Não se deve louvar quem bem começa, mas sim quem bem acaba, diz o povo e parece que é uma verdade indesmentível.
Opinião
Não se drena um pântano jogando lama para dentro das águas.
Os portugueses têm boas razões para andar contentes. Embriagados de futebol, como no tempo da outra senhora e inebriados de liberdade, felizmente, agora que é tempo de outros figurões, não os perturbam os problemas do presente e muito menos os que virão a seguir.
Todos os povos têm memória e é esse atributo que lhes dá a consistência da sua própria existência como povo, como Nação e como Estado. No dia 25 o povo recordou e festejou abril. Festejou a revolução dos cravos. Tinham desembarcado na Praça do Comércio, a liberdade, a democracia e a igualdade.
Foi bonita! No centro geométrico do mundo, na Praça da Sé, com alguma da “gente de bem” e toda a outra gente, no meio da vida de então, entre o Flórida, O Chave d’Ouro e o Cruzeiro, entre a vetusta Sé, a novíssima discoteca e o austero Banco de Portugal, equidistante do Seminário, do S.
A questão do Serviço Militar Obrigatório tradicional não é nova. Eu próprio já dela me ocupei, aqui, neste espaço, há cinco anos. O assunto volta agora a marcar a atualidade, com maior premência ainda, o que não é de admirar.
No Museu Municipal do Crato, há uma imagem de Santa Marta que recebe a atenção de todos os visitantes porque tem na mão direita uma colher de prata, destoando totalmente do resto da imagem e, inclusive, de todo o espólio ali guardado e exposto.
Vou começar pelas mais conhecidas, as efélides, popularmente chamadas de sardas, são pequenas manchas escuras, muito frequentes em áreas expostas da pele, como o rosto e a região do decote.
A especialidade de Medicina Geral e Familiar tem a particularidade de acompanhar os utentes desde o nascimento até à morte, de acompanhar a saúde e a doença, de conhecer o seu contexto social e familiar ao longo de toda a vida e, assim, estabelecer uma relação de proximidade, de confiança e empat
No seguimento da empolgante eleição do novo presidente da Assembleia da República, Luís Montenegro, o novíssimo primeiro-ministro, presenteou a Nação com um delicioso ovo de Páscoa.
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