Mais do que sentir vergonha, (hoje em dia já ninguém sente vergonha de coisa nenhuma), todos temos, isso sim, que nos penitenciar, o que implica arrependimento e reparação.
Opinião
Vivemos todos uma nova era, não que ela não tivesse sido anunciada já há alguns anos, mas que a realidade a fez realmente ver com os olhos da modernidade.
Um célebre poeta espanhol muito citado e raramente lido em terras de Portugal, escreveu: o caminho faz-se caminhando.
No passado dia 21 de janeiro, dever-se-ia ter festejado o dia internacional dos abraços. Não instaurado este ano o que, tendo em conta as distanciações sociais de rigor, trairia para os seus inventores um lamentável humor negro.
Boas tardes, meus caros. Escrevo para o distrito de Bragança onde o deputado do Benfica teve a segunda maior votação. Não vos condeno o feito, nem vos gabo a sorte. Compreendo-vos. Um país que vos olha ainda mais de lado.
Já em outra ocasião falámos de António Malheiro da Cunha e das suas origens, humildes e pouco de acordo com o ordenamento canónico.
Um amigo e reput ad íssi mo cientista dizia-me, recentemente: “Zé Mário, isto de sermos o pior país do mundo em número de casos e em mortes não é por maldição, mas por pura incompetência das autoridades.” No meu entender, o Princípio de Peter no que toca à progressão de categoria até atingir a in
A pandemia Covid 19 constitui uma imensa desgraça para a Humanidade ainda que haja quem assevere que traz benefícios vitais para o Planeta, considerando a diminuição das emissões de carbono e a mitigação das correlativas alterações climáticas.
A conjuntura actual tem-nos obrigado a viver no futuro. O agora é como viver no suspenso, à espera. É viver da melhor forma possível, da mais responsável, da mais restrita. Uma espécie de garantia para chegarmos ao tal futuro.
No domingo passado, cumpriu-se um momento único nas nossas vidas, pela primeira vez, votamos para as eleições presidenciais debaixo de regras duras de segurança, em Estado de Emergência e de confinamento, enquanto as primeiras linhas de combate, algumas já muito exaustas, prestes a fazer um ano n
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