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A Assembleia Nacional dos Partidos

No passado mês de Julho, no palácio de São Bento usurpado ao povo, reuniu a Assembleia Nacional dos Partidos, não a Assembleia da República como enganosamente foi noticiado, para mais um empolgante debate parlamentar, alegadamente sobre o estado da Nação.
Mais democrático seria se esses debates fossem feitos na praça pública, ao alcance da mão do povo, correndo-se embora o risco de haver impropérios, fruta podre, estadulhos e fueiros a voar desaustinadamente por tudo quanto é sítio. 
Voltando ao debate bem se poderá dizer que mais uma vez a montanha pariu um rato. Desde logo porque, como já vem sendo hábito, nestes conciliábulos partidários não é o estado da Nação que se debate, como enfaticamente a classe política pretende fazer crer. 
Tão pouco se debate o estado do Estado que é podre, como se sabe. Muito menos se debate o Regime purulento gerador dos miasmas que sub-repticiamente consomem o País, mas que, obviamente, privilegia interesses espúrios representados no próprio Parlamento. 
Também se não debatem a si próprios, os deputados, embora muito discutam entre eles. Cinicamente, por mais imorais e antidemocráticos que sejam os seus procedimentos e o dos partidos que os acoitam, continuam a postergar todas as leis que eventualmente os possam vir a condenar. 
Tudo isto leva o povo a alhear-se, lamentavelmente, da causa pública, com a desculpa sarcástica “eles ladram mas não se mordem”. Mordem-nos a nós, digo eu.
Quanto à música é sempre a mesma, a partitura clássica do costume: os apoiantes do governo entoam loas e hossanas gregorianas às medidas governamentais e os da oposição tocam pandeiros e sanfonas só para chatear. Com a particularidade inédita de uns quantos, esparramados entre o poder e o contra, soprarem pífaros pífios, que soam a falsete, sempre que alguma mosca os pica.
 Mesmo assim, a velhinha Nação portuguesa, ainda que entorpecida por tantos ilusionistas e charlatães, conserva apreciável sanidade e bom senso e não se envergonha do seu passado, por mais que certos iluminados inventores da pólvora, talvez com o único intuito de arranjar espaço nos gavetões do Panteão Nacional para os seus próprios fantasmas, agitem agora tenebrosas assombrações colonialistas, conspurcando o humanismo, o universalismo, a cultura e a fraternidade que os portugueses de antanho espalharam por esse mundo de Cristo além. Que sejam Vasco da Gama, Afonso de Albuquerque, Camões, António Vieira ou Francisco Xavier, a tratar deles.
Nação que é, desde há séculos, uma sociedade de massa, heterogénea, universalista, pacífica e solidária, embora nos tristes dias de hoje esteja a ser constantemente atraiçoada por governantes corruptos que impunemente cometem verdadeiros crimes de lesa-pátria. Por isso os portugueses sempre confiam que verdadeiros estadistas virão para reconduzir Portugal à senda da independência, da democracia e do progresso. 
Não foi, portanto, o estado da Nação que se debateu na mais recente Assembleia Nacional dos Partidos. Não foi a soberania do Estado, criminosamente desleixada, nem a defesa nacional, à mercê de ladrões de paióis, nem a dramática crise demográfica ou a crónica pobreza de milhares de portugueses, muito menos a segurança de bens e cidadãos diariamente ameaçada. 
Quando tanto há que debater, pensar e relançar, tantas e tão profundas reformas políticas e sociais, a reorganização da administração e dos serviços públicos e o aperfeiçoamento da democracia, os deputados dão prioridade a questões de lana-caprina, a benesses, aos subsídios e aos perdões das dívidas partidárias.
Engalfinham-se na discussão do estado da sua nação, a partidária, e do orçamento do seu estado, os partidos, abocanhando as medidas que maiores ganhos eleitorais lhes garantam.
Quando o estado político da Nação é de sonolência e patética abstracção, o estado do Estado é de deboche e sedução de oportunistas e ladrões, o estado do Governo periclitante e o da economia nacional de deslumbramento, os deputados da Assembleia Nacional dos Partidos não discutem nem a Pátria, nem a Nação, porque não é a Pátria nem a Nação que eles servem. 
Ai se o Povo-Nação acorda!

… e os crisântemos pendiam já murchos

No meu 4º Ano de Liceu, hoje oitavo, houve um incidente académico que nunca mais esqueci. À disciplina de Português tínhamos de Professora uma rapariga nova, acabadinha de sair da Faculdade. Isso não obstava a que as aulas decorressem segundo a ortodoxia então exigida. Eis então que chega o 1º exercício (hoje teste). O exercício constava de um texto, perguntas de interpretação sobre o texto, perguntas gramaticais e acabava com a inevitável redacção (hoje composição). Até aqui, tudo bem, o exercício tinha um figurino já conhecido, aliás igual a outros já realizados. Só que o tema da redacção era, nem mais nem menos,  “…e os crisântemos pendiam já murchos.” Foi um soco no estômago. Ficámos a olhar uns para os outros sem saber se aquilo era a sério ou a brincar pois ninguém fazia a mínima ideia do significado daquela expressão. À saída frenéticos falámos mais (mal) da professora que do tema pois deste não sabíamos dizer nada excepto talvez retorquir “ e que tenho eu a ver com isso”. Aos mais velhos, aos pais, aos outros professores e a “tutti quanti” queixámo-nos da complexidade do tema e o seu desajustamento face à idade dos alunos (aquilo que em pedagogia se chama hipertrófico) mas sempre perguntando o seu significado. Lá nos foram dizendo que, antigamente, quando tudo tinha uma época, as únicas flores disponíveis para embelezar as campas do cemitério pelo dia dos Fieis Defuntos eram os crisântemos. E se estavam murchos era porque tinham envelhecido. Bom. Ao longo de todos estes anos mantive sempre uma dúvida: ou a professora cometeu um erro crasso de avaliação da nossa literacia, que seria bastante inferior aquela que ela supunha, ou então a professora acabadinha de formar, cheia de gás e de Piaget aplicou a velha máxima dos Construtivistas “o aluno cria o seu próprio conhecimento”. A ser verdade a segunda suposição, ao fim de todos estes anos humildemente tiro o chapéu a essa professora pois deu um verdadeiro “tiro na mouche”. Ninguém faz ideia do entusiasmo que o tema suscitou e nem da paixão com que o discutimos. Se na semana seguinte tivéssemos de fazer uma redacção sobre o mesmo tema, claro que umas redacções seriam boas, outras más e outras assim assim mas todas abordariam o tema no seu essencial. Os alunos tinham criado mesmo o seu próprio conhecimento.(se fosse hoje as reclamações deviam ser mais que muitas pois não estava definido nos objectivos)
Hoje, apesar da oferta floral, os crisântemos continuam ligados ao dia dos Fieis portanto aos mortos. Não à morte. Celebramos os mortos, vivendo. Se os crisântemos murcharam é porque envelheceram, não foram substituídos porque houve esquecimento, desinteresse ou acabou a paixão. O tempo tinha acabado de trazer a dor para o campo do suportável. No fundo deixou de ser uma preocupação.
Vem isto a propósito da deslocalização do placar obituário que se encontrava na parede poente da Igreja da Sé e passou para o telheiro que abriga a porta de acesso à sacristia. Em teoria nem estaria mal pois está abrigado da chuva, do vento do sol mas os dois degraus de acesso são fatais. A maior parte dos utentes dessa informação são pessoas velhas e para muitas dessas os degraus são uma contrariedade a evitar( e logo agora que tanto se fala em mobilidade). Ainda outro dia estava a ver os óbitos quando uma mulher já velha, com um pé no primeiro degrau e agarrada à coluna, se me dirigiu assim:” Oh senhor! Diga-me lá quem é que morreu hoje que a mim custa-me muito ir aí.” Disse-lhe um nome que li em voz alta. Ela continuou. “Em que Igreja está?” Disse-lhe que era em Carragosa. “Não! Esse não! Dos de cá” explodiu a mulher. Esta mulher enquadra-se no perfil-tipo da grande maioria dos utentes daquele painel informativo. Querem saber dos seus mortos para os chorar, para os venerar, para rezar por eles. E fazem-no de forma quase compulsiva, com espirito de missão como se fosse, e é, uma prova de vida. A essas “curadoras” do nosso cemitério, elas mesmas uns autênticos crisântemos sociais, não lhe dificultemos esses derradeiros actos cívicos. 
Eu sei que esta questão parece insignificante. Mas a vida é feita de pequenos nadas.

Nós trasmontanos, sefarditas e marranos - Manuel Rodrigues Isidro (n. Torre de Moncorvo, 1576)

O pai chamou-se João Rodrigues e pertencia a uma destacada família de cristãos-novos de Mirandela. (1) A família tinha, inclusivamente um padre – Sebastião Rodrigues, que se orgulhava do seu ofício e dizia que se fizera sacerdote para denunciar os que judaizavam.

Não menos importante, era a família de sua mãe, Beatriz Lopes, (2) natural de Torre de Moncorvo, filha de Vasco Pires do Castelo e sua mulher, Isabel Vaz. Esta faleceu bastante cedo, casando o Vasco em segundas núpcias, com Francisca Fernandes, (3) que faleceu na inquisição de Lisboa, denunciada exatamente pelo padre Bastião.

Manuel Rodrigues Isidro tinha 3 irmãos inteiros e um meio-irmão, repartindo-se a família por Moncorvo, Vila Flor, Vila Real, Porto e Castela. Aparentemente teria ligação mais estreita com seu irmão Vasco Pires Isidro. E quando Filipe III tomou posse e os cristãos-novos Portugueses começaram a negociar um terceiro perdão geral e a libertação dos prisioneiros da inquisição, foi lançada uma finta e, na comarca de Moncorvo, os fintadores foram os dois irmãos Isidro, sinal do seu grande prestígio e capacidade financeira.

Por outro lado, Vasco Pires era tesoureiro da infanta D. Francisca de Aragão, o que lhe abria muitas portas na Corte de Madrid. Assim, apoiados nestes conhecimentos e nos do primo tesoureiro do duque de Ossuna, os Isidro viveriam em Torre de Moncorvo com alguma ostentação de poder. E isso provocava certamente inveja e má vontade entre a classe da nobreza e dirigentes do clero, habituados a ser “os donos” da terra.

Muito em particular cresceram as desavenças entre Manuel Isidro e Francisco da Rosa Pinto. A tal ponto que, no dia 27.5.1599, na rua dos Sapateiros, Francisco da Rosa, acompanhado de Álvaro Falcão e Diogo Monteiro se lançaram em luta com Manuel Rodrigues Isidro, resultando que o Rosa lhe cortou um dedo da mão esquerda e tê-lo-ia morto se não fugisse para dentro de casa. Não satisfeitos, foram-se os três a casa do Castro, que morava na mesma rua e, pouco depois, eles e outros mais “armados de espadas, rodelas e cascos e ouras de antas e chuços, saíram de casa de Jerónimo de Castro e se trataram de alborroar as portas e certamente as casas por todas as partes para que ele suplicante não pudesse sair e o acabarem de matar (…) e o desonraram de nomes muito feios chamando-lhe cabrão, judeu (…) dando com as espadas e chuços nas portas…”

Manuel Isidro fez petição a Sua Alteza e… Francisco da Rosa Pinto foi preso.

Diogo Monteiro era o meirinho dos clérigos e lidava muito bem com o comissário da inquisição e vigário-geral da comarca, licenciado Gregório Rebelo de Abreu. Que melhor forma haveria de se livrarem do Isidro e lhe comerem a fortuna senão metê-lo na inquisição?! Trataram assim, de arranjar testemunhas que fossem jurar que ao sábado vestia camisa lavada e sem trabalhar, que comia carne em dias proibidos pela igreja e outros crimes semelhantes…

Só que Manuel Isidro foi sabendo dessas diligências e fez nova exposição a Sua Alteza contando o que se passava, que induziram testemunhas a jurar falso contra ele como foi uma Ana Rodrigues, a Cagança, de alcunha, manceba de Francisco da Rosa Pinto, a qual arregimentou outras mulheres “miseráveis e alcoviteiras e mulheres do mundo, vagabundas do seu corpo, que por qualquer coisa que lhe deem, dirão o que não sabem”.

Foi nomeado o Dr. António Cabral, da Relação do Porto, para investigar a natureza desses juramentos e desses conluios e, em consequência, foram condenados a prisão 8 ou 9 dos homens de mais evidência em Torre de Moncorvo. O caso tornava-se também complicado para o vigário-geral que tinha enviado as denúncias apresentadas pelo meirinho Diogo Monteiro para o Sr. Arcebispo e este para o tribunal da inquisição de Coimbra. Claro que o vigário Rebelo de Abreu se desfez em desculpas, dizendo que a informação não transpirou por causa do meirinho e que tudo resultava do facto de Manuel Isidro ter grande parte da gente da vila de Moncorvo na sua mão e, através de ameaças ou com dinheiro tudo comprar, até mesmo a justiça. Vejam um pouco da sua prosa:

- A gente da nação anda muito favorecida nesta terra e especialmente nesta vila, de alguns cristãos-velhos que vivem deles e com as valias e poder que têm, ainda que tenham culpas pode-se mal administrar e executar justiça contra eles porque deram agora em ameaçar testemunhas e espancar outras e peitar algumas (…) E vai o seu despejo em tanto crescimento que por denunciar Diogo Monteiro, meirinho deste auditório, de um Manuel Rodrigues Isidro e outros seus parentes, teve ordem no recuar (…) por não haver quem ouse testemunhar contra eles a verdade… (4)

Podemos concluir que em Torre de Moncorvo se vivia em autêntico clima de guerrilha e luta política, com a inquisição a ser considerada como palco privilegiado dessa luta, mais do que um tribunal da fé, como era suposto ser. 

Com aquelas prisões e o perdão geral, o ambiente de guerrilha terá esfriado. Aliás, os Isidro passariam a viver menos tempo em Torre de Moncorvo, com os seus negócios a crescer no Porto e em Madrid e as suas empresas a internacionalizar-se. A ponto de Vasco pagar mais de 200 mil cruzados/ano de direitos alfandegários quando, em 1613, tratou de mudar a residência para Madrid e Manuel Isidro já em 1599 pagava 100 mil.

Por 1616, Manuel tornou-se contratador dos impostos reais da comarca de Torre de Moncorvo e as dissensões com os homens nobres, ricos e da governança da terra ter-se-ão novamente agravado. E ele escreveu novas exposições dirigidas a el-Rei Filipe, denunciando tropelias e roubos de vereadores da câmara e outros detentores de ofícios e empregos reais.

E de novo, os seus inimigos da nobreza e clérigos e familiares da inquisição se meteram em campo, movendo-se por Lisboa e Madrid, até porque, então, foi nomeado um novo inquisidor-geral, que logo ganhou fama de ser venal e partidário, vendedor de empregos e favores, correndo rumores de sodomia com um cristão-novo. E foi então lançada pela inquisição de Coimbra uma enorme vaga de prisões entre a próspera comunidade mercantil hebreia da cidade do Porto, onde se contavam muitos amigos e parceiros comerciais de Manuel Isidro. As ondas da tempestade estenderam-se a Trás-os-Montes onde, entre outros, foi preso um Pedro de Matos, natural de Muxagata, morador em Lagoa de Morais. Este, no tormento, disse que 5 ou 6 anos atrás, passeando na praça de Moncorvo com Vasco e Manuel Isidro, se tinham declarado judeus.

Com este testemunho, algo duvidoso porque obtido no tormento, os inquisidores de Coimbra, acharam que não havia motivos para prender Manuel Isidro. No entanto a sua deliberação foi enviada ao conselho geral que, com o inquisidor-mor Fernão Martins Mascarenhas a presidir, decretou a sua prisão “com sequestro de bens”. 

Preso no dia 1.12.1618, Manuel Isidro, suportou os horrores da prisão durante 4 anos e meio, sendo pura e simplesmente absolvido e mandado soltar, sem qualquer abjuração, em 19.6.1623.

Na primeira e uma das poucas audiências que com ele tiveram, às perguntas dos inquisidores, respondeu simplesmente:

-Isso são falsos testemunhos de Pero de Matos! (5) – explicando que era seu inimigo por lhe ter lançado 400 mil réis de finta quando foi da recolha de dinheiros para pagar o perdão geral a Filipe III. (6)

De resto, o processo de Manuel Rodrigues Isidro revela-se de extraordinário interesse para o estudo da vida política e da sociedade Moncorvense da sua época. E não seria por acaso que, no tempo dos reis estrangeiros, a Torre de Moncorvo conheceu um extraordinário desenvolvimento no que respeita a obras públicas. O processo de Manuel Isidro testemunha a construção do telhado da igreja matriz e o chafariz Filipino e o topónimo de Rua do Cano constatam isso mesmo.

Manuel Isidro, quando saiu da prisão, tinha uns 48 anos. Mesmo sofrendo de gota e com a saúde abalada, ele ganhou forças para se dirigir a Madrid e reconstruir a vida interrompida pela inquisição. Aonde? Ficaria por Castela? Iria para algum sítio onde fruir de liberdade religiosa? A informação que temos (7) é que seus netos não sabiam que era feito do avô.

 

Notas:

1-Um membro desta família seria médico dos Távoras e do rei D. João V.

2-Um irmão de Beatriz Lopes chamou-se Diogo Fernandes e foi casar a Vila Real. E este foi o pai de António Fernandes Vila Real, tesoureiro do duque de Ossuna, governador de Navarra, em Castela. António Fernandes era casado com Jerónima Fernandes, sua prima, irmã de Manuel Isidro.

3-Inq. Lisboa, pº 12 663. 

4-Inq. Coimbra, pº 5151.

5-Inq. Coimbra pº 448.

6-Pedro de Matos até seria rico e, de repente, foi à falência. É que, como então se mudou para Lagoa de Morais, foi também taxado, em outros 400 mil réis, pelos fintadores da comarca de Miranda do Douro.

7-SCHREIBER, Markus – Marranen in Madrid 1600-1670, Franz Steiner verjag Stuttgart, pp. 161-163.

O gosto de viver Agosto

Ter, 07/08/2018 - 14:29


Olá gente boa e amiga!
Já estamos a viver o mês que para muitos é o rei do calendário. É o mês em que a maior parte daqueles que estão ausentes da sua terra à procura do ganha-pão, regressam para as suas férias merecidas e para matar saudades pois o ponteiro já estava no vermelho.
O rosto dos emigrantes transpira alegria. As nossas localidades, que ao longo do ano parecem desertas têm agora muita vida. Em algumas localidades, como é o caso de Caravela, na Lombada – Bragança, há mais crianças agora do que habitantes no resto do ano e muitas são as que duplicam ou mesmo triplicam.

Proteja-se do calor!

Para prevenir complicações de saúde associadas à exposição a temperaturas elevadas, a Unidade de Saúde Pública da Unidade Local de Saúde do Nordeste, no âmbito do Plano de Contingência Regional Saúde Sazonal: Módulo Verão 2018, deixa-lhe algumas recomendações importantes que deve ter em conta na realização das suas tarefas diárias.
Para a prevenção dos efeitos do calor intenso recomendam-se as seguintes medidas:

S.C. Mirandela apresentou-se aos sócios com uma vitória

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Ter, 07/08/2018 - 11:37


A formação da cidade do Tua venceu o último duelo da pré-época a cinco dias do pontapé de saída do Campeonato de Portugal e quebrou a invencibilidade do Gil Vicente nesta fase de preparação, depois de nove vitórias em nove jogos.