembrar-lhes que os portugueses sabem que um Estado, soberano, pressupõe um povo, um território e um governo responsável pela organização e pela administração política, económica e social. E, já agora, com suficiente poder legítimo para fazer cumprir as leis e não só.

Já a Nação é universalmente entendida como uma comunidade estável, que possui Historia e Língua próprias e, acima de tudo, aspirações materiais e espirituais comuns. Uma Nação poderá não ter governo nem território próprio mas um Estado tem que ter, forçosamente, uma Nação. O Estado português assenta numa Nação com História e dignidade.

A Democracia, por seu lado, é um sistema político em que, no mínimo, há separação de poderes e os cidadãos elegem, livremente, os seus representantes nos órgãos de poder.

A democracia não elege ditadores mas poderá eleger demagogos e corruptos, o que vai dar ao mesmo, dado que poderá concertar-se em regimes políticos de duvidosa democraticidade, como é o caso português.

Na Assembleia da República, mais uma vez, não se debateu o estado da Nação em particular e muito menos o estado do Estado, em sentido lato.

Aos deputados não lhes interessou analisar, com seriedade, a situação da Nação porque teriam que evidenciar o abandono preocupante da Língua Pátria, a pobreza da cultura e da arte nacionais, a degradante educação cívica, a emigração dramática, o inquietante envelhecimento populacional, o persistente desinteresse dos portugueses pelos actos eleitorais ou o prestígio vergonhoso dos políticos e, sobretudo, os milhares de cidadãos que vivem abaixo do limiar da pobreza. Matérias que não lhes tiram o sono porque não rendem votos.

Também não lhes interessou falar no deficiente regime político porque teriam que se auto responsabilizar pela corrupção, pela asfixiante hegemonia partidária, pela obtusa lei eleitoral e por muitas outras ruindades. Astuciosamente limitaram-se a baralhar números e a tornar a dar como se a democracia fosse um jogo de sorte e de azar em que apenas o poder está em jogo.

Portugal está um poucochinho melhor, é certo, mas muito longe de estar bem, o que não iliba o Governo de fiascos a toda a linha. Tanto assim é que os serviços públicos vitais continuam a não responder convenientemente e quando aconteceram tragédias foi a solidariedade nacional que valeu mas acabou defraudada.

Pior mesmo só se António Costa ganhar as próximas legislativas com maioria absoluta: a Democracia ficará mais emaranhada, a Justiça mais entorpecida e o Governo mais perigosamente familiar.

 E Portugal mais próximo do abismo da dívida pública.

 

 

Este texto não se conforma com o novo Acordo Ortográfico.

Como vestir elegante nas festas de Verão - Dicas essenciais para fazer as escolhas mais acertadas

Estamos em plena época de festas, seja casamentos, baptizados ou outras celebrações festivas. Com os convites para as festas, chega a eterna questão crucial para os convidados:  o que vou vestir?

Sendo uma cerimónia no Verão as opções são muitas, mas ainda assim há que ter alguns cuidados na escolha para optar por peças frescas, sem, no entanto, comprometer a elegância.

 

Ao escolher a indumentária para uma cerimónia no Verão há alguns critérios que se deve ter em consideração para manter a elegância que a ocasião exige:

• Optar por tecidos leves e respiráveis, para evitar o calor durante a cerimónia (isto é válido para homens e mulheres)

• No caso das senhoras, uma boa ideia pode ser apostar em vestidos longos, de tecidos leves (como seda, algodão ou linho), que permitam que se sinta fresca e confortável durante toda a festa. Para os homens, o ideal é que vistam por camadas, para evitar a transpiração excessiva

• Para os homens que não são grande apreciadores de gravatas ou laços, nas cerimónias de Verão podem deixar de lado estes acessórios e apostar num look mais casual chic, apenas com um blazer ou casaco. Isto – claro! – desde que o dress code não exija gravata ou laço

• Às senhoras não podem faltar os saltos, e sendo uma cerimónia no Verão  pode optar por  “stilletos” ou sandálias.

 

A regra número um para uma festa, passa por saber se existe um “Dress Code” específico para a cerimónia. Alguns convites indicam o traje pretendido (black tie, casual, formal…). Há ainda quem peça aos convidados para se vestirem de uma determinada cor, por exemplo. Nestes casos assim como no “Dress Code”, deve seguir a indicação e seguir as regras.

 

Quais são os principais “Dress Code”?

 

Casual

Neste caso pode ir vestida/o de forma mais descontraída, mas com gosto, claro! Normalmente, este tipo de festa acontece durante o dia, muitas vezes ao ar livre, num jardim ou na praia. Trata-se de um evento despretensioso, que dá prioridade á comodidade dos convidados.

 

Os homens podem ir de jeans, pólo ou camisa de manga curta. No que diz respeito ao calçado, podem ir de ténis, ou sapatos desportivos.

As senhoras devem ir com um vestido ou saia casual, mas podem optar por levar umas calças de tecido leve ou de ganga. Neste caso, a mulher não deve usar acessórios muito chamativos e deve optar por calçado cómodo. As sandálias são perfeitas e dão um ar de elegância e feminilidade. Devem evitar calções de ganga, saia muito curta  e roupa muito colada ao corpo. O algodão é o tecido ideal para usar nos eventos casuais.

Exemplos de eventos casuais:

• Almoço ou reunião de amigos

• Evento desportivo

• Eventos de dia, pouco formal e mais relaxado

 

Cocktail

O “Dress Code” para um cocktail é um pouco mais formal que o anterior. Aplica-se para eventos de dia, tarde e tarde/noite.

Os homens devem optar por camisa e calças. Podem levar um blazer. Não é necessário usar gravata.

As senhoras podem usar um vestido curto ou uma saia e blusa elegante. Nos cocktails é imprescindível o uso  de saltos altos.

Exemplos de eventos:

• Casamento de dia

• Baptizado

• Inauguração

• Casamento na praia

• Eventos de dia

• Eventos em jardins

 

Formal

Um evento formal acontece à noite e, geralmente, é elegante e chamativo. Para ir de acordo, deve vestir-se de forma mais cuidada do que se fosse para um coktail. Opte por usar tecidos mais brilhantes, pedraria ou aplicações.

Os homens devem ir de fato e gravata. É importante que escolha tecidos e acabamentos de melhor qualidade do que aqueles que escolheria para ir um cocktail.

As senhoras devem optar por vestido comprido, saltos-altos e acessórios de noite.

Exemplos de eventos:

• Casamento à noite

• Aniversário de casamento

• Eventos de noite, elegantes

 

Etiqueta

Este código é reservado para eventos  nocturnos e de grande elegância, onde a roupa é uma parte importante do conceito do evento.

Ele: Smoking.

Ela: Vestido comprido, tecidos elegantes e finos, saltos e acessórios finos.

Exemplos de eventos:

• Jantar de gala

• Boda muito elegante

• Eventos nocturnos em espaços fechados (nem sempre, mas na maioria das vezes)

 

Etiqueta rigorosa

Na realidade, não há muitos eventos de etiqueta rigorosa, mas quando há, devem ser levados muito a sério, Peles, joias, maquilhagem, penteado, vestido e saltos altos espetaculares são obrigatórios.       

Nada de bijutarias!

Ele deve ir de smoking ou fraque

Ela de vestido comprido e muito elegante.

Exemplos de eventos:

• Casamento

• Jantar de gala

• Boda muito elegante

 

Alfândega da Fé recebe exposição “Nesta Casa Mora o Dragão” do Museu do F.C. Porto

Ter, 23/07/2019 - 11:20


“Nesta Casa Mora o Dragão” é o nome da exposição que o Museu do F.C. Porto leva para fora de portas. O ponto de paragem é a vila de Alfândega da Fé, onde os dragões vão mostrar na Casa da Cultura Mestre José Rodrigues vários objectos e fotografias que revisitam o passado dos azuis e brancos.