por: Leonardo Marotta
Apesar da precaução na escolha de uma mesa na sala a fim de tomar o pequeno-almoço em paz, sossego, se, esquecer a nitidez na visualização da paisagem, soberba, relativamente ao revestimento vegetal, num aceno espiritual a englobar várias referências históricas, simbólicas, filosóficas, literária
Nos últimos anos registaram-se na Europa catástrofes naturais e de origem humana graves: incêndios florestais, inundações, tempestades e sismos causaram a perda de vidas humanas – mais de 100 em 2018.
Artesanato e Verão têm tudo a ver, já que apresentam uma certa “leveza” tão desejada para esta estação do ano. E os acessórios de palha estão aí para o provar.
A recente crise energética veio demonstrar o evidente: o país está demasiadamente dependente da rodovia. A necessária atualização e modernização da rede viária nacional, iniciada no consulado de Cavaco Silva e prosseguida nos governos que lhe sucederam foi feita de forma distorcida e enviesada.
Portugal tem um Presidente da República que foi eleito à primeira volta com 52 % dos votos entrados nas urnas, ainda que apenas 24,75 % do eleitorado lhe tenha dado crédito, sendo que 51,34 % se absteve.
Não é desse que falo.
O corpo no verão exibe-se ao longo das praias ensolaradas. Mas procura também esconder-se atrás dos véus. O que diz o corpo da nossa comunidade humana?
Quando do outro lado do Atlântico, doidos à sol ta, começam aos tiros e matam dezenas de ino- centes, é razão mais do que sufciente para nos questionarmos sobre como se deve conduzir esta sociedade do século XXI e para onde quer ir.
Numa busca de resíduos da memória que nos fazem en ternecer e entristecer debai xo do estafado eufemismo de arrumar o arrumado há dezenas de anos encontrei um espelhinho redondo, de bolso, debruado a plástico e tendo nas costas o emblema do Glorioso ou das papoilas saltitantes que o saúdo Luís Pi