Município de Bragança alargou horários dos transportes públicos e escolares
Ter, 22/09/2020 - 12:53
Esta reestruturação obrigou a que o município fizesse um investimento de 300 mil euros.
Ter, 22/09/2020 - 12:53
Esta reestruturação obrigou a que o município fizesse um investimento de 300 mil euros.
O que devemos prezar, mais do que outra coisa qualquer, é a saúde, mas nem sempre assim é. Em variadas ocasiões e momentos mais ou menos solenes, desejamos saúde, felicidade, alegria e claro muitos anos de vida para gozar tudo isso. Faz parte intrínseca da cultura do povo português que desde sempre aprendeu a viver com o pouco que sempre teve e só a saúde lhe permitia enfrentar as agruras da vida e, com ela, poder ter alguma felicidade, intervalada pela alegria de ver os filhos correr e crescer à sua volta. Hoje, tudo é diferente. Mas a diferença não reside somente no contexto familiar. É muito mais alargada e abrange a totalidade de todo um povo. E mais, abrange o próprio governo e até o que ao povo faz falta como o futebol, que lhe dá a tal alegria momentânea que se transforma, muitas vezes, na felicidade de um dever cumprido. Mas a saúde é muito mais do que isto. A saúde é o governo e os responsáveis que ocupam os lugares de destaque. Ter saúde no governo é ter a certeza de ocupar um lugar com responsabilidade e saber. Não é estar doente ou temer pela saúde com medo de apanhar o Covid19 ou uma constipação vulgar. É estar bem com a roupa que se tem. O que não aconteceu nos últimos dias. Marta Temido, ministra da saúde, temendo pela sua saúde, resolveu afastar a sua Secretária de Estado, Jamila Madeira sem lhe dar, ao que parece, qualquer satisfação. Claro que ela não gostou e fez questão de o dizer. Segundo ela saiu de consciência tranquila e com a satisfação do dever cumprido. Pelo menos, tanto quanto pôde. O PS tremeu. Tremeu, não por falta de saúde, mas com receio de adoecer. Por isso, correu a tomar uns comprimidos antes que Costa fosse contagiado, pois isto de andar de um lado para o outro e com o vírus à solta, tem que se lhe diga. António Sales ocupou o lugar, pela certa, como remédio eficaz para a falta de saúde. Mas será que Costa ficou fragilizado? O tempo o dirá. A verdade é que além da saúde da ministra, está em causa a saúde de Costa, embora por razões que não se prendem directamente com Marta Temido ou Janila Madeira. E não é uma questão de gripe prematura ou constipação sazonal. È mais do que isso. Como todos sabem, Costa estava na lista de honra de Luís Filipe Vieira na sua candidatura à presidência do Benfica. Ninguém gostou disso. Quase todos criticaram tal postura, até mesmo o Presidente Marcelo que, por sua vez, se recusou em iguais circunstâncias, a fazer parte de outra lista de honra em outra equipa de futebol. Sempre o futebol! Vieira está agora acusado e vai ser arguido no caso Lex, o que não abona nada na credibilidade dele, do Benfica ou de Costa e mesmo do Presidente da Câmara de Lisboa. Está tudo ligado. O que significa isto? Que estão todos com falta de saúde? Ou que estão todos bem demais? Também é verdade, que o Covid19 ainda não atingiu nenhum ministro ou secretário de Estado. Quererá isto dizer que eles possuem o antídoto para combater o Corona? Ou será que esta estirpe de vírus não quer nada com pessoas já por si doentes e apanhadas? Seja como for, o tribunal julgará o caso Vieira e o Benfica sofrerá, ou não, as consequências desses favores. Por outro lado, Marta Temido, terá ainda muito para mostrar pela sua atuação mito contestada e até por uma certa arrogância e desprendimento sobre a saúde e o combate a este vírus que se espalha cada vez mais pelo país inteiro. A segunda vaga está à porta. Pois, parece que não bastava este vírus abanar a saúde nacional, como agora o governo e o futebol serem atingidos por esta vaga de virose. Enfim!
O poeta, jornalista e escritor para crianças escreveu um delicioso livro com o título que surripiei para dar nome a esta crónica e, que caracteriza exemplarmente o País nos tempos correntes. Só de pernas Para o Ar a Pátria Portuguesa pode suportar a generalizada gritaria que nem num dia de feira em Bragança nos tempos idos no Toural onde se apregoavam as qualidades de cobertores e atoalhados, por o Sr. António Costa aparecer qual Fantasma da Ópera numa comissão de honra de colorido do meu clube. O Benfica. Só na Pátria do Diabinho da Mão Furada, tunantes de tomo é possível entender fugas de informação e julgamentos populares de processos judiciários ainda não julgados ficando os visados piores que o mártir S. Sebastião no pelourinho mediático. Apenas neste País à beira-mar plantado temo o privilégio de saber como a ministra da Saúde cortou a cabeça da princesa algarvia Jamila, tão destramente quanto a Dama de Copas saída da toca da Alice no País das Maravilhas. Fazendo todos nós parte desse maravilhoso País não espantamos ante a verborreia de JJ, sim o regressado do sertão de cimento brasileiro de novo envergando a capa de ilusionista pago principescamente. Aqui nada espanta, agora andamos entretidos a ouvir as prédicas do émulo do Dr. Mandrake, refiro-me a Costa e Silva mágico na crença milagreira do rejuvenescimento por decreto da população portuguesa e apego auto- -militante dos jovens ao estudo, à disciplina, sem esquecer a prática do normativo sanitário. Se fosse possível o temível caceteiro padre Lagosta José Agostinho de Macedo varreria os palcos das redes sociais tal qual o esquecido Malhadinhas varria as feiras de Lamego a Viseu conferindo perene fama às Terras do Demo. O espectáculo continua feérico e vibrante, o Homem-Hidrogénio, Galamba do brinco, continua a dizer às orgulhosas gentes do Barroso que o lítio vai ser explorado, e muito. A ministra da Agricultura, minha vizinha, apresentou um plano destinado a fazer do denominado interior o território do sol na eira e chuva no nabal, a Dama Pé de Cabra, do Sr. Alexandre Herculano rejubilou, pudera, vai poder tasquinhar nos parques naturais enquanto as avós desapareceram do Gerês e serras adjacentes. As mulheres vão estar representadas nas próximas eleições presidências, Marisa Matias cuja voz quente acicata a memória de Maysa Matarazo, ao invés a estridente de Ana Gomes obriga os pombos a soltarem dejectos apanhando socialistas das várias tendências incluindo a da outra margem do falecido Fonseca Ferreira a quem Miguel Relvas o facilitador muito ficou a dever, prefácios, estudos e lisonjas. Era a vida! O Sr. Ventura granjeia tempo e espaços mediáticos, ele agradece a deferência dos bacocos de serviço e generalistas do óbvio, a História ensina o modo de combater os Venturas, porém, por cá os rapazões das ciências sociais, incluindo o inefável Boaventura Sousa Santos, vivem obcecados com o desejo de obrigarem a rogar de joelhos perdão não se sabe bem de que pecados cometemos muito depois dos muçulmanos sem ousarem abordar o tema. O pastelão lacrimoso Toutinegra do Moinho a par da Rosa do Adro figuram como exemplo de péssima literatura, o Manuel António Pina escrevia primorosamente, as comparações são odiosas, mas não é odioso lermos romances pavorosos dos literatos regionais amantes de se Bem podiam reflectir lendo António Guerreiro às sextas-feiras no Público. Um tronco de negrilho acabou numa escultura de serrote a represei uma fotografia da obra. Hedionda. Os troncos de negrilho em casa da minha avó materna geravam deliciosas repolgas. Uma coisa é o bom gosto gastronómico, outra, a do gosto bastardo dos émulos do crítico de Apeles. Esculpir e escrever com os pés só os desaparecidos tamanqueiros. O nosso vizinho Zé do Telhado viveu antes do tempo, ele não passou de ladrãozeco de estradas e caminhos na zona do Marão, ora e agora empregaria a astúcia em sugar centenas de milhões de euros digitalizando (a panaceia da moda) ordens de saque sem custo, o custo do processo judicial não passava de propina (gorjeta) aos operadores judiciários lendo O Bispo e o Juiz de Hall Caine autor conhecido nos anos sessenta do século em que o Homem pisou a Lua deserta porque os lunáticos tinham emigrado para Portugal pois de «já de cima» o rectângulo lusíada dava a impressão de ser local aprazível, despido de truques de suborno, golpes no baú e cauteleiros operacionais na candonga. O Jarry (sem leitores) aconselha a não continuar a crónica, no entanto, prometo escrever outra assinalando o dogmatismo de jornais e jornalistas pomposos que ao contrário de Ferreira Fernandes preferem a caixa de ressonância ao fósforo, o Manuel Caetano tinha a fama de ter herdado a caixa, o irmão Marcelo o seu conteúdo.
Vimos que António Ledesma e Beatriz Nunes tiveram uma filha que batizaram com o nome de Maria Nunes, a qual casou com Manuel Franco, rendeiro, e ambos estagiaram nas cadeias do santo ofício, entre 1660 e 1662. (1) Viveram em Bragança e nesta cidade criaram um filho, batizado com o nome de António Franco Machado e 3 filhas, que vamos apresentar: Isabel Nunes, que casou com José Rodrigues, o Riqueza, de alcunha e morreu nos cárceres da inquisição de Coimbra, em 12.4.1696, um mês depois de ser presa. Beatriz Nunes, que casou com Roque Rodrigues, que foi obrigado do açougue em Bragança e faleceu, antes de 1685. Jerónima Ledesma, que casou com Fernando da Fonseca, natural de Sevilha e morador em Bragança, casal que vamos acompanhar. Por agora fiquemos em Bragança, no mês de Junho de 1683, com Maria Álvares, moça solteira, criada de servir, prestando o depoimento seguinte, perante o comissário da inquisição, Belchior de Sá Cabral, abade de S. João: - Disse que há um ano que está em casa de Roque Rodrigues e Beatriz Nunes, com os quais mora também Fernando da Fonseca e sua mulher Jerónima Ledesma; e que as sobreditas pessoas, umas e outras, todas as sextas-feiras e sábados varrem as casas pela manhã e à tarde, (…) e nos outros dias da semana as mandam varrer a ela testemunha, pela manhã e à tarde. E vestem camisas lavadas e as dão aos maridos, porém eles as não vestem sempre; e que outrossim dão também camisas lavadas aos filhos, como é Isabelinha e António, filhos do dito Roque. E às sextas-feiras, tendo carne em casa, a assam ou cozem, mas ela não lha vê comer, porque a mandam para a rua. E que isto fazem sem estar doentes. E que, falecendo Manuel Franco, pai das sobreditas, em casa dos sobreditos não comeram carne dentro de um mês; e nessa ocasião estava ali também António Franco Machado 4 dias e também não comeu carne. E na casa de seus amos, todas as noites acendem duas candeias de azeite e as poem aonde uns dormem e outra aonde dormem os outros e as deixam estar acesas até por si se apagarem. (2) Foi o início da tragédia para esta família, que todos foram presos nos anos seguintes pela inquisição de Coimbra, (3) onde Isabel morreu, como atrás se disse. Levada para a inquisição de Coimbra, em 11.4.1685, Jerónima Ledesma manteve-se negativa. Ano e meio depois, em 16.10.1686 foi enviada para o tribunal de Évora, onde continuou negando todas as acusações que lhe faziam. Em 26.2.1688, foi despachada para Lisboa, certamente para ajudar a engrandecer o auto-da-fé que se estava preparando para o dia 14 de Março de 1688 e que se queria imponente. Decidiram os inquisidores que Jerónima Ledesma, por se recusar a confessar suas culpas e delas pedir perdão, seria entregue à justiça secular, para ser queimada. (4) Na véspera daquele dia, estando já de mãos atadas, ela decidiu confessar, justificando o seu silêncio de anos “pelo amor que tinha ao seu marido e a seus filhos”. E fez a seguinte confissão: - Disse que há 9 anos, em Bragança, em sua casa, com seu marido, Fernando da Fonseca, cristão-novo, mercador, natural e morador na dita cidade, por ocasião de ela confitente andar pejada da primeira criança e jejuar naquele dia, sem comer nem beber senão à noite, ao Deus de Israel para que lhe desse bom sucesso no parto, e lhe pôr a mesa para seu jantar, e ela confitente o não querer fazer, lhe disse o dito seu marido que porque não comia nem jantava no dito dia; e ela respondeu que não comia pela razão da observância da lei de Moisés e a crença lhe durou até e anos e 4 meses antes da sua prisão. (5) Poucos dias depois desta e doutras confissões de Jerónima, foram presos pela inquisição de Coimbra o seu marido, Fernando da Fonseca, e o seu irmão, António Franco Machado, que deram entrada nas celas daquele tribunal em 6.4.1688. Fernando Fonseca tinha então 35 anos. Em Bragança, “ao Deus dará” ficavam seus filhos, um menino e 2 meninas, sendo a mais velha de 6 anos. Sim, que a casa onde moravam e todos os bens que tinham lhe foram sequestrados. De resto, do inventário que então se fez consta apenas um macho, que valia 40 mil réis e uns móveis de pouco valor. Tinha era dívidas, no montante de cento e tantos mil réis, referentes a caixas de açúcar que lhe tinham fiado Bento Ribeiro Torrado e um Jacques, dois mercadores do Porto. Por mais de um ano permaneceu Fernando Fonseca nas celas da inquisição de Coimbra onde foi posto a tormento, que durou um quarto de hora, “dando-lhe um trato perfeito e outro corrido”. Compareceu no auto de 21.8.1689 sentenciado ao pagamento de 20 mil réis de custas do processo, cárcere a arbítrio dos inquisidores e penas espirituais, uma pena relativamente leve, significando que soube defender-se das acusações que lhe fizeram a sua mulher e a criada, como atrás se viu. Posto em liberdade, Fernando Fonseca logo deixou o país, internando-se por Castela. Nesse mesmo ano estava já em Medina de Rio Seco, apresentando- -se como “tratante de açúcar”. No ano seguinte entrou ao serviço de Gabriel de Sola, seu primo, “rendeiro geral dos estancos de tabaco do bispado de Salamanca, Ciudad Rodrigo, Ávila e Zamora, onde vendia e tinha os Millones”. Escusado será dizer que nos estancos do tabaco de toda a região estavam providos familiares e amigos, numa intrincada rede de negócios e cumplicidades religiosas. António Franco Machado, por exemplo, que, em 1690 estava na cadeia de Coimbra com Fernando da Fonseca, certamente acompanhou o cunhado e logo foi provido no estanco de Benavente. Porém, não foi em sua casa que o cunhado Fernando Fonseca pousou, “em Março ou Abril de 1691” quando Gabriel Sola e sua mulher o encarregaram de “ir a Benavente buscar umas trutas de que necessitavam para regalar umas pessoas”. Foi em casa de João Dias Pereira e Guiomar Lopes, sua mulher, ele do Mogadouro e ela de Rebordelo, outro elo importante da cadeia ou rede familiar no monopólio da venda do tabaco naquela região de Castela. Aliás, a generalidade das informações que temos sobre a vida de Fernando da Fonseca depois que saiu da inquisição de Coimbra, colhemo-las no processo de Guiomar Lopes. (6) E entre os favores prestados pelo Fonseca a Dias Pereira conta-se a compra de uma escopeta em Guimarães, que lhe levou para Castela. Fernando Fonseca seria homem de confiança de Gabriel Sola, acompanhando-o mesmo em deslocações distantes, como foi uma vez a Bragança “no ano de 1691, segundo lhe parece, com Sola, sua mulher, cunhada e sobrinha e seus 5 filhos e passando por Benavente, foi vê-lo à pousada o dito Pereira e a sua mulher enviou uns doces a Sola e a sua mulher, dizendo a mulher do Pereira que não podia vir vê-los por estar de visita a um convento de monjas”. Trabalhavam em rede mas o fio que verdadeiramente unia a “gente da nação” era a crença na lei de Moisés. E havia sempre alguém à espreita para os “meter na inquisição”, que, em Portugal e Castela, usava a mesma linguagem e os mesmos métodos. Fernando Fonseca, Gabriel Sola e vários outros familiares foram novamente presos. Aqueles dois foram condenados à morte, como se vê da certidão seguinte: - D. Juan de la Puebla, notário do santo ofício da inquisição de Valhadolid, certifico que estando celebrando o auto particular da fé no convento de S. Paulo desta cidade em 10 de Março de 1701, (…) saíram no dito auto em pessoa, com insígnias de relaxados: Gabriel de Sola, natural da Guarda, reino de Portugal, rendeiro geral dos estancos de tabaco no bispado de Salamanca, Ciudad Rodrigo, Ávila e Zamora, onde vendia os millones, de 56 anos. Ana Maria Conde, aliás, de Vilhena, sua mulher, natural de Zamora, vizinha de Salamanca, de 46 anos. Fernando da Fonseca, natural de Sevilha, vizinho de Salamanca, tratante de açúcar e lenços, de 46 anos. (…) Todos os quais no dia referido foram relaxados em pessoa à justiça e braço secular, como consta de suas sentenças e causas, que estão na câmara do segredo da inquisição de Valhadolid a que me remeto.
Ter, 22/09/2020 - 11:44
Matilde Pinto perdeu na final, 4-0, com o atleta do Boa Hora, Inês Matos. Nas meias-finais, a mirandelense tinha derrotado a colega de equipa, Inês Gonçalves, que ficou na terceira posição.
Seg, 21/09/2020 - 23:06
Ainda não chegou o frio mas já nos sentimos rodeados de Inverno, esse tempo de precipitação involuntária na prostração, antes da retoma de todas as esperanças, que é a pulsão trazida por cada nova primavera.
Seg, 21/09/2020 - 20:43
A equipa brigantina apresentou-se bastante condicionada sem alguns jogadores que realizaram a pré-época, casos do central Alisson e do defesa esquerdo Cabecinha.
A ausência de Cabecinha abriu vaga para a titularidade do ainda juvenil Ruben Gonçalves, de apenas 16 anos.
Seg, 21/09/2020 - 11:40
Havia muita expectativa em torno estreia do Vimioso no Campeonato de Portugal. A equipa treinada por Eurico Martins defrontou o Vidago no dérbi transmontano da jornada 1 da série A. Do outro lado também um emblema estreante.
Seg, 21/09/2020 - 10:14
A equipa da cidade do Tua deixou boa impressão no arranque da temporada 2020/2021. A jogar em casa os comandados de Rui Eduardo Borges foram autoritários e não permitiram grandes manobras ao adversário.
Dom, 20/09/2020 - 13:25
Nacional, Chelas, Belenenses e Nazarenos juntam-se a Vila Flor SC, Clube Atlético Macedo de Cavaleiros, AD Buarcos e Varzim SC.