A mui nobre democracia portuguesa está de novo em suspense, dependurada de cabeça para baixo, e assim vai continuar por tempo indefinido, não sendo fácil determinar quando e como tudo irá terminar.
Opinião
Quando iniciei a série de textos sobre a Inteligência Artificial admiti a possibilidade de a interromper se a atualidade política, regional e/ou nacional, as- sim o determinasse. Foi o que aconteceu. O PS aprovou as listas de deputados. A de Bragança, será encabeçada por Isabel Ferreira.
Estamos à beira da terceira guerra mundial sem quase nos apercebermos.
O governo de Angola tem pleno direito de erguer os museus e de celebrar os feitos históricos que entender.
Enquanto escrevo estas linhas vejo na televisão o auto-anúncio da RTP do programa “É OU NÃO É” dedicado à crise na comunicação social provocada pela situação critica do Global Media Group.
Numa altura em que o mundo anda às voltas à procura de se encontrar, nada nem ninguém parece estar interessado em resolver o que está mal e as causas desse mal-estar.
Ora então cá estamos nós em 2024. Espero que tenha passado uma boa época festiva e que tenha tido umas boas entradas no novo ano.
O ano de 2023 marcou a entrada impetuosa e avassaladora da Inteligência Artificial, no dia a dia de cada um de nós.
A Humanidade atravessa aquela que se prefigura como sendo a mais grave e complexa crise da sua já longa História.
A ambivalência da nossa relação com o tempo é a espera. E o Advento é certamente um período propício para ensinar aos mais jovens a esperar, a transformar a espera num espaço de desejo e de criação.
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