Para trás ficou 2024 com todas as suas terríveis mazelas, rodeadas de consequências atrozes onde só esta humanidade desprotegida foi completamente atingida. Todos os anos, quando chegam ao fim, faz-se o levantamento do que mais sobressaiu ao longo dos 365 dias. Muitas coisas más e poucas boas.
Opinião

A experiência é sobejamente conhecida dispensando-me de a descrever, aqui, com toda a minúcia.

O tema “Eleições livres, justas e transparentes”, que o título pretende enfatizar, poderá parecer um tanto despropositado porquanto, em Portugal, está por demais estabelecido um regime político assumidamente democrático.

O caso foi por demais noticiado, comentado e glosado e não é para menos. Ou não fosse protagonista Marcelo de Sousa, o inefável Presidente da República Portuguesa, sobejamente reconhecido por falar demais do que deve, ou do que o cargo que ocupa lhe recomenda.

Há sete séculos atrás, Portugal, conquistado o reino dos Algarves, desenhara já as suas fronteiras que, aparte alguns pormenores e pequenas disputas raianas, são as que ainda hoje prevalecem, fazendo do território lusitano aquele que há mais tempo tem os seus limites continentais definidos e inte

Ultimamente, estou viciada num aparelho a pilhas com cerca de vinte centímetros. Sim, é isso mesmo que estão a pensar. Comprei um batedor de leite e estou fascinada. Há um ano, ou coisa que o valha, a minha afilhada mais velha disse-me que a partir dos 35 anos é-se adulto.

O mundo está em convulsão. O caminho indicado não é o da paz, mas sim o da guerra, como se nada mais interessante houvesse ao cimo da Terra para entreter os homens desocupados.

A indecisão dos EUA e as recentes eleições americanas, levaram ao solo ucraniano, consequências inesperadas, especialmente para o líder ucraniano. A eleição de Trump trouxe para a América uma indecisão momentânea quanto ao modo como encarar a guerra ucraniana.

Acontece coincidirem num curto intervalo de tempo vários acontecimentos que nos interrogam sobre a melhor resposta a dar aos dilemas que, no mundo política, exigem uma resposta dos vários poderes instituídos.

Muitos e mais graves do que em tempo algum são os problemas que afectam presentemente a Humanidade, ainda que nem todas as nações de igual forma.
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