GDM sofre derrota caseira na última jornada da Taça Nacional
Seg, 23/11/2020 - 18:42
O jogo serviu para as duas equipas cumprirem calendário pois ambas já tinham garantido a subida à 2ª Divisão Nacional de Futsal feminino.
Seg, 23/11/2020 - 18:42
O jogo serviu para as duas equipas cumprirem calendário pois ambas já tinham garantido a subida à 2ª Divisão Nacional de Futsal feminino.
Seg, 23/11/2020 - 18:37
No sábado, o CSP Vila Flor não foi feliz em casa do Gondarém. Os vilaflorenses perderam por 7-5, depois de uma viagem longa que o obrigou os transmontanos a sair de Vila Flor às 06h00 para jogar às 11h00.
Ter, 17/11/2020 - 18:49
As atenções da quarta jornada do campeonato distrital estiveram viradas para o dérbi concelhio entre G.D. Mirandês e G.D. Sendim, com vitória para a equipa forasteira por 1-4.
O triunfo do Sendim foi carimbado com golos de Martinho, Flávio, Filipão e um auto-golo da turma da casa.
Ter, 17/11/2020 - 18:45
São já várias as manifestações de pesar. A.F. Bragança lamentou a perda de um dos seus elementos da arbitragem.
Ter, 17/11/2020 - 10:52
Ainda assim, há proprietários destes estabelecimentos que não cruzam os braços e tentam reinventar-se. Um deles é o chefe transmontano Luís Portugal.
Ter, 17/11/2020 - 10:50
Juntam- -se aos municípios de Alfândega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro e Vila Flor integram a lista há mais de 15 dias.
Ter, 17/11/2020 - 10:48
Em comunicado, a APA referiu que a nova concessionária vai favorecer a empregabilidade de fornecedores locais e que os municípios terão direito à derrama anual até 1,5% do lucro tributável em função dos gastos e a parte da receita do IVA.
Ter, 17/11/2020 - 10:47
Na cerimónia de abertura do ano lectivo 2020/21, dia 13, o presidente da instituição avançou que são 2300 os novos alunos inscritos. No entanto, houve uma descida do número de estudantes internacionais que se matricularam na instituição. “É o máximo de novos alunos que matriculámos.
Ter, 17/11/2020 - 10:42
Grande parte da pastagem ardeu e, por consequência, muito gado morreu. Tendo em conta as dificuldades que estão atravessar, o município de Torre de Moncorvo distribuiu 165 fardos de palha “gigantes”, apoiando a alimentação a cerca de 1560 ovelhas.
Proscritos sem culpa formada, somos prisioneiros em cela própria e apenas temos por companhia a família mais próxima, fruto das contingentações que a todos abalam. Enfim. Seja como for, a situação permite-nos ter mais tempo para olharmos o mundo com outros olhos e informarmo-nos sobre o que nos parece mais premente. A verdade é que nem sempre isto acontece pois o que vem sempre em primeiro lugar, em todas as equações, é a pandemia e as eleições americanas. Penso que qualquer um destes assuntos nos assusta sobremaneira, até porque estão ligados e dependentes. Depois das mais renhidas eleições jamais vividas nos Estados Unidos da América, eis que Trump não admitiu a derrota e até ameaçou recorrer às mais altas instâncias dos tribunais americanos para julgar as supostas fraudes que ele nunca viu, mas imaginou e até acreditou, quiçá, terem existido. Dias e dias passaram sem que se dignasse sequer a aparecer em público. A sua irreverência faz lembrar a dos meninos que ao perderem um jogo, não admitem e querem jogar novamente para ver se conseguem ganhar, vingando assim a derrota anterior. Pois é, mas isto não é um jogo e foi preciso alguns resultados mais convincentes entrarem na cabeça de Trump para que, à sua maneira, aparecesse em público para falar do … Covid 19. E para quê? Para lembrar que foi a sua administração que fez a vacina e vai distribui-la. No meio do discurso, lá foi referindo que na sua administração ou outra qualquer a vacina chegará a toda a gente para acabar de vez com a pandemia. Era uma espécie de admissão de derrota bem camuflada. Já é qualquer coisa. Contra factos não há argumentos. Mas enfim! Num país onde o número de óbitos ultrapassa os 200 mil, não há lugar para brincar aos políticos e muito menos às eleições, já que a vida humana está acima de tudo isso. Ora se bem nos lembramos, Trump andou a brincar com o vírus mesmo depois de ser apanhado por ele, se é que foi, pois nestas coisas, há que duvidar vindo de quem vem. Neste momento em que o mundo vive aterrorizado pelo aumento do número de infetados e de óbitos, desespera- -se por uma vacina milagrosa que traga esperança e sossego à população mundial. Trump e a Pfizer acenam com uma que terá, garantem, 90% de eficácia. É o modo mais airoso que o presidente americano tem de sair da sua administração, se for o caso. Mas, como sabemos não foi a Pfizer que descobriu a vacina, mas sim um casal turco sediado na Alemanha e que mantém interesses com a Pfizer que é a grande distribuidora mundial de produtos farmacêuticos. São negócios, claro. Para não ficar para trás nesta corrida, o presidente Putin vem informar que também tem uma vacina e que o seu grau de eficácia é de 92%. E agora? Pode ser que esta concorrência seja saudável, mas como envolve dinheiro, muito dinheiro, a saúde fica sempre para segundo lugar e todos desconfiamos. Entretanto, o vírus vai matando cada vez mais e pouco há a fazer para evitar que isso aconteça, a não ser… ficar em casa. Mas a economia não se compadece com estas soluções caseiras e a crise espalha-se quase tão depressa como o próprio vírus. De estranhar é a atuação de alguns grupos completamente irreverentes e contrário ao que seria normal nestas situações, virem a terreiro manifestar-se contra o uso de máscaras e contra o confinamento. Em Portugal, a exemplo do que se passa no Reino Unido e na Espanha, por exemplo, lá apareceram, de igual modo, já que gostamos de imitar os outros, umas dezenas de iluminados a reclamarem contra o uso das defesas mais normais que são divulgadas para evitar o espalhar do vírus. É estranho, muito estranho, tão mais estranho quando vemos nesse grupo, médicos e enfermeiros a defenderem o contrasenso. Será que alguém lhes pagou para se manifestarem? Não se concebe de outra forma. Conseguem ser mais irreverentes que o próprio Trump e que os meninos que perderam o jogo do “quantos são?”. Ainda que só para Março ou Abril, que venha depressa a vacina antes que não restem irreverentes para lutar contra os irreverentes de agora.