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Comunidade de Baldios de Cova de Lua denuncia E-REDES de abate “abusivo” de árvores e critica ICNF

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Ter, 22/04/2025 - 11:06


A Comunidade Local de Baldios de Cova de Lua acusa o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) de ter “dualidade clara de critérios”, depois de a E-REDES ter estado na aldeia do concelho de Bragança a fazer abate de árvores sem qualquer “critério” e sem “licença" para o fazer. 

“Estamos a assistir a uma regressão sobre direitos que nós [mulheres] tínhamos considerado adquiridos”

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Ter, 22/04/2025 - 10:58


Falar da Cristina é falar de uma jovem imigrante. Foi aí que tudo começou, ou pelo menos foi isto que lhe deu o impulso para criar a associação?

IR À LÃ…

A nossa democracia foi fundada por um grupo de políticos que se assumiram tal qual eram, de forma genuína e transparente, assumindo-se frontalmente fossem ou não beneficiados por tal atitude. Mário Soares, Francisco Sá Carneiro e Álvaro Cunhal retiraram daí as consequências devidas recolhendo os créditos e assumindo as penalizações. Com o decorrer do tempo foi emergindo uma nova casta de dirigentes que, pretendendo imitar figuras relevantes do passado, em vez de se mostrarem tal, como na verdade são, querem fazer- -nos crer serem de forma bem diversa e, contrariando o rifão apregoado por Sérgio Godinho (“pode alguém ser quem não é?”), assumiram a liderança dos destinos lusitanos, assumindo um a reencarnação do mais longevo Primeiro Ministro e garantindo o outro que, com ele, acabavam as táticas políticas… fazendo disso a sua tática. E foi aqui que chegámos, há pouco mais de um ano: Um espera ser derrubado, querendo fazer crer o contrário, e o outro querendo que aquele caísse, ao mesmo tempo que o ia segurando, esperando que “mesmo assim” caísse por si, no tempo mais propício. Quando um pretenso escândalo rebentou, o primeiro julgou ter chegado o “evento redentor” que, se bem trabalhado, o iria colocar no altar sacrificial de onde surgiria mártir e redentor, e tratou de ir alimentando a novela, deixando sair a conta-gotas, todas as explicações que o conservassem à tona da legalidade mas sem dizer nada que o fizesse afundar. O segundo, pelo seu lado, convinha-lhe mantê-lo a flutuar, mas inquinando as águas ao ponto de, não o afogando, o ir sufocando, pouco a pouco para que se afogasse apesar das boias que, paulatinamente lhe lançava. A evolução da titularidade da Spinumviva ia servindo ambos os lados de uma equação de desfecho incerto. A sofreguidão do Chega e a impaciência do PC martirizando Montenegro, conferia a Pedro Nuno o papel de salva- -vidas, sem, contudo, se assumir como plataforma segura, recolhendo proveito da arriscada decisão governamental que podendo render proveitos no curto-prazo era insustentável durante um período mais longo. Enquanto o chefe do governo ia capitalizando no papel de vítima, sonhando com o aparecimento de um novo Hermínio Martinho mais interessado em ir cuidar das vacas do que em aturar as longas disputas parlamentares, o chefe da oposição começava a desenhar a ratoeira para onde o iria encurralar, preparando uma proveitosa CPI que ocupasse e desgastasse o seu oponente, enquanto ele brilhava na condução de gloriosos e publicitados Estados Gerais. Que melhor tática que aquela que dispensava outras para quem jurava nenhuma ser aceitável? Porém, na tentativa de ser ainda mais convincente no apego aos princípios, em detrimento dos tacticismos, o socialista fez a afirmação letal: a não aprovação das moções de censura derivava diretamente do mesmo propósito que o impeliria a rejeitar qualquer moção de confiança que, segundo todas as suas conjeturas, obviamente, o Governo não se atreveria a apresentar… Só que, encurralado e sem outra saída, foi isso mesmo que aconteceu! O resto foi teatro. A pretensa negociação foi só para gravar imagens para uso futuro e empurrar o curso dos acontecimentos na direção pretendida. Mas, Pedro Nuno não pode queixar-se de nada nem de ninguém. Teve na sua mão, até ao último instante, o controlo total da situação. Não precisava sequer de confiar no Governo: bastava abster-se na moção nesta e manter a CPI…

Remakes, rappers e remoques eleitorais

Confesso que nunca tinha ouvido falar de Eva Cruzeiro, que o mesmo é dizer da cantora de rap, ou da rapper que se esconde por de atrás do nome artístico Eva Rapdiva, também conhecida por rainha Ginga do Rap e que, pelos vistos, são fantasias da mesma personalidade. Também nunca tinha escutado qualquer das suas canções que se enquadram, como é óbvio, no restrito género musical denominado rap, ritmo originalíssimo que mete rimas, insultos e batidas, cantadas e tocadas ao pára-arranca, aos soluços e solavancos. Penso até que uma larga maioria de portugueses de todos os credos políticos e religiosos, com destaque para os militantes, ou meros simpatizantes, cristãos e socialistas, a quem este assunto dirá mais directamente respeito, estarão na minha situação, isto é, nunca conheceram ou ouviram falar, tão pouco cantar, a rapper Eva Rapdiva, nome artístico da cidadã luso angolana, filha de pais angolanos, nascida na Arrentela, concelho do Seixal, há 37 anos. Foi com grande espanto, portanto, que assim tão de repente como acontecem, ou aconteciam, as trovoadas de Verão que, apesar de ainda estarmos a viver uma perturbante Primavera democrática, Portugal inteiro tomou conhecimento de que a rapper Eva Rapdiva, também conhecida por rainha Ginga do Rap, será candidata, em posição elegível, na lista do PS para as Legislativas. E logo por Lisboa! Espanto porque se trata de um escândalo do tamanho, ou maior ainda, que o palácio de São Bento, porquanto a rapper candidata a deputada socialista, numa sua canção proclama que se está a cagar, é o termo, para a guerra da Ucrânia, declaração que, como se sabe, contraria em absoluto a política oficial do PS sobre a desumana agressão de Vladimir Putin àquele país livre, independente e democrático. Para lá de se referir a Cristo como lixo, o que constitui para os cristãos, uma ofensa idêntica à que qualquer muçulmano sentiria, por certo, se a rapper candidata a deputada socialista analogamente se referisse ao profeta Maomé. Teria, seguramente, uma reação bem mais radical por parte dos crentes muçulmanos, do que a piedosa resposta dos cristãos, mesmo se tal ofensa fosse cantada no pacífico Portugal. Estou em crer que a mais que provável novíssima deputada socialista Eva Cruzeiro outra coisa não é que um infeliz remake da inefável Joacine Katar Moreira, que tantos e tão ruidosos remoques originou na Assembleia da República e tão grandes dissabores causou a Rui Tavares, o líder do partido Livre. Imagine-se, portanto, o ruído que a deputada Eva Cruzeiro, a rapper Eva Rapdiva, ou rainha Ginga do Rap, três personalidades numa só pessoa, irá certamente provocar na próxima Assembleia da República, ainda que nas anteriores já houvesse muitos parlamentares a discursar naquele conhecido ritmo que mete rimas, insultos e batidas, tocadas ao pára-arranca, aos soluços e solavancos. Auguro que sempre que em causa estiver a guerra da Ucrânia ou a liberdade religiosa, em especial a dignidade dos crentes cristãos, o rap parlamentar da rapper Eva Rapdiva irá deixar Pedro Nuno e os demais deputados socialistas a gaguejar. Por mais que Eva Cruzeiro se retrate ou venha a retratar. O mais grave, ainda assim, quanto a mim, é que a futura deputada socialista Eva Cruzeiro, que é, presentemente, a rapper Eva Rapdiva, também conhecida por rainha Ginga do Rap, tenha como avatar uma controversa figura da tão repudiada, injustamente em muitos casos, história colonial. Avatar que, quer se queira quer não queira, se converterá num sinistro ícone ideológico na próxima Assembleia da República, em confronto com o símbolo maior da república democrática portuguesa, que é a Bandeira das cinco quinas, que há muito tempo anda a ser pisada e repisada, de mil formas e feitios. Refiro-me a Nzinga Mbandi, rainha de Angola, quando Angola ainda o não era, presentemente mais conhecida por rainha Ginga, da qual se lê na Wikipédia, cito: “foi uma importante estrategista militar e política durante a presença portuguesa nas regiões correspondentes à atual Angola. Travou grandes batalhas e tratados de aliança e paz com os portugueses, na qual envolvia a vassalagem dos reinos nativos africanos e escravidão dos mesmos para a Europa e o Brasil”. E de quem o Padre Giovanni Antonio Cavazzi, (1621-1678), que com ela privou e a quem, note-se, deu a extrema unção, relata, para lá do mais, que praticou o canibalismo quando se aliou a uma tribo nómada de canibais conhecidos por Jagas. Enfim. Não seria preferível, mais louvável e construtivo, agora que o colonialismo português já não mexe, de outros tal se não dirá, fazer valer o lado bom da História comum, com tudo de positivo que se vinha afirmando em Angola, em matéria de progresso económico e social, igualdade e harmonia interétnica, do que acicatar ódios e injustiças onde eles não existem sequer? Todos só teríamos a ganhar, se assim fosse. Este texto não se conforma com o novo Acordo Ortográfico. 

Ginásio Clube Mirandelense distinguido com a Bandeira da Ética do IPDJ pelo sexto ano consecutivo

Ter, 15/04/2025 - 18:30


O Ginásio Clube Mirandelense foi, hoje, galardoado com a Bandeira da Ética pelo sexto ano consecutivo. Trata-se de uma distinção atribuída pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) que reconhece a promoção dos valores éticos no desporto.