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Vendavais - O diz que nunca disse

Somos o povo que somos e não é por ser assim que vamos mudar a nossa maneira de estar e de dizer as coisas que nos vêm à cabeça. De facto, é frequente dar o dito por não dito, embora isso não abone a credibilidade seja de quem for. Nós sabemos que somos assim, mas não mudamos. E não mudamos porquê? Porque simplesmente ninguém exige explicações sobre o que, no fundo, são puras mentiras ou falsas promessas.

Vem isto a propósito do que o governo disse e disso fez eco, sobre as reformas a levar a cabo na Educação a partir do próximo ano letivo. Todos ouvimos, lemos e comentámos a “decisão” do Ministério da Educação sobre grandes alterações em diferentes áreas disciplinares dando como exemplo as disciplinas de Português e Matemática que seriam objeto de redução de algumas horas para beneficiar disciplinas como História ou Geografia que necessitariam de uma nova redistribuição de horas. Durante dias e dias a fio o discurso manteve-se, embora não especificasse concretamente se seriam as disciplinas de Português e Matemática as que seriam sacrificadas e se a História e a Geografia as beneficiadas, deixando contudo, essa possibilidade em aberto já que se discutia a matriz e a operacionalização do perfil do aluno. Neste aspeto, teriam de se valorizar sempre as áreas curriculares e visto por essa óptica, faria todo o sentido essa distribuição de horas para novas disciplinas.

Pois passados alguns dias e durante o mês de Fevereiro, o Ministério da Educação veio dizer que nunca esteve equacionada qualquer redução da carga horária das disciplinas de Português e Matemática, reforçando que nunca o tinha afirmado. Sinceramente! Está tudo louco?

Como se isto não tivesse grande importância, mas querendo firmar os pés antes de poder cair, o Ministérios fez questão de voltar a afirmar que essas disciplinas não iriam sofrer qualquer redução horária. Deste modo passava uma esponja nas afirmações proferidas e alinhava em outra direção, deixando, mesmo assim, algumas dúvidas no ar especialmente no que se refere à disciplina ou tema, ou área da famosa Cidadania que não têm professores e que terão de se recrutar para o efeito. Caberá aqui os tais 25% da carga curricular que o Ministério adiantou e que as escolas poderiam gerir dentro da tal autonomia que nunca chegou?

Segundo parece, o Ministério tem vindo a contactar e a reunir com algumas escolas e associações de professores, diretores de escolas e outras identidades ligadas à educação, no sentido de aquilatar as melhores soluções a implementar, sem no entanto adiantar seja o que for que descubra o que agora está no segredo do governo. Afinal, parece que tinham começado pelo fim! As casas não se começam pelo telhado!

Resta agora perceber quando é que todo este processo estará resolvido e quando poderá ser implementado nas escolas e quais as escolas “cobaias” que o irão experimentar. Mas será que podemos contar com essa certeza? Sim, porque isso não foi desmentido pelo governo. É verdade que disse coisas que agora negou, mas também há coisas que nunca veio dizer que nunca disse e que nunca se iriam implementar. Já estamos fartos do diz que disse…, mas não disse.

Uma coisa é certa: antes de estar concluído todo o processo com as estratégias de implementação adequadas, ou não, nada vai ser divulgado e ainda bem, pois ninguém quer ser embalado em camas de sonho e acordar em esteias de arame. Haja responsabilidade no que se faz, mas também nos caberá a nós que somos os lesados ou beneficiados, uma quota de responsabilidade, pois teremos sempre de julgar os que nos impõem as suas decisões seja em que campo de análise for.

O que se pede é uma grande dose de responsabilidade por parte do governo e dos seus Ministérios e como não estamos em campanha, que parem de adiantar supostas decisões que afinal não o são, mas que dão falsas esperanças de resolver o que necessita de ser resolvido. Nem resolvem nem dão certezas de o fazer e no que se refere à Educação, é bom que se pare de experimentar reformas que também o não são e que só trazem confusão. São já anos e anos seguidos, governos e governos uns atrás dos outros a fazer experiências na Educação e o que temos visto não passa mesmo de experiências falhadas. E não venham dizer que já o tinham dito!

Atenção aos medicamentos para acidez do estômago

Chamam-se inibidores de bombas de protões (IBP) os medicamentos que reduzem a acidez produzida pelo estômago. Contém substâncias como omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol, dezlansoprazol e esomeprazol.
Estes medicamentos podem ser usados em diversas situações clínicas, como por exemplo o tratamento de curto prazo dos sintomas de refluxo em adultos. O refluxo consiste na subida do ácido do estômago para a garganta, o que pode causar uma sensação de queimadura dolorosa no peito (azia) e um sabor amargo na boca (regurgitação ácida).

Feliciano Rodrigues, artesão da precisão Artesanato engarrafado...

Ter, 14/03/2017 - 10:07


Olá familiazinha! Já vos posso informar que o XXVIII PIQUENICÃO DA FAMÍLIA DO TIO JOÃO vai ser na vila de Vimioso, no dia 25 de Junho, domingo e, pela primeira vez, num pavilhão multiusos com ar condicionado e outras comodidades, pois habitualmente temos estado em vários santuários e ultimamente nos centros de algumas vilas, sempre com temperaturas elevadas.
O concelho de Vimioso vai estar muito em foco nos próximos tempos, visto que no dia 2 de Abril (Domingo de Lázaro), vamos estar em directo, mais uma vez, da Feira da Rosquilha, em Argozelo e no Domingo de Ramos, dia 9 de Abril, estaremos em directo da Feira do Pão de Caçarelhos, com o Domingão do Tio João.
Neste número vamos apresentar o tio Feliciano José Rodrigues, de Vila Meã (Zona da Lombada – Bragança), que é engarrafador de artesanato.

 

Vale do Tua já tem trilhos pedestres em Mirandela, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães

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Qua, 08/03/2017 - 16:20


Chama-se Trilho de São Lourenço, em Carrazeda de Ansiães, tem 12 quilómetros de extensão, começa e acaba junto à Igreja de Pombal de Ansiães, e tem inauguração agendada para 19 de março.

Contratação de dois novos vigilantes no Parque do Douro Internacional considerada insuficiente

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Qua, 08/03/2017 - 16:08


O governo abriu, no final de Fevereiro, um concurso para a contratação de mais 20 vigilantes da natureza em todo o país, um número que a Quercus e a Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza consideram insuficiente.