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Rafael Nascimento aponta para a subida ao nacional de iniciados de forma sustentada

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Ter, 29/01/2019 - 16:38


Depois da campanha irrepreensível na Taça Distrital de Iniciados, com seis vitórias e um empate em sete jornadas, o Grupo Desportivo de Bragança prepara-se para o pontapé de saída do Campeonato Distrital.

Golos ao ritmo do samba

Ter, 29/01/2019 - 16:33


Chegou esta época ao Carção e depressa se afirmou no ataque do segundo classificado da Divisão de Honra Repsol Gás. Hudson leva já dez golos marcados, em 11 jornadas, e é o melhor marcador do campeonato, a par de Paulinho do Grupo Desportivo de Bragança. 

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Vendavais - Os rios nascem no mar

palco redondo que gira e gira sem parar, parece que tudo está a girar ao contrário. Sem desprimor para a ordem natural que tudo comanda, por vezes temos a sensação de que realmente andamos ao contrário. Há qualquer coisa que nos leva a pensar que o que acontece não deveria acontecer deste ou daquele modo, o que nos leva a concluir que estará errado o que realmente se passa.

Desde há muitos séculos que falamos e admitimos que a democracia é o sistema que mais se aproxima da natural fluência de vida que aos humanos é atribuída. Claro que antes de os gregos terem experienciado e admitido a democracia como o regime que menos permitia aos governantes acessos à corrupção e à eternização do poder, outros regimes existiram e a humanidade não desapareceu e os governos não deixaram de exercer o seu poder executivo. Mas depois de tantos séculos e tantas lutas para conseguir afirmar a democracia como regime mais justo para governar em todos os sentidos e em todos os países, como é que ainda há governantes que não aprenderam nem o significado dessa palavra nem a necessidade da sua aplicação? Muito pior que isso é o facto de chamarem regime democrático a regimes puramente ditatoriais onde só um comanda, só um decide, só um governa.

O mundo está à beira de um conflito enorme se ninguém for capaz de explicar devidamente a Maduro o que significa democracia. Como é possível no século XXI um governante querer eternizar-se no poder e matar à fome os seus súbditos em nome do que chama democracia?

Também não se entende muito bem como é que tantos apoiam o regime, mesmo sabendo que não lhe darão o dinheiro para comprar o pão no dia seguinte. Será por medo ou convicção? Os que imbuídos de uma vontade férrea de mudança, se atrevem a mudar alguma coisa em nome da democracia, são considerados fascistas, capitalistas e imperialistas. Maduro estudou bem estas palavras, mas porque lhe interessava. Elas permitem-lhe ficar no poder e mudar as regras do jogo quando e sempre que quiser. Mas o peso da espada que pende sobre ele, pode cortar-lhe a cabeça de um momento para o outro e ele ainda não pensou nisso.

O movimento iniciado por Guaidó pretende para a Venezuela a mudança que todos esperam e a dignidade que todos os venezuelanos merecem. A transição é necessária e urgente, mas o que internamente é sentido de uma forma, para a comunidade internacional é diferente, principalmente para os países que ainda não aprenderam corretamente o significado da palavra democracia. Isto pode levar este mundo a girar de forma contrária, o que será desastroso.

Perante esta manifestação de oposição ao poder de Maduro que todos afirmam ser ilegítimo e fraudulento, logo se perfilaram países a defender o ditador e outros, mais politicamente cuidadosos, a exigir eleições antecipadas e sem cariz fraudulento. Aos poucos, por causa de um ditador, o mundo divide-se nas suas opiniões. E se formos a ver quem está de um lado e de outro da barricada, vemos que de um lado estão países como a Rússia e a China onde as ditaduras permanecem a seu bel-prazer, e do outro os países da União Europeia e os EUA. Afinal parece que nem todos os países sabem o significado real da democracia e como aplicar o regime que a ela subjaz. É verdade que da legislação internacional ressalta o facto de que nenhum país se pode ingerir no modo de governação de outro a não ser em casos muito específicos e urgentes. Será que este não é um desses casos? Não se entende de facto como é possível permitir que um país como a Venezuela que tanta riqueza tinha, tenha perdido tudo a favor da ganância e incoerência política de governantes como é o caso do atual.

O mundo está suspenso das movimentações que se irão seguir e esperemos que sejam tomadas com base na democracia, mas daquela que não conhece Maduro. Se ele anda ao contrário, o mundo terá de girar de outra forma. A verdade é que os rios não podem nascer no mar!

A arte e o artista

Já vai para alguns anos, veio parar-me às mãos um livro que comparava os comportamentos humanos com os dos animais da selva.

Quando se refere ao modo como o homem atual aborda a aquisição dos bens de consumo, o autor estabelece uma analogia entre o homem e o felino: ambos selecionam a presa, focam-se nela e esquecem as restantes. Será pois este mecanismo que impulsiona o homem a comprar, por exemplo, a primeira peça de roupa enquanto que a mulher é mais seletiva. Não partilhando das aptidões necessárias ao exercício venatório, vejo-me, neste momento, num impasse quanto à atualidade a abordar, dado o início do ano estar a ser tão pródigo em factos na área por aqui refletida mês após mês.

Poder-se-ia abordar a questiúncula do poema de Álvaro de Campos. No entanto, e porque, ultimamente, ando farto de falsos moralistas, opto por um outro tópico relativizado face às ondas de choque dos confrontos políticos. Naquelas análises de final/ início de ano, num determinado programa de uma determinada rádio da qual não recordo o nome, um comentador, na tentativa, de demonstrar que António Costa não tem perfil de liderança nem tão pouco tem sido tão bom primeiro-ministro, referiu que a base deste governo é o ministro das finanças e o presidente da república.

Não poderei pôr em causa as qualidades do comentador enquanto politólogo, pois, como já referi, nem sequer me recordo do nome da estação, nem do programa, quanto mais do interveniente. Contudo, alguém que pronuncia tal afirmação não conhecerá muito de liderança nem tão pouco de criação de equipas.

Hoje, o líder de excelência não é nem o omnisciente, nem o que centraliza em si toda a linha de comando. Em alguns casos, também não é o que se encontra formalmente investido dessa função que, na prática, exerce a liderança. No caso do primeiro-ministro, se há qualidade que se lhe reconhece é precisamente a de liderança que passa, sem dúvida alguma, por criar uma boa equipa e reconhecer o potencial dos seus membros, antes de eles serem efetivos. O trazer para a primeira linha uma figura desconhecida do grande público, que, nem um discurso politicamente bem enquadrado sabia fazer e criar condições para em pouco tempo seja considerado o melhor ministro das finanças europeu é, de facto, um feito exclusivo de boas lideranças.

A relação que mantem com a presidência da república, longe de relativizar a função do primeiro-ministro, revela essencialmente, as capacidades políticas que o detentor do cargo tem e, sobretudo, a capacidade em ler os sinais e interpretar a conjuntura social e política que se vive, mantendo uma estabilidade institucional tão contrastante com as convulsões internas de alguns partidos e de muitos grupos profissionais. Ora, se quer a presidência da república, quer o governo entenderam a seu tempo que cada um pode desempenhar as funções para que foram investidos num clima de apaziguamento tão necessário ao desenvolvimento de um país, de forma alguma se poderá considerar Marcelo como a “muleta” do governo, mas alguém que sabe colocar os interesses do país acima das querelas ou agendas partidárias. Pessoalmente, não aprecio a tendência populista como exerce o cargo, reconheço, no entanto, que tem sido equilibrado na promulgação e no veto dos diplomas, com uma fundamentação coesa e, sobretudo, coerente, contribuindo para o desempenho da governação.

Dale Carnigie, num dos seus livros, apresenta o caso de Charles Schwab, escolhido para ser o primeiro presidente da United States Steel Company, em 1921. Aos 38 anos, pagavam a este homem mais de três mil dólares por dia, para dirigir uma fábrica de aço onde, segundo o próprio, havia muitos trabalhadores que sabiam mais de aço do que ele. Assim sendo, qual era a mais-valia que apresentava? – Nas palavras de Schwab o salário tão elevado correspondia à sua habilidade em falar com as pessoas. Segundo consta, era hábil a encorajar os homens com quem trabalhava, elogiava sinceramente mas também mostrava o seu desagrado quando via os erros.

Ora, se liderar é uma arte, e a arte da palavra é apanágio dos bons líderes, António Costa é efetivamente líder num tempo muito concreto pese, embora não se descortine para onde irá conduzir os destinos do país a médio e longo prazo…

 

Nós trasmontanos, sefarditas e marranos - Francisco Marcos Ferro (n. Torre de Moncorvo, c.1655)

Em meados do século XVII, uma das famílias hebreias mais consideradas em Moncorvo era a de Pedro Marcos Ferro, casado com Branca Gomes.(1) A maioria dos parentes de Pedro viviam em Chaves e Lebução,(2) enquanto a parentela de Branca se foi de Vila Flor para Viseu.

Pedro fora casado em primeiras núpcias com uma mulher que não identificamos, que lhe deu um filho chamado Lopo que foi casar e morar em Faro, dedicando-se ao comércio.

Branca Gomes, foi a segunda mulher de Pedro Ferro. Em determinada altura, o casal deixou Moncorvo e foi para Salamanca. E na universidade local se formariam dois de seus filhos: um em medicina e outro em leis. Regressados a Portugal, foram assentar morada em Pinhel, enquanto os filhos casavam e se dispersavam. Vejamos:

Lopo Marcos Ferro, médico, casou com Leonor Pereira e foi estabelecer-se na cidade algarvia de Tavira.

O filho Diogo Vaz Faro, foi grande mercador na cidade do Porto, essencialmente dedicado ao negócio do tabaco. Era casado com Isabel Henriques, de Vila Flor, filha de Vasco e Mécia Fernandes.(3)

Francisco Marcos Ferro, advogado, nasceu por 1655, em Moncorvo. Estudou na universidade de Salamanca e casou com Maria Henriques, irmã da citada Isabel Henriques. O casal cedo se mudou para Viseu e, por 1694, foram para o Porto.

Entre a elite da burguesia Portuense, Francisco Ferro ocupava um lugar cimeiro e tudo parecia correr de feição quando, em 22.10.1698, a inquisição de Coimbra decretou a sua prisão.(4) E enquanto ele recolhia à cadeia, a mulher e os filhos e muita parentela sua, de Chaves, Lebução, e outras terras, procurou os caminhos da fuga, embarcando no navio Nª Sª la Coronada, com destino a Livorno, em Itália. Porém, escalando o porto de Cádis, foram presos pela inquisição de Espanha.(5)

Quando o prenderam tinham acabado de chegar ao Porto os barcos da frota da carreira do Brasil. E neles vinham mercadorias para o Dr. Ferro. Vejam:

— 211 arrobas de açúcar (mais de 3 toneladas!) que valiam uns 330 mil réis; 39 arrobas de carvão, no valor de 140 ou 150 mil réis; 10 arrobas de pau cravo avaliadas em 30 mil réis; 24 moios de solas, que valiam 30 mil réis.

Refira-se que estas mercadorias vinham em diversos navios e à responsabilidade de várias pessoas que, naturalmente, ganhavam a sua comissão e para o Brasil tinham levado mercadorias do mesmo Ferro para vender. Vejam que tipo de mercadorias:

— Espingardas, mosquetes de pederneira e morrão, espadas, adagas, chapéus, facas marinheiras, meias de lã, mantos de seda, panos de peneiras, cachimbos…

Muitos destes produtos eram importados, nomeadamente de Holanda e para as bandas do Norte o Ferro exportava principalmente azeites, em ligação com seu cunhado Manuel Henriques Lopes.(6)

Advogado… mercador… Francisco Marcos era também rendeiro e trazia arrematadas as rendas do morgadio de Moçâmedes, da abadia de Queirã e da Misericórdia de Viseu…

Do inventário de bens, destaque para o preço de um “vestido de primavera” que comprou para uma filha por 50 mil réis e para a sua livraria avaliada em 70 mil réis, constituída por livros de “direito e ordenação” e os 5 livros do Pentateuco.

Foi denunciado por seu primo Francisco Rodrigues Brandão e pelos amigos António e Alexandre Mesquita, todos naturais de Vila Flor e moradores em Viseu.

Outras denúncias chegaram do Porto, em sumário feito pelo deputado da inquisição D. Tomás de Almeida, em 1692. Uma das testemunhas ouvidas neste sumário declarou o seguinte:

— Disse que sabe que Francisco Marcos Ferro, Diogo Vaz Faro e Manuel Henriques Lopes, que são cristãos-novos, e eles o não negam, e Diogo Vaz Faro disse que eles eram mais honrados e que todos os mais eram uns manganos mestiços.

Ter-se-iam estes 2 irmãos e seu cunhado por “mais honrados” que os outros cristãos-novos? A verdade é que, em 12.5.1701, Pedro Furtado, seu companheiro de cela na cadeia de Coimbra, se apresentou perante o inquisidor Mascarenhas de Brito contando que ouvira Marcos Ferro falar de si mesmo nos seguintes termos:

— Disse que ele, Francisco Marcos Ferro, era descendente da Real Casa de David e estimava muito ser cristão-novo inteiro e os que não eram cristãos-novos inteiros eram mestiços, vis e baixos, e que lhe fazia grande injúria quem com eles o comparava.

Esta declaração foi confirmada por outro companheiro de cela, chamado António da Fonseca dizendo que “ele se prezava muito de ser judeu, descendente da tribo de David”. Mais tarde, houve desentendimentos graves entre o Ferro e o Furtado, sendo este mudado de cela. Para o seu lugar foi Domingos Pires. E estas foram 3 testemunhas que contra Francisco Marcos acrescentaram um rol de denúncias.

Desde logo foi acusado de dizer que Cristo não era o Messias prometido, antes era o Anticristo que, em vez de “congregar o povo santo”, viera separá-lo; que nele se não cumpriram as profecias e por isso os teólogos e doutores da Lei o não reconheceram e nele só acreditou “a gente popular ignorante e gentia”.

Com muitas citações da Bíblia, disse que se a tribo de Judá se dispersara pela Sefarad, e que 9 tribos e meia foram para a terra de Assaret, que fica para além dos desertos e está defendida por um rio de pedras que estão sempre a bater umas contra as outras. E com argumentos tirados dos livros dos Profetas, afirmava que o Messias viria no ano de 1708, em que as 12 tribos se juntariam e reconstruiriam o templo de Jerusalém. E, citando o Bandarra, dizia que “nos três que vêm o reo haverá açoites e castigo”, referindo-se aos 3 inquisidores, que ele classificava como “os ministros da crueldade”, que prendiam para roubar os bens dos prisioneiros. E agora veja-se uma esta denúncia do mesmo Pedro Furtado:

— Disse que o santo ofício não prendia ninguém senão por herege, e que a ele réu faziam grande injúria os que o tinham por herege, dando a entender que não fora batizado (…) mas que era circuncidado.

Obviamente que logo os inquisidores mandaram os médicos examinar, concluindo estes que não havia qualquer sinal de circuncisão.

Aquelas foram apenas algumas das heresias apontadas pelos três companheiros de cárcere, das quais Francisco Marcos Ferro (através do seu procurador) soube defender-se muito bem, conseguindo provar que aqueles três homens não mereciam qualquer crédito, que eram padres e que puxavam por ele conversas acerca das Escrituras, que depois deturpavam, e sendo ele cristão-novo e estando preso por judeu não era crível “que se declarasse com os ditos padres e lhes confessasse o que era (…) pelo que se deve julgar que os testemunhos dos ditos padres não são capazes de fazerem prova”.

Na verdade, Pedro Furtado nem sequer se chamava assim, pois o nome verdadeiro era Manuel Carvalho. E entre eles houvera grandes desavenças, ameaçando Francisco que o “havia de açoitar e meter num alguidar”.(7) Este padre era natural de Serpa, cura da igreja de Sambade, filho de António Machado, familiar do santo ofício. Foi preso por sodomia e se fazer passar por mulher.

O padre António da Fonseca, natural de Amarante, morador em Midões, viveu em Coimbra a maior parte do tempo. Dele faria o conservador da universidade o seguinte retrato: “embusteiro, fingido e suspeito da nossa santa fé”, e o escrivão de Santa Cruz o considerava “teólogo de larga consciência” cujas “práticas e conversações eram sempre picantes”.(8)

O padre Domingos Pires era natural de Soutelo Mourisco, Vinhais, pároco de Bouzende, junto a Bragança. Foi preso porque andava amancebado com uma moça e pedia aos fregueses que a “venerassem por santa”.(9)

Na defesa de Francisco surgiu entretanto um contratempo: o seu procurador abandonou o processo dizendo que “lhe parecia que este se defendia maliciosamente e entendia que ele era judeu (…) pelo que entendia do modo e dizer do dito réu ser este fino judeu”.

Apesar disso, a pena de Francisco, lida no auto-da-fé de 18.12.1701, foi relativamente leve: abjuração, cárcere e hábito a arbítrio e 60 mil reis para despesas do santo ofício.

Notas:

1 - Branca Gomes era filha de Francisco Rodrigues Brandão e Isabel Gomes, que foram morar para Viseu.

2 - Neste ramo da família ligado ao Dr. Manuel Mendes, contam-se vários médicos, formados também por Salamanca.

3 - Inq. Coimbra, pº 9984, de Vasco Fernandes Lopes, o Malrasca; pº 2439, de Mécia Fernandes; pº 10572, de Isabel Henriques.

4 - Idem, pº 6198, de Francisco Marcos Ferro.

5 - ANDRADE e GUIMARÃES – Jacob (Francisco) Rodrigues Pereira Cidadão do mundo, Sefardita e Marrano, pp. 89 – 99, ed. Lema d´Origem, Porto, 2014.

6 - Inq. Coimbra, pº 8521, de Manuel Henriques Lopes. Quando foi preso estava carregando um barco de azeites no porto da Figueira da Foz.

7 - Inq. Coimbra, pº 7622, de Pedro Furtado.

8 - Idem, pº 10318, de António da Fonseca.

9 - Ibidem, pº 3011, de Domingos Pires.