PUB.

A neve

Caíram alguns flocos de neve nestes dias, o que nos faz começar a lamentar já a sua grande ausência a cada ano que passa. Toda a nossa região se recorda desses dias com uma grande nostalgia. A manhã em que a cidade acorda em baixo dum imenso manto branco, quase sem acreditar no que vê. E sobretudo no que ouve; nem um barulhinho se sente, nem um ruído de motos, nem carros a apitar, nem a omnipresença dos camiões do lixo que vão engolindo com grande barulho os restos dos nossos excessos. Ninguém passa nos cruzamentos nem nos semáforos…
Ao ponto de nos perguntarmos onde terá passado a humanidade que habita, trabalha e circula todos os dias na cidade. Aquela que todas as manhãs vai povoando automaticamente com todo o tipo de polifonias os espaços urbanos. Dir-se-ia que a cidade se retira para o campo, para refletir. Além disso, torna-se mais bela até nos seus pormenores. Curvas mais apaziguadas cobrindo o “mobiliário urbano”, todas as sujidades que se vão deixando nas varandas com o projeto de as deitar fora. A leveza pacificadora de todo este material que se torna imaculado dando a oportunidade a cada objecto de nos seduzir com as suas formas. Os automóveis tornam-se todos da mesma marca, embrulhados no mesmo manto branco. Faz-nos pensar como numa página branca à espera dum novo texto. Ou num lençol, ou melhor, num sudário que é colocado sobre os homens e as suas obras, para arredondar os ângulos, cobrir os cenários do jogo social das aparências, talvez para colocar uma máscara sobre as coisas que nos envergonham. Aquele branco arminho da neve que vai tão bem com o silêncio, com o recolhimento, com o pensamento naqueles que nos vão deixando neste murmúrio. Vai caindo devagarinho sobre nós. Será a neve um sinal que nos envia a natureza ou quem manda nela a fim de nos despertar da pressa e inconsciência dos outros dias! Despertar-nos-á também da arrogância em que vivemos, nós que pensamos permanecer infinitamente numa bolha sem ter contas a dar ao criador? Na verdade, penso que a neve não cai por acaso do céu. E não é por acaso também que cai imaculada e se torna salgada e escura mal nos metemos com ela.
Bem entendido, tudo isto são pedacinhos efémeros de vida, de representações, de meditações, vem rapidamente a preocupação de a pisar, o “Cláp! Cláp!” dos pés com medo de escorregar a cada passo. A insatisfação do povo não tarda a instalar-se nas conversas: “O que é que fazem a Câmara e a Proteção civil para não tomar medidas e limpar esta neve?!” Porém, os gritos das crianças (especialistas da neve, aptos espontaneamente a saborear os seus encantos e raridade), os pequenos “trenós” improvisados pelos estudantes e alguns pais, dão sempre uma luz nova à cidade. A neve restaura os direitos das crianças e dos adultos na cidade. Uma cidade que se torna momentaneamente pura, um esboço de página branca que nos deve solicitar todos os dias. Um parêntese espantoso na rutina. Não muito prático, contudo magnífico. Vem mais uma vez, por favor.

 

Andam a esconder o lixo de seis anos debaixo do tapete.

A economia portuguesa, contrariamente ao que muitos profetizavam e esperavam, e uns tantos até desejavam, não se afundou em 2016, mas nada garante que não se afunde em 2017 ou 2018.
Inesperadamente até melhorou. Muito pouco, é certo, mas melhorou. Por isso o Governo tentou abocanhar a glória do feito, de duvidosa genialidade, muito embora o país continue a chafurdar no lixo e os portugueses continuem a não ter motivos para sorrir.
O senhor Presidente da República, porém, como é seu timbre e talento, veio pôr um pouco de justiça e afecto na matéria, dizendo que o mérito também é do Governo anterior, de Passos Coelho, seu amigo do peito.
Certo é que para este aparente sucesso muito contribuiu a afeição platónica de Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa por um lado e os afectos mundanos de António Costa, Catarina Martins e Jerónimo de Sousa, por outro, que, apesar de tudo, lá vão garantindo o funcionamento da “geringonça”.
Os mais entendidos acrescentam que também deve ser tido em conta Mário Draghi, o atual feiticeiro-mor do Banco Central Europeu, com o seu programa de compra de dívidas soberanas. Outros feiticeiros menores, porém, atribuem o sucesso a sortilégios dos satânicos mercados financeiros.
Seja como for as coisas são como são pelo que, com ou sem feitiços, a bolsa do portuguesinho vulgar vai continuar a mirrar enquanto as dos políticos e banqueiros topo de gama incham que nem sapos de encantamento.
Indiferentes a estes resultados as agências de notação financeira continuam a manter a economia portuguesa no nível lixo para onde a remeteu a Moody`s, que foi a primeira, em 2011, já lá vão seis anos, portanto.
Ainda que mais recentemente a canadiana DBRS tenha aliviado tal estigma ligeiramente motivando declarações de grande contentamento do Presidente da República e do Primeiro-ministro.
Esperemos que, na passada, as forças que actualmente concertam o arco do poder, um arco-íris a que o povo também chama arco-da-velha, não embandeirem em arco e substituam definitivamente o escudo e a esfera armilar da bandeira nacional por um monte de lixo.
Sim, porque a classificação das agências de “rating” parece eternizar-se, o motor da economia nacional é cada vez mais o turismo de Lisboa e do Porto, e afins, e Portugal uma coutada onde a finança internacional caça livremente as poupanças das famílias lusas. Para lá de que o investimento está encalhado, a dívida pública não pára de aumentar e quanto a reformas sistémicas nem pensar.
Não há razões para se dar mais crédito ao Governo português do que à OCDE cujos dados mais recentes indicam que a economia portuguesa não crescerá acima dos 1,3 % nos próximos dois anos, quando necessário seria que se aproximasse dos 5 %.
Não basta que a economia cresça, portanto. É imperioso que cresça o suficiente e que a dívida pública páre de aumentar. Não adianta esconder o lixo debaixo do tapete,

Este texto não se conforma com o novo Acordo Ortográfico.

NÓS TRASMONTANOS, SEFARDITAS E MARRANOS Cristóvão Lopes (n. Chaves c. 1568 – depois de 1624)

Cristóvão Lopes nasceu em Chaves por 1568, no seio de uma família da burguesia, sendo filho do licenciado Francisco Manuel e neto do médico João Lopes “pessoas que tiveram o primeiro lugar na vila de Chaves entre os homens da sua qualidade”. Ele enveredou pelo comércio e, sendo ainda solteiro, mudou a residência para Caminha, acaso por ser melhor praça para os seus negócios de importação e exportação, como adiante veremos.
Em Caminha casou com Maria Nunes, filha de Simão Lopes “o maior e o mais honrado mercador que teve Entre Douro e Minho”. Naturalmente que, com tal casamento, Cristóvão se tornou “o mais rico mercador da terra” e breve estabeleceu a “sede” da empresa em “Viana de Caminha”, então um dos portos mais movimentados do país. Deste casamento nasceram dois filhos. Logo de seguida faleceu Maria Nunes.
Viúvo aos 40 anos, e sendo Cristóvão um “homem grande e bem figurado”, logo recebeu ofertas de bom casamento. Acabou por escolher uma viúva de um médico de Sua Majestade, que estava recolhida no convento de Monchique,  chamada Ângela Henriques, filha de um médico do Porto, irmã de outro médico, de um banqueiro, de um cónego e sobrinha  de 2 padres Jesuítas um dos quais, Henrique Henriques, foi  fundador do colégio de Goa. Ângela fora casada com o Dr. Francisco Machado e dele tinha 2 filhas (Inês e Lucrécia) e um filho, que estudava medicina na universidade de Coimbra.
Da família de Cristóvão Lopes, diremos que nela abundavam médicos e mercadores e que se repartia entre Chaves e Castela, muito em particular a cidade de Orense onde moravam 3 tios e uma irmã chamada Violante Fernandes, viúva de Manuel Correia, mãe de 2 filhas (Helena Lopes e Maria Lopes) e um filho chamado António Correia.
Em Chaves morava a irmã Isabel Lopes, casada com o licenciado Francisco Sanches. O casal não tinha filhos e, em 1616, falecendo Isabel, estabeleceu como herdeiro a seu irmão Cristóvão.
António Manuel  alias António Correia Chaves  se chamava um irmão, que em 1588, foi preso pela inquisição de Coimbra. (1) Concluído o processo, abalou de Chaves e foi fixar-se em Amesterdão onde se tornou um grande mercador. Solteiro, instava com o irmão que enviasse um dos seus filhos para a Holanda a aprender a língua e integrar-se no seu mundo empresarial. Cristóvão recusou e dizia recear “que lhe ensinassem lá a Avé Maria às avessas”. Em 1614, Manuel Correia Chaves faleceu deixando por herdeiro de sua grande fortuna o irmão Cristóvão. No testamento deixou também uma cláusula ordenando que depois de morto o circuncidassem e o enterrassem no cemitério dos judeus.
Voltemos a Viana de Caminha, a casa de Cristóvão e Ângela. Com eles moravam os 2 filhos de Cristóvão e da sua primeira mulher, assim como as duas filhas do primeiro casamento de Ângela. E moravam também António Correia e e Francisco Correia, filhos de sua irmã Violante Fernandes, que vieram de Orense para ser iniciados no negócio pelo tio que os embarcaria para o Brasil, como era de norma entre a “gente do trato”.
Aconteceu que António Correia se enamorou de Inês Machada e os dois jovens fugiram de casa dos tios. Foi um escândalo que meteu a família nas bocas do mundo. Cristóvão não perdoaria a traição e nem sequer deu entrada em sua casa à irmã e mãe do rapaz, que veio de Orense a pedir-lhe que tratasse de casar os moços.
Entretanto, também a Lucrécia estava em termos de casar. O tutor da rapariga era um tio materno e à família pertencia tratar do casamento. No entanto, confiaram a tarefa ao padrasto. Vejam como ele tratou o assunto:
- Para fazer boa obra à dita Lucrécia a casou com o licenciado Francisco Sanches, médico em Chaves, e ele réu lhe pagou o dote (…) que foi mil cruzados, a qual promessa dos mil cruzados ele réu fez, fiado na oferta que se lhe fez da parte dos contraditados, e feito o casamento e pago o dote sobredito, os contraditados fizeram escritura em que doavam a ele réu para pagamento do dito dote as legítimas da dita Lucrécia e de seu irmão Francisco Machado. E recebendo ele a dita escritura verificou que fora feita com dolo, fraude e engano (…) pois fizeram e ordenaram a dita escritura sem consentimento do juiz dos órfãos (…) mais para enganar que para obrigar.
Vejamos agora um pouco do mundo empresarial do “mais rico mercador da terra”. Antes de mais diga-se que tinha 4 moradas de casas e todas davam para um grande quintal, em Caminha. E tinha uma quinta agrícola em ponte de Lima, com uma vinha que dava 3 ou 4 pipas de vinho. Recebia também vários foros de propriedades agrícolas.
Em casa, em moedas de ouro, tinha uns 600 mil réis e em objetos de prata quase outro tanto, afora 8 diamantes e alguns anéis de ouro e pedras preciosas.
Grande mercador, não desprezava o comércio a retalho e mercadejava coisas tão diversas como pedras para equipar os moinhos, painéis de imagens de santos, espelhos dourados, pedras de afiar navalhas dos barbeiros, fontes de latão, peças de cambraia…
Mas o grosso do seu comércio situava-se ao nível da importação de açúcar e pau-brasil que enviava para os países nórdicos, certamente trabalhando em rede com o seu irmão, enquanto foi vivo.
Ao contrário, recebia tecidos e ferro das partes do Norte, mercadorias que vendia diretamente ou despachava para o Brasil e, em menor escala, para Angola, onde mandava comprar escravos. A relação de gente que lhe devia dinheiro é notável, nomeadamente em relação aos ferreiros da região do Alto Minho que ali aparecem nomeados.
O ano de 1618 foi terrível para os cristãos-novos, muito especialmente para a burguesia Portuense. E ali se viu enredada a família de Ângela Henriques, a começar pela mãe, e pelos irmãos, incluindo o cónego e as freiras, que todos foram presos pela inquisição de Coimbra. De seguida, foi também ela e o marido. (2)
Eram extremamente frágeis as acusações apresentadas contra Cristóvão e desde logo muito bem refutadas por ele, provando que foram motivadas por invejas e ódios. De contrário provou à saciedade que era um cristão exemplar e um verdadeiro “pai dos pobres”. E em casa e no caminho para o tribunal da inquisição, ele insistiu com a mulher para que nada escondesse, que contasse toda a verdade, “que não reparasse em pai nem mãe nem filha”, falando inclusivamente com o familiar que o levava preso, a dar tal recado à mulher. Uma testemunha disse mesmo que, ao saber da prisão dos cunhados, incitou a mulher a dirigir-se ao santo ofício a confessar suas culpas, se acaso as tinha e que aos cunhados chamava “cães, cachorros e perros”.
Aliás, o seu processo é bem elucidativo da fragilidade da acusação e ao longo das centenas de páginas quase nem se fala de culpas. Ao contrário, ressalta uma defesa bem fundamentada que se transforma num verdadeiro libelo contra os métodos e as pessoas da inquisição. Vejamos.
Desde logo queixa-se porque lhe venderam os bens ao desbarato, com prejuízo de mais de 800 mil réis só em ferro vendido em Viana, pois do que tinha enviado para vender no Brasil ainda não tinha informação mas receia ainda mais prejuízos pois “cuidam que é fazenda sem dono”.
Avisa que tem uma vinha nova e em dois anos podem dar cabo dela. Basta que a entregarem “ a alugadores que não querem mais que tirar-lhe vinho dois anos (…) e isto se faz com podá-la mal”.
Cristóvão acusa também o comissário da inquisição encarregado de fazer as acareações em Caminha. Receia que, por ódio e inveja distorça os depoimentos ou intimide as pessoas. Vejam as suas próprias palavras:
- Tem pejo no abade Francisco Lopes a tirar-lhe as suas testemunhas.
Mas a mais frontal acusação é dirigida ao próprio inquisidor Simão Barreto de Meneses que “foi sempre muito invejoso dos homens da vila que tinham negócio” e muito em especial dele “que não é natural de Caminha e por nela ter mais negócios que os filhos da terra”, nestes incluindo familiares do inquisidor. E apresenta factos concretos e testemunhados.
Um deles aconteceu com a chegada de um barco ao porto de Viana, carregado de açúcar e pau-brasil dirigido a Cristóvão, em que a família do inquisidor foi denunciar que a mercadoria era de contrabando, comprada à margem do contrato de el-Rei. Com base em tal denúncia, esteve o barco e a mercadoria embargada durante muito tempo, de que resultou grave prejuízo para o inocente mercador.
Outra maldade do inquisidor consistiu em meter num corredor a mulher e os parentes presos, de modo a que pudessem conversar uns com os outros e todos acertarem em culpá-lo. E pior ainda, conforme disse ao inquisidor P. S. Sampaio:
- Estando presa a sua mulher, falando com ela muitas vezes, lhe disse que desse em seu consorte o que ouvindo, a mulher dele se foi chorando para o cárcere queixando-se que a incitava a dar no seu marido.
Resta dizer que, ao cabo de 6 anos de cadeia, Cristóvão foi condenado em penitências espirituais e degredado por 4 anos para Idanha-a-Velha.

NOTAS:
1-ANTT, inq. Coimbra, pº 4187, de António Manuel, que em Amesterdão adotou o nome de António Correia Chaves.
2-IDEM, inq. Lisboa, pº 1418, de Cristóvão Lopes.
 

Prevenção do Cancro

- Não fume. O tabagismo ativo ou passivo é nocivo para a sua saúde.
- Faça uma alimentação saudável. Diminua a ingestão de gorduras e carnes vermelhas.
E aumente o consumo de vegetais, frutos e cereais integrais.
- Evite o consumo excessivo de álcool.
- Mantenha-se ativo. A atividade física pode ajudá-lo a evitar a obesidade e a controlar o seu peso.
- Tenha o Plano Nacional de Vacinação atualizado.
- Evite comportamentos de risco. O VIH e o HPV aumentam a probabilidade de ter cancro.

A nossa pastorinha... O sonho realizado da “menina dos cincos”

Ter, 21/02/2017 - 10:04


Olá familiazinha! Parabéns à nossa cidade velhinha, que assinalou ontem 553 anos de cidade. Esta semana quero apresentar-
-vos, caros leitores, a nossa pastorinha (a menina dos cincos). Já lá vão muitos anos que a Lucie Esteves (de Tó - Mogadouro) nos telefonava muitas vezes para o programa Bom Dia Tio João, enquanto andava a pastorear o seu rebanho de ovelhas. Tinha, na altura, 7 anos e, ano após ano, fomos acompanhando o seu excelente percurso escolar. Por isso a baptizámos como a menina dos cincos, porque até ao 9.º ano teve sempre cinco a todas as disciplinas. Dizia emtão que tinha um grande sonho: o de “ser mulher”!
Deixámos de ter notícias dela durante alguns anos, mas com muita satisfação voltámos a ter notícias suas, quando nos telefonou para o programa, em directo da Suíça, dizendo-nos que se encontra naquele país a exercer a profissão de audiologista. Na sequência deste reencontro brindou-nos com a crónica do seu sonho realizado, que a seguir vamos partilhar com todos vós.
Toda a gente sabe que a vida de emigrante é cheia de muitas saudades do nosso país, da família, da terra natal e a Lucie não é excepção. Isso mesmo desabafou connosco em directo no programa, o que de imediato provocou a reacção de vários tios e tias também emigrantes na Suíça, deixando o número de telefone para que a Lucie os contacte e possa conviver com eles, de modo a minorar as saudades.

 

Entrevista com Artur Nunes, a propósito da edição de 2017 do Festival dos Sabores Mirandeses

ESTA NOTÍCIA É EXCLUSIVA PARA ASSINANTES

 

Se já é Assinante, faça o seu Login

INFORMAÇÃO EXCLUSIVA, SEMPRE ACESSÍVEL

Qui, 16/02/2017 - 09:52


Diz quem já foi, que não esquece. O Presidente da Câmara, Artur Nunes, garante que é assim, acrescentando que esta terra tem ainda muito potencial, muito para ser descoberto pelos visitantes. Por isso, por estes dias, bamos a Miranda!

Padres recebem formação sobre os desafios associados à família e ao matrimónio à luz de documento papal

ESTA NOTÍCIA É EXCLUSIVA PARA ASSINANTES

 

Se já é Assinante, faça o seu Login

INFORMAÇÃO EXCLUSIVA, SEMPRE ACESSÍVEL

Qui, 16/02/2017 - 09:37


É já no próximo mês de Abril que os padres da diocese de Bragança vão ter formação sobre questões ligadas à família, com destaque para o matrimónio mas também outros sacramentos.