Qua, 17/10/2012 - 11:05
A criação de delegações no distrito de Bragança esteve sempre presente nos objectivos deste grupo. A primeira localidade a ser pensada para dar este passo foi Mirandela, mas tivemos sempre consciência que esta cidade merece mais. Uma simples delegação não conseguiria dar resposta às potencialidades do mercado de Mirandela e dos concelhos vizinhos, e daí nunca termos optado por esta solução.
Nesta fase, o Terra Quente não vai sofrer alterações de fundo. Eventualmente haverá alguns ajustes ao nível do lay-out, mas aquilo que é a imagem de marca do jornal, bem como o seu leque de colaboradores, vai permanecer como está. Vamos manter as instalações no mesmo local da cidade, vamos manter o jornal com a periodicidade quinzenal e vamos manter a linha editorial de proximidade que caracteriza este título com forte implantação em Mirandela e concelhos limítrofes.
Os municípios da Terra Quente Transmontana, e especialmente Mirandela, serão sempre a prioridade deste quinzenário. De outra forma não poderia ser. Se não fosse para dar uma atenção especial a esta zona do nosso distrito, não estaríamos a dar este passo. A informação de proximidade é uma das mais valias deste título, fruto do bom trabalho desenvolvido pela jornalista Marisa Alves, que dirigiu o jornal durante os últimos anos.
A oportunidade de editar o jornal Terra Quente enquadra-se numa estratégia de grupo, que será mais vísivel a partir de 2013. Desde Junho do ano passado, altura em que a Pressnordeste adquiriu uma participação maioritária na Rádio Brigantia, que delineámos um plano estratégico que tem vindo a ser cumprido com pequenos passos. Temos em mãos um enorme desafio e um conjunto de peças que, a seu tempo, encaixarão umas nas outras. Uma delas era uma penetração mais forte em Mirandela, que agora acontece com a edição do Terra Quente. Temos um longo caminho pela frente, mas sabemos bem para onde queremos ir.