Em Fátima no encerramento do centenário
Ter, 28/11/2017 - 10:47
Olá familiazinha!
Já tivemos a visita da tão desejada chuvinha, mas ficamos “inhaugados”, mas mesmo assim foi melhor que coisa nenhuma e esperemos que este Inverno, que já não está muito longe, a chuva marque presença assiduamente, para as nascentes rebentarem e encherem os rios e as barragens.
Estou contente porque a nossa família nunca cresceu tanto como nestes últimos dias. Já vamos com 47 novos membros, só este mês, mas estamos de luto porque nunca tinha acontecido que, no espaço de quatro dias, três figuras marcantes da família nos tivessem deixado. O primeiro foi o nosso tio José Rocha, de Peredo (Macedo de Cavaleiros), que estava em França e padecia de um cancro no pâncreas que o vitimou no espaço de três meses. Muitas vezes nos cantou o fado de Coimbra, de que tanto gostava, nunca esquecendo as saudações para todos os seus amigos e emigrantes que o ouviam na França. Faleceu também a tia Deolinda, de Sendas (Bragança), com a curiosidade de nos ter falado e cantado, no programa, dois dias antes da sua morte. E por último, o nosso tio Manuel Amado, de Pinelo (Vimioso), que vivia em Bragança e quando se preparava para ir ao velório da sua irmã, foi atropelado em frente a sua casa, no Campo Redondo, onde também tinha uma padaria. Que todos eles sejam recebidos por tantos anjos como vezes falaram e conviveram connosco. Os sentimentos às famílias enlutadas e paz às suas almas.
Como também festejamos a vida, na última semana estiveram de parabéns o tio Ângelo, de Rendufe (Lamego), que fez 68 anos, o tio Filipe, de Argemil (Chaves), emigrado na França, que chegou aos 43 anos e a nossa tia Luz Celeste, de Castelo (Alfândega da Fé), também emigrada na França, que completou 54 anos. Parabéns a todos e que para o ano os possamos festejar outra vez.
Quem está a recuperar e já em casa, depois de uma delicada operação ao coração, é o nosso presidente do amor e da amizade, o tio Fernandinho Moita, do Felgar (Torre de Moncorvo), a quem já estamos com vontade de ouvir a sua célebre expressão:
“— És tão linda, oh minha aldeia!”.
Esta semana deixo-vos com um cheirinho da nossa XVII peregrinação a Fátima.









