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Homem que já cumpriu pena por agredir os pais voltou a ser detido pelo mesmo crime em Macedo de Cavaleiros

Qua, 09/04/2025 - 12:04


A detenção aconteceu ontem, ao final da tarde, no concelho de Macedo de Cavaleiros.

Ao que conseguimos apurar, a Guarda Nacional Republicana tem vindo a investigar o caso e, ontem, após uma denúncia da própria vítima, a mãe, o homem acabou detido.  

Diferença de preço entre amêndoa convencional e biológica nunca foi tão pequena

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Ter, 08/04/2025 - 11:13


O preço a que o quilo da amêndoa é pago ao produtor subiu este ano. Segundo Albino Bento, presidente do Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos, o quilo do miolo chegou a estar bastante abaixo dos quatro euros, no ano passado, mas este ano está a cerca de cinco. 

Pauliteiros de Miranda do Douro já são Património Cultural Imaterial

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Ter, 08/04/2025 - 11:08


Após publicação em Diário da República, esta segunda-feira, tornou-se oficial, as danças tradicionais dos pauliteiros de Miranda são agora património Cultural Imaterial.

Em declarações ao Jornal Nordeste a presidente do município, Helena Barril, mostrou-se satisfeita com este marco.

Município de Vinhais vai apoiar financeiramente médicos para garantir consulta aberta no centro de saúde

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Ter, 08/04/2025 - 10:54


O município de Vinhais vai ajudar financeiramente os médicos que assegurem a consulta aberta no centro de saúde da vila.

MATIZ + PERTO

A Diretora deste Jornal, Cátia Barreira, no seu editorial da edição 25 de março, louva a ação da Associação Matiz, de Mirandela que, desde 2023, percorre aquele concelho da Terra Quente, para dar apoio domiciliário aos vários doentes mentais da região. Sob o comando e orientação da assistente social, Filipa Febre, a equipa mirandelense presta apoio nas tarefas diárias dos vários utentes, desde tarefas rotineiras, como o cuidado com a casa até à prática de jogos didáticos dedicados à melhoria da patologia, passando, pela gestão financeira e compras para a sua subsistência. Na reportagem, em duas páginas, é dado conta do apoio da OCDE e do Observatório Europeu de Sistemas e Políticas de Saúde. E bem. Estudos recentes dão conta que, na Europa as demências afetam 7 milhões de pessoas e estima- -se que dupliquem a cada 20 anos. O tratamento das doenças neurodegenerativas custa, atualmente, 130 mil milhões de euros por ano (mais de metade do PIB nacional). Afetando igualmente novos e velhos, é nas pessoas mais idosas que a prevalência é maior. Portugal é já um dos países mais envelhecidos e, pior, está entre os três países da OCDE que envelhecem mais rapidamente. Segundo o Eurostat, no nosso país a diferença entre a esperança de vida e a esperança de vida saudável é de 19 anos para os homens e 27 para as mulheres. É urgente enfrentar o desafio de proporcionar aos afetados por estas patologias a possibilidade de viverem mais anos com maior autonomia e qualidade de vida. Uma das formas é a que a Matiz está já a levar a cabo no nosso nordeste. Outra é a que já se desenha e vai dando os primeiros passos, firmes e prometedores, na Fundação Champalimaud sob as batutas do investigador Joe Paton e do médico John Krakaeur, com o projeto “Digital Therapeutics” em desenvolvimento num antigo armazém de peixe da Docapesca, com recurso às mais avançadas tecnologias e desenvolvimentos da Inteligência Artificial. Na antiga lota da Doca de Pedrouços ganha forma um ecossistema de terapias digitais, imersivas e não invasivas que desenvolverá uma infraestrutura única, a nível mundial disposta a combater, especialmente as doenças de Alzheimer e de Parkinson, proporcionando um acompanhamento de longo prazo dos doentes, de forma sustentada e inclusiva, preferencialmente, nas suas residências. E este é um ponto comum à atividade da Matiz: dar prioridade ao tratamento domiciliário! No resto há diferenças substantivas por razões diversas, desde os recursos disponíveis até ao ambiente diferenciado dos doentes. Paradoxalmente, quem sofre de Alzheimer, no centro de uma grande cidade, sobrelotada de Alojamentos Locais e de habitação horizontal, fica, na prática, mais isolado do que quem habita uma qualquer aldeia do interior, por mais despovoada que seja. Provavelmente as visitas diárias podem ser, igualmente, uma forma acertada de mitigar os efeitos nefastos de tais patologias, mas não há dúvida que o acompanhamento remoto e constante (só possível com recursos às novíssimas tecnologias de simulação e replicação de ambientes diversos e diferenciados) é mais eficaz, mais efetivo e, apesar do custo inicial, mais barato quando em velocidade de cruzeiro. Porém, não há nada que impeça uma solução mista que, seguramente, beneficiará qualquer uma delas. Pessoalmente, dar-me-ia muito prazer ajudar a estender ao nordeste a atuação da Champalimaud, num dos ramos em que é pioneira a nível mundial e, igualmente, ver alguns conterrâneos a colaborarem num desenvolvimento com a qualidade do que está a ser desenvolvido em Algés.