Vila Flor tem gabinete para ajudar agricultores
Ter, 25/02/2025 - 12:25
Vila Flor tem agora um gabinete da Agricultura, que pretende prestar apoio a agricultores e associações do concelho. Está cumprida uma das promessas eleitorais de Pedro Lima.
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Ter, 25/02/2025 - 12:22
O Comando Territorial da GNR de Bragança comemorou 16 anos. As celebrações aconteceram este domingo e segunda-feira, em Vila Flor. A cerimónia militar, esta segunda-feira, ficou marcada pela condecoração do estandarte nacional desta unidade, uma distinção de “excelência”, que “não é comum”.
Ter, 25/02/2025 - 11:32
O recinto “José Pina” do pavilhão do Inatel, em Mirandela, foi o palco do primeiro Torneio de Tatami e Ringue de 2025.
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Ter, 25/02/2025 - 10:33
O preço do gás não para de subir e este ano, a botija de gás, já ronda os 35 euros, sendo que nalgumas superfícies comerciais, em Bragança, até já ultrapassa este valor. Uma botija de 13 Kg de gás butano custa duas vezes mais do que em Espanha.
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Ter, 25/02/2025 - 10:29
A direção da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (SCMB) já reuniu com o Centro Distrital da Segurança Social de Bragança, na segunda-feira da semana passada, após o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte (STFPSN) ter denunciado, em novembro, que a instituição não cu
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Ter, 25/02/2025 - 10:24
Como surgiu este projeto e qual o propósito do XPTO?
Ter, 25/02/2025 - 10:18
Segundo a Unidade Local de Saúde do Nordeste, as obras no Departamento de Saúde Mental consistem na construção de um “novo espaço para as consultas”, na “reorganização e modernização das áreas de internamento” e na melhoria da “acessibilidade, segurança e conforto térmico e ambiental”.
Aos olhos de um qualquer cidadão comum que, como eu, se limita a vê-lo, de relance, nos televisores, computadores e jornais, que é sabido estarem armadilhados pela mão de competentes comentadores, analistas e especialistas de inteligência artificial, que não é o meu caso, o mundo actual, no que às ideias e às práticas políticas e sociais diz respeito, desde há muito tempo que se apresentava como um monumental e perigoso imbróglio. Não é por acaso que hoje há uma nova forma de guerra, a que chamam híbrida, porque utiliza armas e bombas de natureza e calibres diversos, metálicas, não metálicas, morais, imorais e mentais. Guerra diluída, subtil, furtiva, que a todo o momento poderá degenerar na mais funesta modalidade convencional, regional ou mesmo global, porque os arsenais estão mais lotados do que jamais em tempo algum. Com a nova Administração Americana, em que pontifica o controverso nova-iorquino Donald Trump, que já nos habituou a abordar os assuntos mais sérios com a fanfarronice que lhe é peculiar, o que o leva a sempre começar por proclamar, alto e bom som, com pompa e circunstancia, que tudo resolverá, ou teria resolvido, com duas penadas, mas que de pronto se desdiz e contradiz, este nosso mundo mais confuso e perigoso se tornou, como era de prever. E tão trágica e cómica repentinamente a situação se tornou, que mais sensato será abordá-la com relaxante ironia, por forma a despojar autoassumidos mitos e demiurgos políticos que, deslumbrados com o poder, sempre acabam por manifestar toda a sua maldade, a um tempo ridícula e cruel. Não restarão dúvidas de que Donald Trump é um troca tintas, que só vê negócios e cifrões, terras raras ou geladas à sua frente e que está convencido que tem o mundo a seus pés e nas mãos de compinchas como Elon Musk. O que até poderá ser verdade muito embora mais seguro seja admitir que, pelas habilidades que vem dando mostras, Donald Trump não terminará o seu exercício com saldo positivo, mas com um desmedido cocó. Mais perigoso será, ainda assim, o russo Putin que não respeita nada, nem ninguém e que, ao que se diz, tudo resolve ao empurrão ou à facada, designadamente que elimina os opositores por dá cá aquela palha e para quem a Humanidade se reduz aos russos e o mundo à Rússia e a pouco mais. Bem vistas as coisas, porém, muito embora Putin não seja propriamente amigo, como se diz, também não será o maior inimigo do americano Donald Trump. Bem pelo contrário. É por demais óbvio que o inimigo maior de Donald Trump, aquele a quem mais teme nos tabuleiros geopolíticos, económicos, comerciais e mesmo militares, é o salamurdo Xi Jinping, que fala pouco mas morde pela calada. Xi Jinping que, é o mais importante, está a transformar a sua China, que mais não era que uma ranheta no nariz da América, numa potencia superior. Daí que Trump esteja a dar tudo por tudo para desmanchar o conluio existente entre Putin e Xi Jinping, começando por ajudar Putin a descalçar a bota ucraniana, ainda que traindo tudo e todos os princípios. Para Trump o mais importante, de facto, será que Xi Jinping não tenha o apoio de Putin nos confrontos que se avizinham e que já estão a dar preocupantes sinais de si. Já no que à Europa diz respeito, à União Europeia melhor dizendo, esta sim, tem sido uma alegre vida airada, onde não faltam cocós, ranhetas e facadas. Tanto assim é que o fanfarrão Trump e os seus delegados a tratam como um cãozinho dócil que julgam ter bem preso pela trela da NATO. União Europeia, que está transformada num monumental imbróglio burocrático, sem alma nem rumo, com milhares de burocratas formados nas duvidosas escolas partidárias a delapidarem o património comum, incapazes de reformarem tudo o que deve ser reformado e substituído para bem relançar o futuro, já que o presente parece enguiçado. Europa que lamentavelmente se tem deixado corroer, sub-repticiamente, por ideias e agentes malignos da pior espécie e com as piores intenções, designadamente pelos fanáticos islâmicos e pela desenfreada emigração clandestina, que não serve os países que acolhem e muito menos aqueles que neles procuram abrigo. Mas há males que vêm por bem, lá diz o ditado. Talvez seja esta uma oportunidade excelente para os líderes europeus, de uma vez por todas, falarem em uníssono, se libertarem da dependência americana herdada da II GG, acabando com a NATO se necessário for e erguendo em seu lugar um exército comum, mesmo que nele não participe a totalidade das nações. Sempre com respeito pelos direitos humanos, liberdades e humanismo, traves mestras da civilização europeia, claro está. Certo é que, com ironia ou sem ela, a Humanidade não pode ser deixada ao funesto livre arbítrio de Trump, Jinping e Putin, as três sinistras figuras da planetária vigairada: cócó, ranheta e facada.
Na noite do passado dia 19 de fevereiro, o pano do palco do auditório Emílio Rui Vilar da Culturgest estava corrido (não iria subir para dar início ao espetáculo, nem haveria de descer, no final, tal como acontecera há alguns anos atrás, no Centro Cultural de Belém, com uma outra peça de Tiago Rodrigues, “Catarina e a beleza de matar fascistas”). Em cena, uma enfermeira que, pouco tempo depois se descobriria ser belga, da região flamenga, deambula entre uma cama de hospital e imponentes penedos “trazidos” do nordeste transmontano onde se alpendorara um outro leito articulado. A magia inerente a toda esta encenação revela-se, logo desde o início pois, subitamente, o burburinho da plateia foi substituído por um silêncio reverente e atento sem que se visse ou ouvisse qualquer sinal, a não ser a perceção de que a peça iria começar. A personagem, apelidada como a “Pior Enfermeira do Mundo” dirige-se à plateia, em holandês, descrevendo os últimos dias, no Hospital Amadora-Sintra de um doente terminal, o moncorvense Rogério Rodrigues. Junto ao leito vazio ficou, num saco preto um caderno e uma caneta azul. Fora uma exigência do jornalista e escritor do Peredo dos Castelhanos para ocupar os seus dias a escrever uma reportagem do dia a dia da enfermaria hospitalar, e que o seu filho mais velho, Tiago, teria satisfeito… parcialmente pois que, por distração, trocara a cor da caneta que, devia saber, teria de ser preta e não azul. Quando, finalmente, corrigindo o erro, regressa com a esferográfica repetidamente reclamada, encontra a cama vazia e, no saco negro, um bloco cheio de riscos que, vagamente, poderiam assemelhar-se a estranhas letras de um texto, quiçá, vários desenhos ou expressões artísticas. Provavelmente as derradeiras tentativas do escritor de registar mais uma das suas reconhecidas crónicas jornalísticas. O mistério seria desfeito com um outro caderno, paralelo, ditado pelo doente e escrito por uma misteriosa Teresa das Canções (exemplarmente interpretada por Manuela Azevedo que arrepiou todos os presentes a cantar Jacques Brel) não a Teresa Torga que o Rogério descrevera quando em maio de 1975 se despira na via pública às quatro horas da tarde e que Zeca Afonso cantara em composição com esse nome, incluída no álbum “Com as minhas tamanquinhas”, mas uma outra Teresa, conhecida do Tiago e que fazia voluntariado no Hospital, onde conversava com os doentes, ouvia-os, fazia-lhes algumas vontades (como a de escrever o que eles já não eram capazes) e cantava-lhes, deixando uma mensagem diária de despedida: haverá sempre canções ao fim da tarde que, para remate (sempre com o pano corrido), deixa em aberto a dúvida, desde as primeiras cenas – será uma pergunta ou uma promessa? Poucos dias antes, em Torre de Moncorvo, o Rogério foi homenageado por um conterrâneo e amigo: Paulo Salgado, que apresentou o seu livro “O que reconheço em Paris Sou Eu” onde reuniu cartas e poemas que o jornalista lhe dirigiu.
Sáb, 22/02/2025 - 18:10
Um jovem, de 19 anos, morreu, esta tarde, após ter sido atropelado, na A4, no troço de Rebordãos, ao quilómetro 195.
Segundo esclareceu o comandante dos bombeiros de Bragança, Carlos Martins, o jovem foi atropelado por um camião.