Aos olhos de um qualquer cidadão comum que, como eu, se limita a vê-lo, de relance, nos televisores, computadores e jornais, que é sabido estarem armadilhados pela mão de competentes comentadores, analistas e especialistas de inteligência artificial, que não é o meu caso, o mundo actual, no que à
Opinião


Na noite do passado dia 19 de fevereiro, o pano do palco do auditório Emílio Rui Vilar da Culturgest estava corrido (não iria subir para dar início ao espetáculo, nem haveria de descer, no final, tal como acontecera há alguns anos atrás, no Centro Cultural de Belém, com uma outra peça de Tiago Ro

O tempo é feito de mudanças e a humanidade tem de se habituar a elas, mas nem todas são desejáveis. Possivelmente, a maior parte delas não são mesmo do agrado de ninguém com bom senso. Não falamos apenas das alterações climáticas, mas também da sociais, políticas e económicas.

Melhor seria que todos os Estados, sem faltar um sequer, acordassem a proibição do fabrico de armas de todo o tipo, poder e feitio, com a requerida pompa e circunstância.

Pouco tempo depois de Donald Trump ter anunciado um projeto gigantesco com biliões a serem investidos no desenvolvimento da Inteligência Artificial através do projeto Stargate fomentado pelo patrão da OpenAI com o apoio do Softbank… caiu como uma bomba o anúncio da concorrente do ChatGPT, a chine

“Vá, fica bem, sim?”, disse ela, já meio atirado por cima do ombro. “Vou tentar!”, respondeu ele com um tom de voz onde se ouviu gargalhar, mas que, na linguagem de bonecos amarelos, seria aquele emoji a sorrir com uma lágrima a escorrer pela cara.

Não foram necessários muitos dias para nos confrontarmos diretamente com as loucuras de Trump. No mesmo dia da tomada de posse, fez questão de mostrar ao mundo que ia assinar decretos destinados a alterarem o rumo de posições do governo anterior, especialmente no que se refere à imigração.

O americano Joe Biden, no seu discurso de despedida da presidência dos EUA, alertou para o perigo de uma oligarquia de ultra ricos pôr em causa o futuro da democracia naquela poderosa nação.

Quem, por compromisso assumido se propõe dissertar sobre temas atuais, semanalmente, confronta-se frequentemente com a dificuldade de selecionar um tema tanto em alturas em que os mesmos escasseiam como, igualmente, quando abundam.

Hoje, cruzo um conhecido que me diz, “Então, neva ou não?” E a memória dos dias de neve, nas nossas terras, não se faz esperar, como o sabor duma madalena. A luz sobre a neve, tão frescas uma como a outra.
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