Opinião

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03/01/2017

Toda a separação é uma despedida ainda que temporária e quando queremos bem deixamos sempre um desejo na esperança de que se concretize. Mas nem sempre nos despedimos de uma pessoa mais ou menos chegada, mas o desejo, esse sempre fica no ar.

03/01/2017

O notável, esfusiante, e até luxurioso escritor brasileiro Rubem Fonseca escreveu um livro de contos cujo título é o desta crónica.

28/12/2016
Em relatório feito no ano de 1969, pela Direção de Urbanização de Bragança, foi estudada a seguinte questão, “Tem realmente Bragança necessidade de um novo mercado ou, pelo contrário, deve extinguir o existente?”, relatório no qual se concluía que havia que construir um novo mercado em local apropriado, com dimensionamento e concepção apropriados e com nova feira para o gado, a localizar na periferia, conforme já estava previsto, pois havia que higienizar o chamado Toural, onde se realizavam as transações de gado e outros produtos, local onde se previa a construção da Nova Sé.
28/12/2016

Nascido em Bragança e com morada estabelecida em Izeda, Manuel Almeida Castro era filho de António Lopes de Castro e Leonor Almeida, esta de uma família de Lisboa que se empregava em negócios de importação/exportação de mercadorias para o Brasil, o que exigia capitais avultados e acarretava elevados riscos. Em compensação, podiam obter-se ganhos extraordinários.

28/12/2016
Da mesma forma que se fala hoje DAS família e não DA família, poder-se-á falar DOS Natais e não DO Natal. Há evidentemente uma correlação entre a composição das famílias e a decomposição do Natal. 
28/12/2016

Foram muitos os municípios que, por esse país fora, comemoraram os quarenta anos da realização das primeiras eleiçoes autárquicas. Alguns centraram as festividades e as homenagens à volta da Câmara Municipal, havendo outros que entenderam que o lugar adequado para celebrar a instalação do Poder Local Democrático seria a Assembleia Municipal. O vinte e cinco de Abril comemora-se na Assembleia da República e não na Sede do Conselho de Ministros. 

28/12/2016

A algazarra em torno da pretensa salvação, ou enterro definitivo, da Caixa Geral de Depósitos, é ainda descomunal e promete continuar. Os portugueses, porém, já anteriormente assistiram a outros concertos desafinados do Governo e das ruidosas bandas partidárias, a propósito do BPN, por exemplo, cujos acordes marciais ainda não esmoreceram por completo. Contudo, o ruído causado pela CGD ultrapassa tudo que imaginar se pode, porque ganhou a dimensão de um antipatriótico desconcerto regimental.

23/12/2016

António Júlio Andrade  /  Maria Fernanda Guimarães

23/12/2016
Manuel Vaz Pires
 
23/12/2016